segunda-feira, 3 de setembro de 2012

VIA MSN

Lá estavam os dois, em mais uma conversa via msn.

Lohara, como sempre, em sua formalidade, não dando atenção às bobagens que lia - afinal para ela a internet nunca foi um local onde se obtém "encontros".

Josh em busca de aventuras, sempre em suas tentativas incessantes de seduzi-la.

Ela pensava sobre porque ele ainda não houvera desistido, afinal, depois de inúmeros NÃO's, ele já devia ter entendido que ela não estava interessada. Mas ele parecia cada vez mais atraído por sua inflexibilidade.

Josh realmente não era do tipo de desistir fácil e ia sempre em busca do que queria. "Tudo tem seu tempo", era assim que ele pensava. Além disto, ele estava extremamente interessado em conhecê-la.

(...)

Lohara enfim aceita encontrá-lo, afinal ela não tinha nada o que fazer mesmo e já não aguentava mais suas investidas. Josh marcou no local mais banal de todos, o cinema. Enfim ambos ainda não se conheciam e este era um local público, mas de certa forma um pouco mais privativo.

Duas horas depois eles se encontram na entrada do cinema. Quando ele a vê fica extasiado com a beleza da mesma. Lohara aparentava ter 1.72m de altura, sua pele era clara, cabelos negros longos e lisos, olhos verdes maravilhosos, boca carnuda sem exageros e de um rosado natural muito atraente. Sem falar de seu corpo, em cujo as formas e curvas eram generosas.

Escolhem um filme qualquer, afinal estavam ali para se conhecerem. Na sala escura do cinema, conversam baixo, apesar de não haver muitas pessoas assistindo ao filme escolhido.

No cinema só acontecem alguns beijos e trocas de toques; ela parecia ser dura na queda! Josh a leva a um barzinho atraente e discreto.

Quanto mais bebem mais a conversa fica alegre e sem tantas paredes que impeçam certas perguntas.
O papo rola solto e os beijos são cada vez mais intensos e luxuriantes. Lohara aceita o convite de Josh, e vai com ele para sua casa.

O álcool havia posto abaixo os formalismos da sociedade. O clima já estava quente e as mãos descontroladas enquanto subiam as escadas para o apartamento. Ao abrir a porta josh já a encosta numa parede e a beija enquanto tranca novamente o apartamento. Ele levanta suas pernas - enquanto ela está com as mãos em volta do pescoço dele - e a leva até um móvel da sala.

Seus beijos são cada vez mais intensos. Ela ergue os braços enquanto ele tira-lhe o vestido e depois sua calcinha. Por um instante ele pára e admira seus seios grandes e firmes, seu corpo mais parece uma escultura grega. Ela recíproca retira a roupa de Josh. O movimento de seus corpos é um doce retrato da luxúria. Ele beija-lhe os seios e os morde. Ah! Quantas e quantas vezes Josh teve sonhos com os mesmos!? Ele a penetra em movimentos lentos, saboreando cada segundo, enquanto ela geme pedindo mais. Ele deseja prolongar ao máximo o enfim momento que aguardava. Todas as posições possíveis são aplicadas. O prazer mútuo é intenso. Sempre que ela estava próxima de seu orgasmo ele diminuí a intensidade de seus movimentos. Ele deseja a ter e queria que ela não esquecesse jamais aquele momento, por isso o prolongava.

Ambos nus ficaram ali, se amando, se desejando, saboreando um ao outro, na sala do apartamento de Josh, onde ele antes apenas conversava com ela via MSN.



Sobre a Autora:
LIZZA BATHORY

Lizza Bathory


Lady Godiva dos profanos, andarilha notívaga dos inquietos, perpetuadora da confusão na líbido dos incautos meninos.
elizabeth.bathory.ce@gmail.com
Confira mais textos desta autora clicando aqui


Um comentário:

  1. Para ser sincera acho esse conto uma verdadeira porcaria, mas ele serve para eu ver como a gente nunca percebe as besteiras que escreve/comete até elas estarem no passado distante.

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Artigo 5º:
(...)
VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;
(...)
VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;

Além de estar legalmente amparada, a Liberdade de culto deve ser entendida como um direito universal e uma forma de respeito à individualidade e à liberdade de escolha.

Por princípio, o Alcorão, a Cabala, a Bíblia, os fundamentos da Umbanda, a doutrina Espírita, o Xamanismo, a Maçonaria, o Budismo, a Rosa Cruz e tantas outras vertentes esotéricas, são partes do conhecimento Uno e têm a mesma intenção: conectar o Homem à energia criadora com a finalidade de despertar sua consciência.



Lei n.º 5.250, e 09/02/1967, ou Lei de Imprensa.
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Pena - detenção, de 1 mês a 1 ano, ou multa.
Parágrafo único - Se há emprego de violência, a pena é aumentada de um terço, sem prejuízo da correspondente à violência.