A mitologia chinesa é o conjunto de histórias, lendas e ritos passados de geração para geração de forma oral ou escrita. Há diversos temas na mitologia chinesa, incluindo mitos envolvendo a fundação da cultura chinesa e do Estado chinês. Como em muitas mitologias, acredita-se que ela seja uma forma de rememoração de fatos passados.
Os historiadores supõem que a mitologia chinesa tem início por volta de 1100 a.c. Os mitos e lendas foram passados de forma oral durante aproximadamente mil anos antes de serem escritos nos primeiros livros como o Shui Jing Zhu e o Shan Hai Jing. Outros mitos continuaram a ser passados através de tradições orais tais como o teatro e canções, antes de serem escritos em livros como no Fengshen Yanyi.
Mitos e lendas
Três Augustos e os Cinco Imperadores
Após a era de Nu Kua e de Fu Xi (ou contemporaneamente em algumas versões) veio a Idade dos Três Augustos e dos Cinco Imperadores (三皇五帝), um grupo de legisladores lendários que governou entre 2850 a.C. e 2205 a.C., período anterior a Dinastia Xia.
A lista de nomes que compreende os Três Augustos e os Cinco Imperadores varia bastante entre as fontes, mas a versão mais conhecida e de maior circulação é:
Os Três Augustos:
Os Cinco Imperadores:
Estes legisladores foram considerados como extremamente morais e benevolentes, exemplos a serem seguidos por reis e imperadores posteriores. Quando Qin Shihuang uniu a China em 221 a.C., sentiu que suas realizações ultrapassavam as de todos os soberanos que o haviam precedido. Por isso ele combinou os antigos títulos Huang (皇) e Di (帝) para criar um novo, Huangdi (皇帝), normalmente traduzido como Imperador.
Grande Enchente
A mitologia chinesa compartilha com as mitologias suméria, grega, maia, com o judaísmo e centenas de tradições, um período conhecido como Dilúvio ou Grande Enchente. O soberano chinês Da Yu, com a ajuda da deusa Nu Kua, ajudou a escavar os canais que controlaram a inundação e permitiram à população o cultivo da terra.
LORD KRONUS
Admirador do Oculto e cinéfilo. azerate666@hotmail.com Confira mais textos deste autor clicando aqui |
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Artigo 5º:
(...)
VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;
(...)
VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;
Além de estar legalmente amparada, a Liberdade de culto deve ser entendida como um direito universal e uma forma de respeito à individualidade e à liberdade de escolha.
Por princípio, o Alcorão, a Cabala, a Bíblia, os fundamentos da Umbanda, a doutrina Espírita, o Xamanismo, a Maçonaria, o Budismo, a Rosa Cruz e tantas outras vertentes esotéricas, são partes do conhecimento Uno e têm a mesma intenção: conectar o Homem à energia criadora com a finalidade de despertar sua consciência.
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Art. 220 parágrafo 1º (Constituição Federal):
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Pena - detenção, de 1 mês a 1 ano, ou multa.
Parágrafo único - Se há emprego de violência, a pena é aumentada de um terço, sem prejuízo da correspondente à violência.