quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Mandos

Mandos, na obra Tolkieniana, é um dos Valar, irmão de Irmo Lórien e de Nienna. Seu nome é Námo, "Juiz", e Mandos (derivado de mbandos, prisão) é na verdade o lugar onde estão suas moradas. Sua esposa é Vairë, a Tecelã. Jamais se esquece de nada e é capaz de dizer tudo o que ainda vai acontecer, desde que já esteja decidido por Ilúvatar. É conhecido por ser severo e um tanto sem compaixão, mas suas predições não são vingativas como as de Morgoth; são apenas a vontade de Eru, além de ele reconhecer Manwë como Rei de Arda e obedecê-lo. Diz-se que, na Ainulindalë, foi o que dirigiu seu pensamento para mais longe, e por isso é o Vala que mais conhece sobre os destinos de Arda. Além de exercer o papel de oráculo, ele é também responsável por acolher e julgar os espíritos dos elfos. Os espíritos humanos vão pra outro lugar que só Manwë, Námo e Eru sabem onde é.
Suas moradas estão longe no oeste e são freqüentemente visitadas por Nienna, sua irmã, e ela dá força aos espíritos que lá esperam. Seus palácios, mais profundos que os de Aulë, compreendem os Palácios da Espera, onde ficam os espíritos dos elfos que reencarnarão, as Prisões de Mandos, de onde nem mesmo os Valar conseguem fugir, e onde Melkor foi preso certa vez. Possivelmente há moradas para os Anões, onde Aulë, seu criador, os aguarda, e para os Humanos. Mas o real lugar para onde vão os Humanos somente Ilúvatar, Manwë e o próprio Mandos sabem. Os Palácios sempre se ampliam com o passar das Eras e suas paredes estão revestidas com a história do mundo, em telas tecidas por sua mulher, Vairë, a Tecelã. Esse grande complexo também é conhecido como Casas dos Mortos e Moradas de Mandos. Mandos julga os espíritos dos elfos mortos, e decide se eles vão reencarnar ou não. Se não reencarnam, há duas razões prováveis para isso: ou o espírito do elfo não quer voltar (como no caso de Míriel), ou por suas atitude más Mandos nega sua reencarnação, como no caso de Fëanor, e então o espírito permanece em seus palácios até o Fim dos Tempos (Cf. Dagor Dagorath).



Sobre o Autor:
LORD KRONUS

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Admirador do Oculto e cinéfilo.
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(...)
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(...)
VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;

Além de estar legalmente amparada, a Liberdade de culto deve ser entendida como um direito universal e uma forma de respeito à individualidade e à liberdade de escolha.

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