domingo, 16 de setembro de 2012

Moñai


Moñai é o terceiro filho de Tau e Kerena e um dos sete monstros lendários, da Mitologia Guarani.
Moñai possui dois chifres retos que funcionam como antena.
Seus domínios são os campos abertos. Ele pode escalar árvores com facilidade e deslizar para baixo para caçar os pássaros a quem ele se alimenta e domina com o poder hipnótico de suas antenas. Devido a isso ele é chamado o senhor do ar.
Moñai gosta de roubar e esconder o produto de seus crimes em uma caverna. Suas incursões contínuas roubando e nas aldeias provocou grande discórdia entre o povo como todos eles acusam-se mutuamente para a roubos e misterioso "desaparecimento" dos seus pertences.
Os habitantes da cidade se juntaram para pôr fim às ações Moñai e de seus irmãos. A bela Porâsý ofereceu-se para realizar esta missão. Ela convenceu Moñai que ela estava apaixonada por ele, e que antes de se celebrar o casamento, ela queria conhecer os irmãos.
Moñai a deixou sob os cuidados de Teju Jagua e saiu para buscar o resto de seus irmãos: Mboi Tu'i, Yasy Yateré, Kurupi, Luisón e Ao Ao. Quando ele finalmente trouxe todos eles, começaram os rituais de casamento. Os irmãos estavam completamente embriagados. Foi nesse momento que Porâsý tentou fugir da caverna que era fechada por uma pedra enorme.
Moñai a impedia de sair e a jogou de volta para a caverna. Porâsý gritou para alarmar as pessoas que estavam esperando lá fora. Sabendo que ela não conseguiria sair, ela ordenou que as pessoas queimassem a caverna, mesmo com ela dentro.
Em troca do sacrifício de Porâsý, os deuses elevaram sua alma e a transformaram em um pequeno, mas intenso ponto de luz. Desde então, os deuses destinaram o espírito de Porâsý a acender a luz da aurora.
LORD KRONUS
LORD KRONUS
Admirador do Oculto e cinéfilo. azerate666@hotmail.com Confira mais textos deste autor clicando aqui

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Artigo 5º:
(...)
VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;
(...)
VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;

Além de estar legalmente amparada, a Liberdade de culto deve ser entendida como um direito universal e uma forma de respeito à individualidade e à liberdade de escolha.

Por princípio, o Alcorão, a Cabala, a Bíblia, os fundamentos da Umbanda, a doutrina Espírita, o Xamanismo, a Maçonaria, o Budismo, a Rosa Cruz e tantas outras vertentes esotéricas, são partes do conhecimento Uno e têm a mesma intenção: conectar o Homem à energia criadora com a finalidade de despertar sua consciência.



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Pena - detenção, de 1 mês a 1 ano, ou multa.
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