sábado, 15 de setembro de 2012

A ARVORE DA VIDA

A ARVORE DA VIDA

A Árvore da Vida é o glifo fundamental da Tradição Ocultista Ocidental e foi utilizada para
meditação e trabalho oculto prático durante inúmeros anos. Muitos dos seus símbolos são
arquetípicos, o que significa que têm sentido profundo para os homens de todas as raças e
credos. Eles encarnam experiências humanas fundamentais como "masculinidade",
"feminilidade", "maternidade", etc. Centenas de estudiosos do ocultismo foram criados
neste ocultismo e instruídos no seu uso prático, começam a viver, agir e a pensar dentro
deste sistema. Trabalhamos com ele todos os dias, meditando sobre ele e interprestando a
vida do ponto de vista da sua estrutura. Isso traz ordem à vida interior; os sonhos e o
"psiquismo"aparecerão em função do simbolismo da Árvore e, ao alcançarmos o estágio
adequado de preparação, o trabalho ritual se baseará nele.
Para que a Cabala se torne parte da nossa vida, seu uso deve ser completamente
automático, se quisermos alcançar o seu pleno proveito. Por isso, é uma excelente idéia
tomar notas e traçar diagramas em todas as oportunidade. Desse modo, o sistema se torna
parte do nosso mundo interior.
A maioria dos estudiosos modernos não está muito interessada em pesquisa acadêmica por
si mesma; quer algo que possa ser utilizado hoje. A Cabala é um sistema vivo e se
desenvolve com o uso, evoluindo, como devem evoluir os todos sistemas de conhecimento
destinados a sobreviver. Os elementos cabalísticos são frequentemente classificados
dentro de quatro títulos:
1) Cabala prática, que trata da magia cerimonial;
2) Cabala dogmática, que compreende a literatura e o sistema;
3) Cabala literal, que trata das letras e dos seus valores numéricos;
4) Cabala oral, que se ocupa com a atribuição dos símbolos às esferas da Árvore da Vida.

A Árvore e suas Forças


A Árvore da Vida é um diagrama que representa todas as forças e fatores atuantes no
universo e na humanidade. Não existe nenhuma característica, influência ou energia que
não seja suscetível de representação na Árvore. O começo, o fim e os caminhos
intermediários, todos são representados. Pode-se assim ver o passado, o presente o o
futuro nas dez sephiroth e nos vinte e dois caminhos que as ligam.
Somos, naturalmente, construtores de formas. Todo o nosso passado foi consumido numa
luta corpo a corpo com a forma, pois mesmo os reinos etéricos do plano mental são
túrgidos e restritivos para o espírito. Não é de surpreender, portanto, que a personalidade -
ela própria uma complexa forma mental e emocional - veja forças abstratas em símbolos
concretos. Deus fez o homem à Sua imagem e semelhança e fazemos o mesmo com o
nosso universo interior - nossa percepção das forças abstratas é personalizada ou
formalizada de acordo com o nível da nossa compreensão do momento.
Os Titãs, os deuses olímpicos e os deuses com cabeça de animais do Egito são formas
feitas pelo homem. os arcanjos, os anjos, serafins e querubins, os elementais e as fadas do
folclore são personificados em formas aladas, anões, rodas ardentes, pilares de fogo, etc.
segundo a profundidade da nossa percepção e os limites do nosso suprimento de imagens
mentais. Os símbolos personalizados são palavras no vocabulário dos ocultistas. Com as
palavras de que nos servimos na vida diária, eles representam realidades; só há ameaça de
perigo quando elas são tomadas erroneamente pelas realidades que representam.
O ocultismo jamais pode ser restringido a uma série de fórmulas rígidas. A experiência
humana é individual e alguns aspectos dela podem ser singulares. Tampouco duas pessoas
reagem do mesmo modo a uma experiência. Há, por conseguinte, pouco valor em adquirir
um livro sobre a Cabala com uma série de poderes facilmente acessíveis e utilizá-lo como
um substituto da experiência pessoal. O livro só pode servir para apontar o caminho.
Seja como for, tudo depende do uso que você fizer da Árvore como símbolo fundamental.


Sobre o Autor:
LORD KRONUS

RAITOM ROSENKREUZ


Um eterno aprendiz só sabe que nada sabe, quando sabe que nada sabe, sabe mais que quem acha que sabe de alguma coisa, pois quem conhece a si mesmo, conhece os outros, a essência divina e sua divina finalidade.
sergio.domal@gmail.com
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(...)
VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;
(...)
VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;

Além de estar legalmente amparada, a Liberdade de culto deve ser entendida como um direito universal e uma forma de respeito à individualidade e à liberdade de escolha.

Por princípio, o Alcorão, a Cabala, a Bíblia, os fundamentos da Umbanda, a doutrina Espírita, o Xamanismo, a Maçonaria, o Budismo, a Rosa Cruz e tantas outras vertentes esotéricas, são partes do conhecimento Uno e têm a mesma intenção: conectar o Homem à energia criadora com a finalidade de despertar sua consciência.



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