sábado, 1 de setembro de 2012

O INCUBUS

A água caia molhando o corpo desnudo de Agatha, os bicos de seus seios salientavam-se, com o rosto erguido, olhos fechados e boca aberta ela sorvia o líquido morno que caia do chuveiro.
Ela ouve o barulho da porta do banheiro abrir-se e fechar-se, saindo do box nada vê. Agatha pensa "devo está ouvindo coisas" e com um sorriso e um balançar de cabeça em movimento de negação, ela retorna ao box, fechando o vidro pesado do mesmo. Agatha se assusta, pondo as mãos na parede, atrás de si encontra-se um jovem rapaz também desnudo, ela o olha firme, não crê em que os seus próprios olhos ousam lhe mostrar.
Antes que esboçasse qualquer reação o rapaz a abraça por trás, ele esfrega o pênis rígido entre os grandes lábios dela, sua xana molhada e quente sente o pênis frio a acariciá-la, ele ensaboa as mãos e devagar as passa na parte interna das coxas de Agatha e vai subindo, passando-as pelo seu abdômen e indo de encontro a seus seios, por um bom tempo ele os acaricia com os mamilos dela entre seus dedos, ele sente os seios dela cada vez mais duros e os mamilos enrijecidos e se saboreia com seus pequenos suspiros. Continua a subir as mãos, indo de encontro a seus ombros e pescoço, beijando e mordendo de leve ambos antes de ensaboá-los. Ele a vira e abraça ainda mais forte, seu pênis se encontra com a xana dela e deslizando pelo corpo molhado entra alguns centímetros, mas ele logo o retira e usando o corpo da garota como uma grande esponja se esfrega nela para ensaboar-se. Colocando as mãos no bumbum ela, ela aperta-o com força e vai subindo devagar as mãos pelas costas dela enquanto beija o seu pescoço próximo à nuca. Agatha se arrepia e divertindo-se ele a provoca ainda mais roçando mais o pênis no meio das pernas dela e enfim o mete de uma vez inteiro dentro dela enquanto a beija com força mordendo-lhe os lábios. Agatha se desvencilha do beijo e de olhos fechados solta um gemido alto e prolongado, depois com um sorriso safado ela olha para o rapaz pálido e gelado que a penetra com força num intenso movimento de vai e vem. Ele a encosta na parede, com uma de suas mãos levanta uma das pernas dela e começa a penetra-la com mais força, fazendo a gemer e suspirar sem parar enquanto ele aumenta cada vez mais a selvageria dos movimentos, com a outra mão ele aperta o bumbum dela, forçando o corpo dela a ficar cada vez mais próximo do seu.
Entre gemidos Agatha implora:
- Aí... Mais... Mais força!
Obedecendo o rapaz começa a se movimentar mais rápido e com ainda mais força, fazendo o corpo dela bater na parede fria do box. Enquanto gemia ele continuava o movimento, mordendo-lhe o pescoço e com uma das mãos dava pequenos tapas no clitóris dela com a ponta de seus dedos, guiado pelos gemidos dela, o rapaz goza inudando-a com seu gozo diminuindo a intensidade dos movimentos.
Ele se ajoelha e começa a passar de forma rápida a língua no clitóris de Agatha, o mordendo e sorvendo-lhe na boca, ela geme alto entre suspiros enquanto que com uma das mãos segura os cabelos dele e com a outra aperta o próprio seio. Quando ele percebe que as pernas dela estão bambas, ele começa a meter o dedo na vulva dela e com a língua acaricia-lhe o clitóris fazendo um movimento de vai e vem mais rápido com o dedo na xana molhada e febril e a língua num turbilhão de caricias. Agatha goza e o garoto saborea o seu gozo como um delicioso vinho, bebendo cada gota do líquido quente.
Ele se levanta e de forma pervertida começa a se masturbar na frente de Agatha. Ela olha a cena se deliciando, passa a língua no seu lábio superior e dá uma leve mordida no lábio inferior, o olha nos olhos e logo ela abaixa-se indo com a boca de encontro ao pênis dele, primeiro passando a língua por todo o membro rígido e depois o mete inteiro na boca, fazendo o garoto sentir a cabeça de seu membro a roçar na garganta dela, ela chupa com movimentos fortes e rápidos, apertando o pênis dele, logo ele senti que irá gozar e pede que ela pare, mas Agatha o enterra na boca, se engasga devido ao movimento precipitado e ele solta um pouco do líquido grosso em sua garganta. Ela pára, se recompõe e pede-lhe que goze em sua boca, mas o garoto diz que deseja gozar dentro dela pois é mais gostoso assim.

Ouvindo isto ela se levanta, com a mão segurando o pênis do rapaz, o abraça rápido, levantando uma perna, encaixa o pênis dele na entrada de sua xana e o envolve com a perna, fazendo seu corpo colar-se ao seu, ao sentir seu pênis entrar por inteiro dentro do corpo caloroso de Agatha o rapaz goza e fica sem mover-se sentindo seu gozo inundá-la. Ele retira o pênis ainda duro e manda que ela vire-se de costas, obedecendo ela encosta as mãos na parede do box e se empina fazendo o membro dele roçar de leve no meio de seu bumbum.

Ele começa a passar seu membro no meio do bumbum dela e depois o posiciona na entrada do cuzinho dela sem a penetrar, ele fica apertando de leve a cabeça de seu pênis contra ele, Agatha começa a se masturbar, ficando com somente uma mão na parede.
Ele diz próximo à orelha dela:
- Seu cuzinho tá piscando...
Entre gemidos e suspiros, ela vira o rosto para ele e de olhos fechados mordendo os próprios lábios diz:
- Fode ele.
Ele a penetra devagar enquanto ela geme baixo ainda se masturbando, quando ele enfim mete seu pênis por inteiro, ela solta um grande suspiro e começa a rebolar, o garoto sente seu pênis ainda mais duro dentro dela e começa a mover-se cada vez mais rápido metendo com força seu pênis dentro do rabo dela enquanto com as mãos aperta os seios dela com força e ela se masturba, rapidamente ambos gozam. Ele se ajoelha sentando-se sobre as próprias pernas, Agatha se abaixa, posicionando-se para que o pênis dele vá de encontro à sua xana. Ela cavalga com a destreza de uma amazona enquanto ele beija, morde e chupa-lhe os bicos dos seios, segurando em sua cintura ele ajuda-lhe nos movimentos que se tornam cada vez mais rápidos, até que ele goza enquanto os seios dela vão de encontro ao seu rosto.
Agatha abre as pernas e em total depravação mostra-lhe o gozo a sair de dentro de sua xana. Ele sorri com a cena e tão inesperadamente como chegou ali, ele some sem deixar nenhum vestígio além de seu gozo no corpo de Agatha.


Sobre a Autora:
LIZZA BATHORY

Lizza Bathory


Lady Godiva dos profanos, andarilha notívaga dos inquietos, perpetuadora da confusão na líbido dos incautos meninos.
elizabeth.bathory.ce@gmail.com
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(...)
VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;

Além de estar legalmente amparada, a Liberdade de culto deve ser entendida como um direito universal e uma forma de respeito à individualidade e à liberdade de escolha.

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