sábado, 1 de setembro de 2012

DO CAFÉ À SACANAGEM


Vou contar uma estória que um amigo me contou certa vez:

Eu sempre tive uma atração enorme por minha vizinha. Nem sei bem sua idade, mas deve ser 44 anos, no entanto ela aparenta ter 28. Ela e minha mãe são muito amigas e ficam sempre a conversar.
Uma noite ela e o marido discutiram durante a madrugada, o motivo não sei. Logo pela manhã ele saiu com seu carro cheio de malas, deixando sua esposa sozinha.

Como de costume ela veio à minha casa para conversar com minha mãe - só que meus pais tinham viajado na mesma manhã, deixando-me sozinho em casa -, o portão estava aberto e ela foi entrando e chamando pelo nome de minha mãe:
- Rita... Rita?

Eu estava dormindo até então. Logo despertei com o som daquela voz feminina. Cheguei à cozinha e ela já estava na porta... Vestia uma roupa justa, com uma blusa decotada. Ela adorava mostrar o que tem de melhor: seu corpo.

Fiquei meio sem jeito e a falei que minha mãe não estava, pois já tinha viajado logo cedo.

Ela ficou meio triste, mas nesse momento senti que ela já pensava o mesmo que eu.

Seu nome era Rosana. Então eu falei:
- Dona Rosana...

E ela interrompeu:
- "Dona" não, por favor, Bruno. Só Rosana para você.

Nesse momento o volume em minhas calças já aumentava. Então, muito gentil, ofereci um café... Ela com um semblante de mulher carente aceitou.

Depois do café ela levantou e foi até a pia levar a xícara. Olhou para mim e disse, com cara de menina:
- Bru, tô tão carente. Meu marido viajou e me deixou falando sozinha.

Eu falei:
- Que otário.

- É verdade... Não quer me tirar dessa carência?

O tesão ferveu meu sangue nessa hora e eu disse:
- Nossa, com todo prazer.

Ela pôs a mão em minha boca e disse:
- Não fale mais nada. Vá fechar o portão.

Ela foi ao banheiro se olhar no espelho. No caminho entre a cozinha e o portão mil coisas passaram em minha mente, mas acima de tudo muito tesão.

Voltei e a encontrei no banheiro. Cheguei por trás. E ela perguntou se eu a achava muito velha para mim. E eu lhe disse que parecia uma menina de 17 anos. Ela logo puxou minha cabeça em seu pescoço. Aí encostei meu pau no seu bumbum e ela se espantou e riu. Que risada safada ela tem.

Já logo por trás eu apalpei os grandes seios dela com os biquinhos entumecidos.

Eu lhe confessei:
- Sua louca, sempre te quis, mas nunca iria te falar sabendo que você é casada.

E ela disse:
- Sempre há as oportunidades certas.

Eu suspirei e ergui a sua blusa. A virei e comecei a chupar os bicos daqueles grandes seios.

Começamos no banheiro e fomos para sala.

Ela pedia:
- Me dá seu pau moleque.

E eu muito obediente lhe dava. Como ela chupa gostoso! A raiva do marido era grande e o meu prazer também. No anal ela me mandava pôr com tudo e sem dó. Me realizei, foi o melhor carnaval de minha vida.


OBS.: Sortudo este meu amigo ^^" Ou então muito mentiroso! (RISOS)



Sobre a Autora:
LIZZA BATHORY

Lizza Bathory


Lady Godiva dos profanos, andarilha notívaga dos inquietos, perpetuadora da confusão na líbido dos incautos meninos.
elizabeth.bathory.ce@gmail.com
Confira mais textos desta autora clicando aqui


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(...)
VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;

Além de estar legalmente amparada, a Liberdade de culto deve ser entendida como um direito universal e uma forma de respeito à individualidade e à liberdade de escolha.

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