O RAPTO DE LEDA por natanael gomes de alencar

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Um pouco ao longe, Leda

Toma o suco da Jurema,
Pós flutuam nas veredas

Lá pros lados de Itapema.

Soam de guitarra acordes,
Pegas a moto possante
E a teu ventre encolhes
Com muita fita isolante.

Em velocidade insana,

Espalhas lama aos passantes
E aos bravos dás bananas.

Passas motéis num instante,
Raptas Leda, pois grana
Há pra gozos incessantes.

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