Grupo Porco de Grindcore Interpretativo - Hardbacon

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Hardbacon é o primeiro álbum musical do Brasil inteiramente dedicado ao bacon.

Concebido, executado, gravado e estragado pelo Porquinho durante o mês de agosto.

Recomenda-se ouvir alto e longe de pessoas maduras.

Baixe o disco clicandoaqui.

Música 100% não comercial, pode baixar, tocar em rádio, vídeos, modificar, dançar axé em cima e jogar fora.

Que porra é essa?
O Grupo Porco de Grindcore Interpretativo é o primeiro e maior grupo musical de grindcore interpretativo do universo.

Formada em BH/MG em janeiro de 2009, tinham como meta fazer chacota de toda a cena músical da Ilha-Brazil. Percebendo que a própria cena se auto-depreciava, resolveram tocar um som politizado e de raiz, o "Baião". Quando concluiram que não tinham habilidade nenhuma para tocar sanfona, cativar amigos e/ou público, resolveram mandar todos a puta que os pariu e inventaram sua própria sonoridade enquanto assistiam um filme do Sady Baby.

1.
Grupo Porco de Grindcore Interpretativo - Hardbacon
2:35
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2.
Grupo Porco de Grindcore Interpretativo - Dançando em cima da tumba de uma gatinha vegetariana
1:55
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3.
Grupo Porco de Grindcore Interpretativo - Por que você não gosta de bacon
2:23
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4.
Grupo Porco de Grindcore Interpretativo - Legalize Bacon
2:44
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5.
Grupo Porco de Grindcore Interpretativo - Salve o Bacon (internet é coisa séria)
2:51
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Música: Dançando em cima da tumba de uma gatinha vegetariana.
Arranjo e letra: Porquinho

Este clipe faz parte do projeto Hardbacon, uma empreitada pseudo-artistisca-audio-visual e gastrodélica em homenagem ao bacon. Assista aos clipes, confira as entrevistas e comentários sobre esta obra. Se deseja escutar as músicas e fazer downloads, faça-o por aqui:
http://snd.sc/NLpskd

Se quiser conhecer mais sobre o Grupo Porco, acesse o nosso site:
http://grupoporco.com

Letra:
Eu sou do tipo
que você gosta de fazer mal.
Eu sou legal,
mas só você não vê.
E a gente acha normal
se desentender,
mas é mortal,
botamos tudo a perder.
E depois aquela noite, nada mais foi o mesmo.
O escuro, tão claro.
O dia, tão gelado.
Suas mãos frias,
as minhas
molhadas.
Olhos fixos no nada
e
o nada fixo nos meus olhos.
Não precisava falar,
respirava como quem dizia:
- não sou feita de bacon, amor


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