quinta-feira, 24 de novembro de 2011

RITO DE VÊNUS - Um caminho de trabalho

1) Estabelecimento de intenção:
“É nosso desejo obter a consciência andrógina, força sexual e atração”

2) Comece esta meditação numa posição confortável, deitado. Respire profundamente e uniformemente, por alguns momentos. Busque um passeio noturno na floresta, para uma pequena alquimia física. Abra seus olhos astrais e descubra-se num caminho largo. É uma noite cálida e aromática e a luz das estrelas brilham entre as folhas e os galhos de árvores.
Levante-se, caminhando através de uma avenida entre as árvores da floresta.
A noite é sossegada e carregada com a essência de rosas.
Você entra numa pequena clareira iluminada por uma luz de estrelas prateadas.
Erguendo-se de seu centro está uma perfeita reprodução viva de si mesmo esperando por você.
Aproxime-se de você mesmo como se você fosse um amante.

3) Ponha suas mãos nos ombros de seu amado e beije seus lábios.
Enlace e abrace seu amado. Sinta o corpo do seu amado pressionado contra o seu.
Tire as roupas da parte de cima do seu amado.
Acaricie as costas de seu amado e incline-se para beijar seu peito.
Ajoelhe-se e remova as roupas da parte de baixo do seu amado.
Acaricie as coxas e nádegas de seu amado.
Beije seu amado entre as pernas.
Deslize suas mãos pelas pernas abaixo de seu amado e beije seus joelhos.
Continue até seus pés e beije-os, também.
Olhe para cima, dentro dos olhos de seu amado e diga, em pensamento, para ele:
"Com o quíntuplo beijo, eu adoro a ti.
É tua, a arte da beleza e do encanto para minha visão."

Levante-se e olhe seu amante, dizendo para ele, em pensamento:
"Eu adoro o deus e a deusa dentro de você."
Encline-se para dar um adeus a seu amado.
Continue seguindo o caminho da clareira enluarada para o outro lado da mesma.
Você entra em outra clareira e erguendo-se de seu centro, a luz do luar, está o seu parceiro perfeito, sua fantasia derradeira de amor. Repita o item 3.

4) A medida que você anda na direção da próxima clareira, você se torna ciente de que você foi fortemente transformado. Olhe para você mesmo, veja-se nu, no corpo de sua fantasia amorosa. Assim que você tomou os últimos passos em direção da terceira clareira, sinta-se diferente, agora que você se tornou a imagem de tudo que você desejou. Você entra em uma pequena clareira pela luz de uma estrela prateada e erguendo-se em seu centro está uma perfeita reprodução viva de você mesmo, original, esperando por você. Aproxime-se como se fosse um amante. Repita o item 3.

5) Deite-se no caminho, feche seus olhos astrais e veja, por alguns momentos, o que você experimentou. Em alguns momentos, você desejará encontrar-se de volta ao templo, totalmente vestido.

O curso do trabalho de Vênus está terminado.

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Artigo 5º:
(...)
VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;
(...)
VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;

Além de estar legalmente amparada, a Liberdade de culto deve ser entendida como um direito universal e uma forma de respeito à individualidade e à liberdade de escolha.

Por princípio, o Alcorão, a Cabala, a Bíblia, os fundamentos da Umbanda, a doutrina Espírita, o Xamanismo, a Maçonaria, o Budismo, a Rosa Cruz e tantas outras vertentes esotéricas, são partes do conhecimento Uno e têm a mesma intenção: conectar o Homem à energia criadora com a finalidade de despertar sua consciência.



Lei n.º 5.250, e 09/02/1967, ou Lei de Imprensa.
Art. 71 (LEI DE IMPRENSA):
Nenhum jornalista ou radialista, ou, em geral, as pessoas referidas no art. 25, poderão ser compelidos ou coagidos a indicar o nome de seu informante ou a fonte de suas informações, não podendo seu silêncio, a respeito, sofrer qualquer sanção, direta ou indireta, nem qualquer espécie de penalidade.

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Art. 220 parágrafo 1º (Constituição Federal):
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Código Penal Brasileiro, Art. 208 - Escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença ou função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto religioso; vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso:
Pena - detenção, de 1 mês a 1 ano, ou multa.
Parágrafo único - Se há emprego de violência, a pena é aumentada de um terço, sem prejuízo da correspondente à violência.