Astrobiologia: Planeta extrassolar

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Com as novas missões das Agências Espaciais do mundo, como a missão
francesa CoRoT (com participação brasileira), e a norte-americana
Kepler, da NASA, muitos cenários planetários foram procurados em nossa
galáxia. Com isso, aumenta ainda mais a nossa ambição de busca de vida
fora da Terra. Após estabelecidas as taxas geoquímicas na Terra, como
intemperismo, composição atmosférica bem como estudadas os fatores
astrofísicos, como, luminosidade da estrela, distância entre o planeta
e a estrela, os especialistas em geofísica podem calcular variáveis
importantes, como a temperatura média global do planeta. Os resultados
serão absolutamente favoráveis à vida caso as temperaturas permitam a
existência de água em estado líquido e permaneça estáveis em um
intervalo de tempo considerável, como, uns bilhões de anos. Apesar das
cresencetes descobertas de planetas extrassolares (mais de 400) e as
descobertas envolvendo exoplanetas em zona habitável, ainda os dados
não serão completos para efetivamente comprovar a existência de vida,
seja ela um microorganismo (mais provável) ou uma civilização
tecnologicamente desenvolvida. Em maio de 2007, foi encontrado o
primeiro planeta em zona habitável. Esse planeta de massa aproximada
de 8 massas terrestres orbita uma estrela anã vermelha, na constelação
de Libra, a Gliese 581, a aproximadamente 20 anos-luz do Sol.
Pesquisas em todo o mundo prometem anunciar grandes descobertas
relacionadas à caça de planeta em zona habitável nas próximas décadas.

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