quinta-feira, 14 de outubro de 2010

LIBER CXI: Liber Aleph - Aleister Crowley

Trecho do Livro: Liber Aleph é considerado por Crowley como um comentário sobre o Livro da Lei.
A princípio, Liber Aleph é uma carta ao Filho Mágicko de Crowley, Frater Achad. Essa é uma carta resposta a um diário de Frater Achad. Mas quem foi Frater Achad? O Filho Mágicko de Crowley, Frater Achad - Charles Stansfeld Jones - foi a prova viva de que O Livro do Lei emanou de uma Inteligência præter-humana que usou Crowley como um foco para sua influência. Por outro lado, Achad parece também ter sido um exemplo clássico do tipo de insanidade que toma conta de um indivíduo que se vincula a um Juramento Mágicko além do seu Grau.
Frater Achad fez o Juramento de um Mestre do Templo 8°=3 A\A\, ou seja, fez o voto para interpretar tudo o que ocorresse com ele como um trato particular de Deus com sua alma, em Vancouver B.C., em 21 de junho de 1916 E.V.. Quando uma pessoa faz tal voto, o efeito psicológico - como pode ser imaginado - tem consequências profundas. O mundo tema uma forma totalmente diferente daquela na qual ele é visto pelo indivíduo comum. Cada incidente torna-se carregado por uma significância particular; todo e qualquer evento casual é vividamente sentido como estando carregado de uma relação pessoal e direta para a pessoa que o experimenta; um padrão cósmico e vasto começa a formular-se na mente de modo que o evento mais trivial aparece carregado com portentosos significados.

BAIXAR

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Artigo 5º:
(...)
VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;
(...)
VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;

Além de estar legalmente amparada, a Liberdade de culto deve ser entendida como um direito universal e uma forma de respeito à individualidade e à liberdade de escolha.

Por princípio, o Alcorão, a Cabala, a Bíblia, os fundamentos da Umbanda, a doutrina Espírita, o Xamanismo, a Maçonaria, o Budismo, a Rosa Cruz e tantas outras vertentes esotéricas, são partes do conhecimento Uno e têm a mesma intenção: conectar o Homem à energia criadora com a finalidade de despertar sua consciência.



Lei n.º 5.250, e 09/02/1967, ou Lei de Imprensa.
Art. 71 (LEI DE IMPRENSA):
Nenhum jornalista ou radialista, ou, em geral, as pessoas referidas no art. 25, poderão ser compelidos ou coagidos a indicar o nome de seu informante ou a fonte de suas informações, não podendo seu silêncio, a respeito, sofrer qualquer sanção, direta ou indireta, nem qualquer espécie de penalidade.

Art. 5º, XIV (Constituição Federal/1988)
É assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional.

Art. 220 (Constituição Federal)
A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição.

Art. 220 parágrafo 1º (Constituição Federal):
Nenhuma lei conterá dispositivo que possa constituir embaraço à plena liberdade de informação jornalística em qualquer veículo de comunicação social, observado o disposto nos art. 5º, IV, V, X, XIII e XIV.

Código Penal Brasileiro, Art. 208 - Escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença ou função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto religioso; vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso:
Pena - detenção, de 1 mês a 1 ano, ou multa.
Parágrafo único - Se há emprego de violência, a pena é aumentada de um terço, sem prejuízo da correspondente à violência.