sábado, 1 de setembro de 2012

AS VIDAS A QUE TEMOS DIREITO


CONVERSA DE MSN:
Fortaleza, 4 de Março de 2010, às 21:47.

Segundo Heyworth, os humanos tem direito a sete vidas, em casos especiais de ascendência espiritual uma vida é suficiente, mas a maioria é obrigada a enfrentar, no mínimo, três vidas. À cada retorno a pessoa fica mais fraca, é devido a isto que só vivemos por sete vidas - após este período descansamos esperando o "julgamento" -, pois é este o tempo que nossa energia leva para se esgotar. Aqueles que conseguem viver mais que isto, vencem à morte, tornando-se imortais - não no sentido de viverem direto, uma só e longa vida, mas sim várias vidas, em diversas épocas e planetas, assimilando conhecimentos que muitas vezes recordam à cada nova vivência.

Anjos estariam encarregados de nos ajudar a encontrar um novo corpo - estes se tornariam nossos anjos da guarda -, no entanto temos até a hora do parto para decidimos se queremos mesmo "nascer de novo", nesse momento à desistência acarreta no nascimento de um bebê morto - eu deveria ter questionado o Heyworth sobre os abortos de forma específica, pois para ele os anjos impedem que morramos antes da hora, pois decidimos viver, e também nos "matam" quando desistimos antes do parto, sendo assim de fato, de quem seria a culpa da morte do fetos? Os próprios que decidiram não viver ou as mães que os abortaram?

Para o Heyworth o maior problema das pessoas seria o "selo", porque se elas lembrassem o porquê delas estarem vivas tudo seria diferente. Fora as três vidas obrigatórias, ninguém é obrigado a viver uma nova existência, somos nós que desejamos isto.

Certamente passamos por isso:
- Eu quero voltar para lá.
- Mas por quê? Você não necessita mais ir - diz-lhe o anjo.
- Eu quero aprender mais, aqui não vou aprender, lá sim.
- Você irá sentir todas aquelas sensações desagradáveis: dor, fome, sede, tristeza... Não entendo, porque anseia ir...
- Por favor, é minha escolha!

Muitos passam por isto e são lançados para o novo corpo e depois que recebem o selo, perdendo a memória, dizem que não deveriam estar aqui, ou mesmo desejam não viver, nunca terem nascido.

"O engraçado é que em espírito pensamos diferente" - Conclui Heyworth.


Sobre a Autora:
LIZZA BATHORY

Lizza Bathory


Lady Godiva dos profanos, andarilha notívaga dos inquietos, perpetuadora da confusão na líbido dos incautos meninos.
elizabeth.bathory.ce@gmail.com
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Artigo 5º:
(...)
VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;
(...)
VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;

Além de estar legalmente amparada, a Liberdade de culto deve ser entendida como um direito universal e uma forma de respeito à individualidade e à liberdade de escolha.

Por princípio, o Alcorão, a Cabala, a Bíblia, os fundamentos da Umbanda, a doutrina Espírita, o Xamanismo, a Maçonaria, o Budismo, a Rosa Cruz e tantas outras vertentes esotéricas, são partes do conhecimento Uno e têm a mesma intenção: conectar o Homem à energia criadora com a finalidade de despertar sua consciência.



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Pena - detenção, de 1 mês a 1 ano, ou multa.
Parágrafo único - Se há emprego de violência, a pena é aumentada de um terço, sem prejuízo da correspondente à violência.