sábado, 4 de agosto de 2012

Marduk


Marduque, Marduk ou Merodaque, como é apresentado na Biblia, é um deus protector da cidade da Babilónia, pertencente a uma geração tardia de deuses da antiga Mesopotâmia. Era filho de uma relação incestuosa entre Enki e Ninhursag. Foi pai de Dumuzi (que seria o bíblico Tamuz) que corresponde ao deus egipcio Osíris. A sua consorte era Sarpanitu. Possuía quatro olhos e ouvidos (via e ouvia tudo), e de sua língua saía uma chama; apesar de tudo, era considerado muito belo.
Com a ascensão da Babilónia à capital da coligação de estados do Eufrates, sob a liderança do Rei Hamurabi (2250 a.C.), torna-se também o deus supremo do panteão de deuses mesopotâmicos, foi a ele que os outros deuses confiaram o poder supremo devido à vitória sobre a deusa Tiamat, personificada num monstro ou caos primordial, divide o seu corpo em duas partes, com as quais forma o céu (onde coloca os astros) e a terra (onde estabelece a residência dos principais deuses).
Os deuses queixam-se, porém, de não terem quem os adore, pelo que Marduque cria o homem, para que os povos da terra os adorem e lhe levantem templos. Podemos encontrar referências ao deus Marduque nos parágrafos de abertura e finalização do Código de Hamurabi, o mais famoso código legislativo da Antiguidade.
Marduque é chamado de Merodaque pelos hebreus (Isaías 39:1; Jeremias 50:2; II Reis 25:27).
Marduk foi declarado, por volta de 2000 a.C., Deus Supremo da Babilônia e dos Quatro Cantos da Terra, após vencer disputa entre os deuses pelo controle da Terra. Marduk não se conformava, pelo facto de a família de seu tio Enlil e seus primos Nannar-Sin e Ninurta não deixar seu pai Enki ser o supremo entre os deuses.



Sobre o Autor:
LORD KRONUS
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Admirador do Oculto e cinéfilo.
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(...)
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