CANNIBAL HOLOCAUST (1980)

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Cannibal Holocaust (em português: Holocausto Canibal) é um filme apelativo de 1980 dirigido pelo italiano Ruggero Deodato, com roteiro de Gianfranco Clerici. Filmado na Amazônia, o filme conta a história de quatro documentaristas de tribos que embrenham-se na selva para filmar indígenas. Dois meses mais tarde, depois que o grupo não retorna, o famoso antropólogo Harold Monroe viaja em uma missão de resgate para encontrá-los. Ele consegue recuperar as latas de filme perdidas, que revelam o destino dos cineastas desaparecidos. O filme é estrelado por Robert Kerman como Monroe, Carl Gabriel Yorke como diretor Alan Yates, Francesca Ciardi como a namorada de Alan, Faye, Perry Pirkanen como o cinegrafista Jack Anders e Luca Barbareschi como o cameraman Mark Tomaso.

Cannibal Holocaust é um filme apelativo conhecido pela controvérsia e polêmica que causou logo após sua estreia. Depois de estrear na Itália, o filme foi apreendido por um magistrado local, e Ruggero Deodato foi preso por acusações de obscenidade. Mais tarde ele foi acusado de ter feito um filme snuff, devido aos rumores que afirmavam que certos atores foram realmente mortos. Apesar de Deodato ter sido posteriormente inocentado dessas acusações, o filme foi proibido na Itália, Reino Unido, Austrália e em vários outros países devido à sua representação gráfica de gore, violência sexual e a inclusão de seis mortes reais de animais. Muitos países já revogaram a proibição, mas o filme ainda é barrado em várias nações. Essa notoriedade, não obstante, fez com que alguns críticos vissem Cannibal Holocaust como um comentário social sobre a sociedade civilizada. No Brasil o filme foi classificado para maiores de 18 anos de idade.

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