Christian Rosenkreuz
Numerosos estudantes Rosacruzes e não poucos pesquisadores históricos desvinculados de ordens e fraternidades esotéricas e iniciáticas se questionam acerca de quem seja (para eles, quem "teria sido"), realmente, o lendário, mítico, misterioso e fascinante personagem Christian Rosenkreutz (Cristão Rosa+Cruz), ou, mais simplesmente, o Pai CRC, Fundador da Ordem Rosacruz. Muitas são as versões que já foram apresentadas e todas enfocam CRC como alguém imerso nas insondáveis brumas do passado. Modestamente, eu diria que todas as teorias estão certas, mas que o enfoque teria de ser bem mais amplo para se chegar à verdade. Não basta procurar desvendar o mistério no passado; é preciso estudá-lo em mais duas pontas do Triângulo: no presente e no futuro.
Christian Rosenkreutz tem várias faces e não é nenhuma delas em particular para uma assunção definitiva de personalidade esotérica. Mas ao mesmo tempo ele é nada menos que TODAS as faces já apresentadas, e mais algumas, que ainda estão por serem desveladas, e outras tantas que prometem aparecer futuramente, para, finalmente, formarem o Corpus Hermeticus R+C, o Rosacruz Universal, que é a transposição para o plano da compreensão humana (e criatural autoconsciente em outros planetas), do Décimo-Terceiro Rosacruz, o Irmão Maior que insufla o Santo Espírito nas esferas mais densas, a fim de que, assim imbuídas desse excelso princípio, possam se elevar como um todo, não apenas tornando-se mais etéreas, mas acima de tudo assumindo um nível de consciência superior (em amplitude e profundidade), que transcende à finitude, ou seja, à morte.
O Pai CRC não é apenas o Fundador da Ordem Rosacruz Verdadeira, a Ordem Rosacruz Eterna e Invisível que emana para todos os Planos de Compreensão Ordens e Fraternidades da R+C. Ele é muito mais do que isso. É um Símbolo Vivente, materialização da Lei Cósmica da Evolução, que se personifica como fôrma de personalidades representativas dessa sagrada atitude do Logos em relação às espécies animadas e dotadas de consciência autocognitiva, como é o caso dos humanos, oferecendo-lhes a magnífica oportunidade de se tornarem imortais por si mesmos, escapando à entropia e à finitude por sua própria virtude e empenho.
É Christian Rosenkreutz, como Arquetipo autoconsciente (dotado de um nível de consciência indescritivelmente mais elevado que o dos animais humanos, para uma comparação), que emana as criaturas que vão representá-lo nos vários planetas desta atual Esfera Celestial, para um monumental trabalho conjunto, denominado pelos Rosacruzes de "A Grande Obra", que irá tirá-la (a essa Esfera) da atual Era de Kali, na qual se acha existindo, presentemente sob os mais duros efeitos da entropia já vistos até agora, como preparação para o Grande Caos Final que gerará a inimaginável transformação cósmica através da qual todo um Universo será guindado, de uma só vez, a uma volta superior da Espira Legis (Espirais da Lei), entrando em uma era muito mais plena de graça do que de infortúnios.
Dito isto e ficando definida, assim, a gigantesca importância da figura do Décimo-Terceiro Rosacruz como personagem do drama ao qual chamarei de "A Evolução de Deus Segundo a das Suas Criaturas", mencionarei algumas das aparições humanas do Pai CRC: Ele foi Hiram Abiff, foi Tomás de Kempis, foi o Conde de Saint Germain e foi, mais recentemente, Max Heindel. Notem bem que não se trata de forma alguma de um processo de reencarnação, na qual Max Heindel teria vindo a este mundo trazendo em sua bagagem as experiências de vida daqueles três outros personagens citados e quiçá de mais alguns, que os antecederam. As manifestações de CRC se processam na forma de emanações, cada uma das quais é a mais adequada para determinada época. Saibam que o Pai CRC quando projeta uma forma humana na Terra (ou em outro planeta) jamais se revela pela boca daquele que o assumiu, sendo isso feito posteriormente. Assim estou revelando a vocês, agora, através deste escrito, que Max Heindel e Christian Rozenkreutz são a mesma pessoa, assim como Saint Germain e CRC foram a mesma pessoa.
Sobre o Autor:
 | RAITOM ROSENKREUZ Um eterno aprendiz só sabe que nada sabe, quando sabe que nada sabe, sabe mais que quem acha que sabe de alguma coisa, pois quem conhece a si mesmo, conhece os outros, a essência divina e sua divina finalidade. sergio.domal@gmail.com Confira mais textos deste autor clicando aqui |
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Artigo 5º:
(...)
VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;
(...)
VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;
Além de estar legalmente amparada, a Liberdade de culto deve ser entendida como um direito universal e uma forma de respeito à individualidade e à liberdade de escolha.
Por princípio, o Alcorão, a Cabala, a Bíblia, os fundamentos da Umbanda, a doutrina Espírita, o Xamanismo, a Maçonaria, o Budismo, a Rosa Cruz e tantas outras vertentes esotéricas, são partes do conhecimento Uno e têm a mesma intenção: conectar o Homem à energia criadora com a finalidade de despertar sua consciência.
Lei n.º 5.250, e 09/02/1967, ou Lei de Imprensa.
Art. 71 (LEI DE IMPRENSA):
Nenhum jornalista ou radialista, ou, em geral, as pessoas referidas no art. 25, poderão ser compelidos ou coagidos a indicar o nome de seu informante ou a fonte de suas informações, não podendo seu silêncio, a respeito, sofrer qualquer sanção, direta ou indireta, nem qualquer espécie de penalidade.
Art. 5º, XIV (Constituição Federal/1988)
É assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional.
Art. 220 (Constituição Federal)
A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição.
Art. 220 parágrafo 1º (Constituição Federal):
Nenhuma lei conterá dispositivo que possa constituir embaraço à plena liberdade de informação jornalística em qualquer veículo de comunicação social, observado o disposto nos art. 5º, IV, V, X, XIII e XIV.
Código Penal Brasileiro, Art. 208 - Escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença ou função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto religioso; vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso:
Pena - detenção, de 1 mês a 1 ano, ou multa.
Parágrafo único - Se há emprego de violência, a pena é aumentada de um terço, sem prejuízo da correspondente à violência.