Faraó Tutancamon tem DNA 99.6 % Europeu

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Apesar da recusa do Secretário Geral do Supremo Conselho de Antigüidades do Egito, Zahi Hawass, liberar qualquer resultado de DNA que poderia indicar a ancestralidade racial do Faraó Tutancamon, os resultados que escaparam revelaram que o DNA do Rei Tut bate com os cromossomos Y da Europa Ocidental em 99,6 por cento.

Os resultados do teste de DNA foram descuidadosamente revelados no documentário da TV do Discovery Channel, filmado com a permissão de Hawass — mas parece que o egípcio falhou em identificar a parte reveladora do documentário que revelava os resultados do teste.

Hawass anunciou anteriormente que não liberaria os resultados raciais de DNA das múmias egípcias — obviamente porque ele temia as conseqüências de uma tal revelação.

Na transmissão do Discovery Channel, que pode ser vista aqui no webiste da Discovery, ou aqui no Youtube, com aproximadamente 1:53 de vídeo, o câmera filma uma listagem dos resultados do teste de DNA do Rei Tut.

Primeiramente, aqui vai uma breve explicação dos resultados visíveis no vídeo. É uma lista do que é chamado “Short Tandem Repeats” (STRs).

STRs são seqüências repetidas de DNA que são “unidades brevemente repetidas” cujas características tornam-nas especialmente apropriadas para identificação humana.

Esses valores de STR para 17 marcadores visíveis no vídeo são como se seguem:
DYS 19 – 14 (? não claro)
DYS 385a – 11
DYS 385b – 14
DYS 389i – 13
DYS 389ii – 30
DYS 390 – 24
DYS 391 – 11
DYS 392 – 13
DYS 393 – 13
DYS 437 – 14 (? não claro)
DYS 438 – 12
DYS 439 – 10
DYS 448 – 19
DYS 456 – 15
DYS 458 – 16
DYS 635 – 23
YGATAH4 – 11

O que isso significa? Felizmente, um gênio de nome Whit Athey fornece a chave para a lista. Sr Athey é um cientista aposentado cuja carreira de trabalho foi na “Food and Drug Administration”, onde ele era chefe de um dos laboratórios de aparelhos médicos.

Sr Athey recebeu seu doutorado em física e bioquímica na Universidade Tufts, e se graduou como engenharia e mestre em matemática na Universidade de Auburn. Por vários anos durante os anos 80, ele também ensinou um curso cada semestre no departamento de engenharia elétrica da Universidade de Maryland. Além de seu interesse em geneaologia genética, ele é um astrônomo amador e tem seu pequeno obsevatório próprio perto de sua casa em Brookeville, MD.

Ele também dirige um muito valioso website chamado o “Haplogroup Predictor” que permite usuários a inserir dados de STR e gerar o haplogrupo que sinaliza aqueles dados de STR.

Para aqueles que querem saber o que é um haplogrupo, aqui vai uma definição “simples”: um haplogrupo é um grupo de haplótipos similares que compartilham um ancestral comum com uma única mutação do poliformismo do nucleotídeo (SNP).

Nenhum perito ainda? Amaldiçoem esses cientistas.

Ok, vamos tentar por essa forma: um haplótipo é uma combinação de múltiplas locações específicas de um gene ou uma seqüência de DNA em um cromossomo.

Haplogrupos são determinadas letras ao alfabeto, e refinamentos consistem de combinações adicionais de números e letras, por exemplo R1b ou R1b1. Os haplogrupos do cromossomo Y e do DNA mitocondrial têm diferentes designações de haplogrupos. Em essência, haplogrupos fornecem uma percepção das origens ancestrais pertencente a milhares de anos.

Por inserir todos os dados de STR descuidadosamente exibidos no vídeo da Discovery vídeo, uma compatibilidade de 99.6 por cento com o haplogrupo R1b é revelada.


O significado é, obviamente, que R1b é o haplogrupo do cromossomo Y mais comum na Europa, atingindo suas maiores concentrações na Irlanda, Escócia, Inglaterra ocidental e costa atlântica européia.

Fonte:lhttp://roberto-cavalcanti.blogspot.com.br/2010/06/farao-tutancamon-tem-dna-996-europeu.html

Sobre o Autor:
LORD KRONUS
LORD KRONUS

Admirador do Oculto e cinéfilo.
azerate666@hotmail.com
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