A SUCCUBUS

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Oriente - Século XVIII

É uma bela noite de lua cheia e céu limpo.

Arthur - um jovem que veio da Inglaterra com sua família devido a assuntos diplomáticos aos quais seu pai fora encarregado de resolver - dorme, trajando apenas sua própria pele e coberto por um fino lençol branco.

Ele ainda está tentando se adaptar àquele novo continente de costumes tão diferentes aos quais ele se acostumara por toda sua vida - 16 anos.

Ele desperta ouvindo um barulho que lhe parece vim de sua janela. Resolve verificar, afinal ele está em um quarto no andar superior. Ao abrí-la se depara com uma figura feminina sentada no parapeito com os joelhos meio curvados permitindo que ela pudesse apoiar ali também seus pequenos pés descalços. Ela era tão branca quanto a majestosa lua à qual estava a admirar. Trajava um vestido vermelho, curto, com longas mangas com punhos negros e uma grossa faixa também negra com símbolos tecidos a fios de ouro. Seus cabelos eram tão negros quanto os seus pequenos olhos e estavam presos por duas finas varetas pontiagudas e com manchas de sangue, seu olhar era ainda mais penetrante devido a pesada maquiagem que o ornava e a boca carnuda era mais vermelha que sangue. Seus seios estavam quase que totalmente desnudos tamanho era seu decote. No seu seio esquerdo havia uma marca negra em forma de uma Ibis. Ela aparenta ter uns vinte anos.

Sem nada dizer, aquela mulher pula sobre Arthur o fazendo cair sobre a cama com ela sentada sobre seu colo, com uma perna de cada lado de seu quadril.

Ele pensa em gritar. Afinal quem seria aquela garota?

[PARA FACILITAR A COMPREENSÃO DOS LEITORES A CHAMAREI DE IBIS]

Mas ela parecia ler seus pensamentos, colocou a mão sobre a boca dele o impedindo de emitir qualquer som mais alto.

Ibis começou a se mover para frente e para trás ainda sobre seu colo. Arthur pôde sentir que ela nada usava por baixo do vestido. Sentia o corpo dela contra o seu pênis. Ele ainda era virgem. Não sabia quem ela era, porque aparecera ali e nem como, mas o tesão lhe retirara esse tipo de preocupação da mente. Ele estava tão excitado que já começava a sentir a cabeça de seu membro um pouco molhada. Ibis cessa o movimento e se ergue, muda de posição, ficando ao seu lado, pega seu membro rígido e começa a masturbá-lo devagar, mostrando um leve sorriso.

O garoto tenta se controlar para não gemer e nem suspirar muito. Ibis o masturba, às vezes, parando e passando a ponta de seus dedos de leve na cabeça do pênis dele. Quando percebe que ele está ainda mais molhado e quase gozando, ela se abaixa e passa sua língua devagar na cabeça do membro rígido para logo em seguida metê-lo inteiro na boca. Arthur se controla para não gozar naquele mesmo instante, chegando a soltar um pouco de seu gozo dentro da boca da garota.

Ibis passa a mover sua boca devagar para que ele não goze tão rapidamente, enquanto ele ainda se segura ao máximo. Quando Arthur parece mais calmo ela começa a lamber seu pênis sem parar e depois a chupá-lo com intensidade e rapidez, metendo o membro inteiro na boca e o retirando em seguida.
O garoto não aguenta mais, solta um gemido alto e demorado enquanto goza e suspira cada vez mais, seu pênis pulsa na boca dela.

Ele iria pedir-lhe para fazer sexo oral nela, mas no instante em que ele ia falar ela tampou a boca dele rapidamente e ele entendeu que ela o queria calado.

Ela segura seu pênis com uma das mãos enquanto sobe em seu colo. Ele a olha encaixando seu membro entre as pernas e descendo o corpo bem devagar até que ele entrasse inteiro. Arthur a olha nos olhos enquanto passa as duas mãos nas coxas dela. Ela inclina o rosto para cima, fecha os olhos e começa a cavalgar devagar mas sempre descendo o corpo com força como se quisesse que o membro dele entrasse ainda mais.

Ambos começam a gemer e ela se move mais rápido. Quando Arthur começa a apertar o lençol, já perto de gozar novamente, ela cessa o movimento, saí de cima dele e fica de joelhos para logo em seguida senta-se sobre as próprias panturrilhas. Ela abre as pernas e faz um V invertido com os dedos para manter os lábios de sua parte íntima abertos. Ele a olha por um tempo e sente vontade de fazer sexo oral nela, mas antes que ele tente Ibis começa a se masturbar. Ela parecia fazer aquilo para provocá-lo ainda mais. Arthur passa a masturbar-se também, mas por pouco tempo, ele pára e segura as mãos dela a fazendo parar também. A deita na cama e abre suas pernas e começa a lamber seu clitóris. Sem abrir a boca ela dá gemidos baixos. Arthur passa o polegar no clitóris dela enquanto passa a ponta da língua no meio dos lábios de sua parte íntima, depois faz um V com os fedor para abrí-los um pouco e meter sua língua mais fundo fazendo movimentos para todos os lados, enquanto ela geme e suspira. Arthur pára e fica à sua frente, segurando seu pênis e o esfregando devagar no clitóris dela e entre os seus lábios. Ela começa a rebolar desejando que ele a penetre logo.



Arthur encaixa seu pênis na entrada da vagina dela que está molhada e pulsando esperando por aquele membro. Ele o mete por inteiro o mais rápido que pode a fazendo gemer alto. Arthur fica colado ao corpo dela com o rosto bem próximo ao seu e começa a mover-se com velocidade em movimentos de vai e vem, aos poucos intensificando a velocidade e força. Ele beija, lambe e morde de leve seu pescoço enquanto a penetra. Arthur começa a penetrá-la com bastante força, chegando a ser violento. Cada suspiro dela o excita ainda mais. Quando ele estava perto de gozar ela o beijou e arthur parou de mover-se, ficando apenas colado ao corpo dela a beijando. Arthur passava a língua no céu da sua boca... Entrelaçava sua língua com a dela, mordia de leve dando puxadinhas no seu lábio inferior.

Ela deu um leve sorriso quando Arthur parou de beijá-la e fez um gesto para que ele se levantasse e quando ele a obedeceu Ibis lhe aponta, com o dedo, uma cadeira. Ele senta-se nela com o membro completamente duro ainda. Ela vem e deixa seus seios tocarem no rosto dele, Arthur sorri e morde de leve um dos bicos enquanto massagea o outro seio e depois começa a chupá-lo. Ela passa as mãos no cabelo dele e Arthur pára. Ela inclina o seu corpo contra o dele e desce com as costas inclinadas para trás, se segurando nos seus ombros até que o membro dele penetre no meio de seu bumbum.

Ela move-se devagar, apesar de aparentar sentir um pouco de dor ela parece não se importar. Arthur faz um sinal com a cabeça para que ele pare e aponta para a cama. Ela sorri maliciosamente, vai até a cama e fica de quatro. Para provocá-lo ainda mais ela encosta o rosto no cobertor e fica com as duas mãos no bumbum. O olha como se estivesse desapontada por ele ainda não tê-la penetrado. O garoto se ajoelha atrás dela e a penetra enfiando somente a cabeça de seu pênis; ela geme baixo enquanto ele vai aos poucos a penetrando por inteiro. Ele começa movendo-se devagar porque não queria que ela sentisse dor. Mas ela sorri e ele aos poucos acelera mais. A garota começa a se masturbar enquanto ele a penetra cada vez mais rápido e com mais força. Ele geme enquanto goza, seu pênis continua rígido e ele prossegue até que ela apertasse os lençóis, gemendo forte e gozando.

Arthur retira seu pênis de dentro dela e quando ela vê que ele ainda está duro, o pega em suas mãos e começa a masturbá-lo devagar, depois ela o olha sorrindo, se deita ao seu lado e começa a massagear seus próprios seios. Arthur fica em pé, tentando se segurar por causa dos arrepios que sentia enquanto ela o masturba usando os seios... Ele acaba não conseguindo se controlar e goza na face de Ibis. Um pouco envergonhado ele olha para o lado, mas ela sorri e limpa o rosto com a mão levando todo o gozo até sua boca e o engolindo por completo. Ela o puxa para se deitar ao seu lado e ambos dormem juntos.

Arthur não sabe, mas antes do amanhecer ela desaparecerá tão enigmaticamente como apareceu.


Sobre a Autora:
LIZZA BATHORY

Lizza Bathory


Lady Godiva dos profanos, andarilha notívaga dos inquietos, perpetuadora da confusão na líbido dos incautos meninos.
elizabeth.bathory.ce@gmail.com
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