Dominação e Submissão

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''Dominação e submissão'' são práticas diretamente ligadas ao sadomasoquismo e fazem parte do acrônimo BDSM (bondage, dominação, sadismo e masoquismo). Esse tipo de comportamento pode ser classificado como parafilia por algumas pessoas.
Também conhecido como D/S, é a forma de se denominar uma relação desigual estabelecida entre duas pessoas, onde todo o poder é dado ao dominante e cabe a parte submissa obedecer por livre e expontânea vontade, realizando tarefas e obedecendo ordens que podem ou não ter conotação sexual.





Dentro da relação Dominador(a)/submisso(a), o sadismo, o masoquismo e mesmo o sexo podem existir, não sendo necessariamente os ingredientes principais da relação, que se baseia no prazer de se doar pelo submisso(a) e no de comandar pelo(a) dominante, sendo muito comum que essa relação seja apenas virtual no início até que haja confiança e segurança para que haja um encontro real.



Nos chat's da internet onde se iniciam muitas relações dessa natureza, apelidos como DOM para homens e DOMMES para mulheres são bastante comuns, assim como Sub para a parte submissa. Além desses apelidos é comum dominadores se autodenominarem com títulos de nobreza, tais como Sir, Lorde, Rainha, ou por Mestre, senhor, dono(a) entre outras. Os indivíduos submissos também podem se autodenominarem de várias formas desde as mais humildes como servo(a), escravo(a), cadela, verme, até as mais vulgares para os que gostam de ser humilhados.
Uma das formas de se expressar as relações na rede é usando apelidos entre parenteses, chaves e colchetes para denominar a posição de submissão ou domínio. A coleira é pertencente ao Top (Dominador ou Dominadora) da relação e cabe a ele aceitar ou não um submisso, quando isso ocorre a coleira é entregue ao escravo. Portanto o nome na coleira (entre as chaves) é o do TOP:

* escravo {DONO}

Existem inumeras variações, onde o nome dentro da coleira é o do escravo... porém a coleira é e sempre será do TOP sendo que o submisso quando a recebe, recebe também o direito de usar o nome do seu dono, e desta forma ele deve honrar ao seu dono e aos ensinamentos que seu dono lhe proporcionou durante o chamado período de adestramento.

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