quinta-feira, 24 de novembro de 2011

O RITUAL DE THANATEROS: Um Ritual Lunar-Saturnino de Iluminação

O Ritual consiste do estabelecimento de intenção seguido por três litanias, cada uma das quais seguida por um encantamento. O ritual pode ser falado em voz alta, por um ou mais participantes ou tocado através de gravação. Os outros
participantes visualizam figuras durante cada litania, durante cada invocação. Os participantes estão hiperventilados e visualizam a aproximação e interação com as figuras, finalizando com vários gritos.
O ritual é usualmente realizado de pé, com os olhos fechados e as
gesticulações podem ser feitas, se desejar. Os participantes são encorajados a chegar a níveis gnósticos de emoção liberada e a fazer ruídos espontâneos direcionados, particularmente, na culminação de cada invocação.

As visualizações dos participantes e gritos são como segue:
Eros

Um Amante, real ou imaginário.
Gemido Orgástico

Thanatos

Esqueleto Paramentado com Foice
Grito de Morte-Terror

Caos

Ambos de acima
Alguma combinação bizarra de ambos de acima, seguido por gargalhada extásica.

Estabelecimento de Intenção:

É nosso desejo experimentar o Caos através do ritual de recitação do Sexo e da Morte.

Litania I:

Quando Eros move dentro de nós
Nós somos mais intensamente nós mesmos
Mas como Eros, finalmente, apodera-se de nós
O eu é eclipsado, destruído
No orgasmo o eu é perdido
Caos recorda-nos com uma brincadeira
Que nós somos nada
Sexo é a causa da morte
Nós somos divididos pelos amores
Que podem existir na vida
Por um preço que alguns podem achar horrível
Você pensa sobreviver a Morte?
Ah! A parte de você que pensa que
Simplesmente tem vida antes da Morte!


Invocação I:

Portanto venha, Eros, nós te invocamos
Você que cria-nos
Numa conjunção caótica
De roleta genética
Venha, cria-nos outra vez
E mate-nos, novamente
Nossos amados aproximam-se
Nossas respirações se aceleram
Quando eles vêem para perto
Nossas respirações se aceleram
Quando nós te abraçamos
Nossas respirações se aceleram
Nós começamos a ofegar
Nós estamos prontos para nos entregar
Três, dois ,um, (grito de clímax)!


Litania II:

Quando contemplando a Morte
Nós tememos a perda do eu
Entretanto, quando encaramos a Morte em sua face
A intensidade do eu é irresistível
Nesse momento, nós realmente vivemos
Caos recorda-nos com uma brincadeira
Que nós somos tudo
Morte é o preço do Sexo
Nós estamos reunidos por causa dos amores
Os quais a vida poderia evolver
O benefício, nós aceitamos alegremente
Você pensa reencarnar?
Ah! A parte que deseja assim fazer
Tem simplesmente encarnado até agora!


Invocação II:

Portanto venha, Thanatos, nós invocamos a ti
Nós aceitamos sua barganha
Venha matar-nos, novamente
E cria-nos outra vez
Nossas Nemesis aproximam-se
Crânio sorrindo e foice exaltada
Nossas respirações se aceleram
Mais próximo ela chega, mais próximo
Nossas respirações se aceleram
A Morte encara-nos no rosto
Nossas respirações se aceleram
Ergue-se a terrível foice
Nós começamos a ofegar
Quando ela aparece, nós devemos morrer
Três, dois, um (grito de terror da Morte)!


Litania III:

Quando o Caos move dentro de nós
Nós admiramos quem nós somos
Mas quando nós somos o Caos
A bolha do eu é quebrada
E explode em infinidade
Enquanto implodindo dentro de si
No Caos, nós somos as duas brincadeiras
Nada iguala dois
E dois iguala nada
Nada é a causa da existência
Existência é o preço da gargalhada
Gargalhada é criação
E gargalhada é destruição
Gargalhada é o preço da existência
Você pensa alguma coisa disto tudo?
Ah! Caos é matéria em expansão, novamente
E nossa experiência do eu está a frente


Invocação III:

Portanto venha, Caos, nós invocamos a ti
Eros, Thanatos, venham, aproximem-se de nós
Venha, Sexo e Morte
Beleza e Terror
Nossas respirações se aceleram
Conforme as duas figuras se aproximam
Extraordinário amante, cadáver sorridente
Nossas respirações se aceleram
Conforme nós abraçamos nossos amantes
Nossas respirações se aceleram
Na proeminente foice
Nossas respirações se aceleram
Lamentos escapam de nossas gargantas
Um choro começa a verter em nós
Conforme a foice foi ditada
E a paixão apanhada
Três, dois, um (?)!
(Seguido por gargalhada extásica).

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(...)
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