sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Ordo Summum Bonum - As 42 Leis de Maat - Illuminatus R. D. Pizzinga, 7Ph.D



NOVUS ORDO SECLORUM



Emblema Sagrado dos Illuminati Svmmvm Bonvm
Tradução: Illuminatus Rodolfo D. Pizzinga, FRC (*) Iniciado do 7º Grau do Faraó


1.
Não cometi assassinato, nem contratei ninguém para matar por mim.
2.
Não cometi estupro, nem forcei nenhuma mulher a cometer adultério.
3.
Não me vinguei de ninguém, nem ardi em cólera.
4.
Não causei terror, nem jamais provoquei aflição.
5.
Não fiz com que ninguém sentisse dor, nem provoquei tristeza.
6.
Não fiz mal algum. Não prejudiquei ninguém e nem causei sofrimento.
7.
Não causei dano a nenhuma pessoa, nem maltratei animais.
8.
Não fiz ninguém chorar.
9.
Não tomei conhecimento do mal e não agi nem com crueldade nem com injustiça.
10.
Não roubei, não me apropriei de coisas que não me pertencem, e nem daquelas que pertencem a outrem. Não roubei nada dos pomares, nem tirei o alimento das crianças.
11.
Não cometi fraude, não acrescentei nada ao peso da balança, nem tornei os pratos da balança mais leves.
12.
Não devastei a terra lavrada, nem causei a destruição dos campos.
13.
Não expulsei o gado de seus pastos, nem privei ninguém daquilo que lhes pertencia de direito.
14.
Não acusei ninguém falsamente, nem jamais apoiei nenhuma falsa acusação.
15.
Não menti, nem disse coisas falsas que prejudicassem alguém.
16.
Não esbravejei, nem provoquei a discórdia.
17.
Não agi com perfídia, não fui ardiloso, nem falei de modo enganoso que prejudicasse ninguém. Não negociei com ninguém de forma fraudulenta, nem atestei uma fraude que prejudicasse alguém.
18.
Não falei com escárnio, nem me manifestei para falar contra homem algum.
19.
Nunca tentei escutar o que não era dirigido aos meus ouvidos.
20.
Não fechei meus ouvidos para as palavras de Retidão e de Verdade.
21.
Não fiz julgamentos apressados, nem fiz julgamentos impiedosos. Em meus julgamentos jamais fui apressado e sob nenhuma condição fui impiedoso.
22.
Não cometi nenhum crime no lugar da Retidão e da Verdade.
23.
Não fiz com que o senhor cometesse qualquer injustiça contra seu servo.
24.
Não me enfureci sem motivo.
25.
Não fiz a água voltar na época da maré alta, nem detive o fluxo das correntes.
26.
Não destruí o leito dos rios.
27.
Não conspurquei as águas, nem poluí a terra.

PECADOS

28.
Não blasfemei contra Deus, não desdenhei de Deus, nem fiz aquilo que Deus abomina.
29.
Não aborreci ou enfureci Deus.
30.
Não roubei nada de Deus, nem furtei as oferendas dos templos.
31.
Não acrescentei nem reduzi as oferendas que Lhe são devidas.
32.
Não furtei os alimentos ofertados a Deus.
33.
Não retirei as oferendas feitas aos mortos abençoados.
34.
Não negligenciei as épocas designadas para as oferendas.
35.
Não maltratei o gado destinado ao sacrifício.
36.
Não impedi as procissões em honra a Deus.
37.
Não abati com intenção maldosa o gado de Deus.

TRANSGRESSÕES PESSOAIS

38.
Não agi com perfídia, nem agi com insolência.
39.
Não fui excessivamente orgulhoso, nem me comportei com arrogância.
40.
Não exagerei minhas condições além do limite do que era adequado e conveniente.
41.
A cada dia trabalhei mais do que me era exigido.
42.
Meu nome não apareceu e jamais aparecerá no Barco do Príncipe.


Maat Hotep (A Paz de Maat Esteja Convosco)


Traduzido do site: maat-order.org

(*) O Illuminatus Prof. Dr. Rodolfo Domenico Pizzinga, MD, FRC, é membro da Ordem de Maat, Iniciado do Sétimo Grau do Faraó (Iluminados de Khem) e Membro da Ordem Rosacruz, AMORC, desde 1969. É Mestre em Educação, UFRJ, 1980. Doutor em Filosofia, UGF, 1988. Professor Adjunto IV (aposentado) do CEFET-RJ. Consultor em Administração Escolar. Presidente do Comitê Editorial da Revista "Tecnologia & Cultura" do CEFET-RJ. Professor de Metodologia da Ciência e da Pesquisa Científica e Coordenador Acadêmico do Instituto de Desenvolvimento Humano - IDHGE. Seu site, no qual apresenta várias dezenas de trabalhos, é o Pax Profundis: http://paxprofundis.org

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Artigo 5º:
(...)
VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;
(...)
VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;

Além de estar legalmente amparada, a Liberdade de culto deve ser entendida como um direito universal e uma forma de respeito à individualidade e à liberdade de escolha.

Por princípio, o Alcorão, a Cabala, a Bíblia, os fundamentos da Umbanda, a doutrina Espírita, o Xamanismo, a Maçonaria, o Budismo, a Rosa Cruz e tantas outras vertentes esotéricas, são partes do conhecimento Uno e têm a mesma intenção: conectar o Homem à energia criadora com a finalidade de despertar sua consciência.



Lei n.º 5.250, e 09/02/1967, ou Lei de Imprensa.
Art. 71 (LEI DE IMPRENSA):
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É assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional.

Art. 220 (Constituição Federal)
A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição.

Art. 220 parágrafo 1º (Constituição Federal):
Nenhuma lei conterá dispositivo que possa constituir embaraço à plena liberdade de informação jornalística em qualquer veículo de comunicação social, observado o disposto nos art. 5º, IV, V, X, XIII e XIV.

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Pena - detenção, de 1 mês a 1 ano, ou multa.
Parágrafo único - Se há emprego de violência, a pena é aumentada de um terço, sem prejuízo da correspondente à violência.