Sabedoria Hiperbórea e Nacional-Socialismo Parte 2 (Conteúdo Controverso)

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A difusão carismática utiliza-se das vias próprias da Esfera de Sombra: o emprego de signos-chave, alegorias simbólicas, composições musicais, e, sobretudo, mecanismos argumentativos que tenham por objetivo insuflar a Esfera de Consciência e trazer à tona todo o seu conteúdo mnemônico, hereditário ou adquirido, de maneira a dominar as outras esferas da psique..

Essa técnica maravilhosa possui dois efeitos: o de sincronizar o indivíduo com sua Voz de Sangue, unificando a Raça – esotericamente – fora de qualquer determinação espaço-temporal, e de REVELAR O REAL CONTEÚDO DE SI MESMO, ALÉM DE SUPRIMIR QUALQUER INTERESSE MATERIAL OU RACIOCÍNIO ARTIFICIAL. O argumento carismático é que faz o sangue ferver, ativando um sentimento de extrema euforia, revolta ou profunda nostalgia.

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  • A Estratégia Hiperbórea, desde os antigos iberos de Tartessos até o Terceiro Reich, sempre ascende ao poder seguindo a mesma fórmula:


    – Um grupo de Iniciados começa o trabalho de desenvolver uma Estratégia condizente com o tempo, a cultura e a situação atual do povo em questão. Para isso, se juntam em uma Ordem Secreta, Monacato ou Colégio de Hierofantes.

    – Desenvolvido o argumento, ele começa a ser, de modo gradual, difundido carismaticamente para o povo.

    – Para que o argumento ative a voz de sangue (ancestralidade), o povo local deve ter uma origem comum, ou ser racialmente coeso (e essa é a verdadeira razão pela qual a ênfase do Nacional-Socialismo recomenda que cada raça deve ter seu espaço vital próprio, além de estar unida em torno de sua cultura tradicional). A voz de sangue só se manifesta plenamente quando a sincronicidade é absoluta.

    – Quando o sangue de toda uma comunidade estiver em plena sincronia, acontece automaticamente o fenômeno da AURA CATENA: todos, em plena sincronia, RECONHECEM SIMULTANEAMENTE O LÍDER DA RAÇA, O REI DO SANGUE, que será aquele que possuir as virtudes espirituais mais elevadas e seja capaz de falar e dirigir sua voz com o peso de uma raça inteira.

    O Rei do Sangue é reconhecido pela força que irradia de seu Espírito, e que todos reconhecem carismaticamente. Os antigos kassitas da Mesopotâmia escolheram Nimrod e Ninurta, os tartésios elegeram a linhagem milenar da Família de Tharsis, os franceses elegeram Felipe IV, o Belo, os paraguaios uma vez escolheram Francisco Solano López (iniciado hiperbóreo esmagado por um títere da Maçonaria chamado Dom Pedro II, e demais comparsas da Sinarquia) e a Alemanha elegeu Adolf Hitler.
    O poder carismático que emana do Rei do Sangue pode ser verificado através do que as pessoas comuns diziam de Hitler: um olhar 'gélido', um aperto de mão que 'faz percorrer um frio na espinha', e etc. Essas são características próprias de um iniciado hiperbóreo.

    O que ocorre, na verdade, é uma sincronia, a partir do sangue e de seu conteúdo mnemônico, de todas as vontades e da ideologia contra o tempo, que desfaz o Kali Yuga e conduz a raça transmutada de Heróis ao caminho para THULE, berço da origem do espírito.

    O governo hiperbóreo alemão, ou Nacional-Socialista, se aproximou do absolutismo convencional, pois nenhuma burocracia pôde se interpor no fluxo energético que existiu entre o Rei do Sangue e o povo de sangue purificado. Entretanto, este absolutismo não foi tirânico, já que se amoldou a uma governança de comando exemplar e que fluía naturalmente. Quanto mais pura e coesa for a raça, tanto melhor funcionará o corpo do povo. FOI UM GOVERNO ONDE, PELO MILAGRE DA SINCRONIA ESPIRITUAL, QUASE NÃO HOUVE NECESSIDADE DE APLICAR MEDIDAS DE COESÃO para que a sociedade alemã se desenvolvesse em perfeita ordem.

    Observa-se que, no Brasil, e, mais extensamente, em um mundo coagido pela Sinarquia, a miscigenação racial – gerida pela difusão cultural – transformou-se em um formidável expediente para impedir o surgimento da AURA CATENA – a aura magnética da voz do sangue. Desta forma, torna-se muito difícil se apropriar do poder. Todavia, em um fato inédito para os dias atuais, estamos tratando ABERTAMENTE da Doutrina Oculta e buscando despertar as pessoas INDIVIDUALMENTE.


    Cabe esclarecer:

    1 – Já se constatou, a limine, que o Nacional-Socialismo e a Doutrina Oculta da Ordem Negra/SS não são um privilégio da raça branca, já que qualquer ser humano pode aceder à Iniciação Hiperbórea e formar um povo de Sangue Puro.

    2 – A pureza do sangue não é simplesmente genética. Ela vai além. Sempre que pensamos em seu aspecto vernacular, não consideramos apenas a hereditariedade, mas o SANGUE ASTRAL. A Pureza de Sangue se mede pelo grau de desenvolvimento da Esfera de Sombra e pela ORIENTAÇÃO demonstrada pelo indivíduo em direção à sua Voz do Sangue, a voz dos ancestrais hiperbóreos. Quem melhor a escuta, mais puro o é.

    3 – JAMAIS um verdadeiro SS pregaria a "supremacia branca", e tampouco o racismo, mas sim a rígida preservação de todas as raças e a beleza de cada uma delas em sua Pureza Primordial.

    Não seria um absurdo identificar os primórdios do Nacional-Socialismo na mais remota pré-história.
    Conforme enfatizado anteriormente, em um determinado momento da história, o espírito foi aprisionado à alma do animal-homem, para que sua força volitiva ajudasse na evolução da estrutura psíquica humanoide, que até então era o PASÚ, o homem primitivo de dupla natureza (corpo e alma).

    Pois bem, o alojamento forçado do espírito que habitava fora do Universo Material dentro da alma do homem, causou uma RÁPIDA EVOLUÇÃO DO NEOCÓRTEX, onde se encontra a ESFERA DE SOMBRA do indivíduo. Essa evolução é aquela que a ciência analisa com as péssimas teorias antropológicas, tais como o do HOMEM DE CRO-MAGNON. Recebendo instrução dos deuses leais, esses espíritos encarcerados formaram uma civilização chamada 'Atlante', que JAMAIS PODERÁ SER RECUPERADA EM TODA A SUA RIQUEZA DE CONHECIMENTOS NATURAIS, ENERGÉTICOS, PSÍQUICOS E ESOTÉRICOS.

    Os espíritos aprisionados foram objeto da Guerra entre os deuses leais e os deuses traidores. Divididos em lados opostos, combateram até que sua pátria Atlântida fosse totalmente devastada. Forçados a migrar, eles atravessaram a Europa trazendo a agricultura, a pecuária e uma série de benefícios para os povos europeus, depois de terem feito o mesmo em outros continentes. Mais desenvolvidos e envoltos na Guerra Essencial, diferentes povos da Europa e de outros locais do mundo deram prosseguimento à missão de seus tutores após a extinção destes.

    Assim nasceu o Nacional-Socialismo.


    Como expressão formal da Aura Catena germânica, o Nacional-Socialismo pode ter sua origem no final do século XIX, com o desenvolvimento da Thule e da Vril, duas Sociedades Secretas inspiradas na Sabedoria Hiperbórea dos cátaros e dos antigos saxões e tartésios. Rudolf von Sebottendorff, Armanen, e, posteriormente, Edmund Kiss, Karl Maria Wiligut, além de Heinrich Himmler e Rudolf Hess, deram suas contribuições teóricas e mágicas para criar a difusão carismática da identidade germânica.

    Foi Hess que, como grande iniciado, viu em Adolf Hitler, amigo de um amigo seu – Dietrich Eckart –, a predisposição gnóstica para se tornar o futuro Rei do Sangue da civilização hiperbórea alemã.

    O resto é apenas história, ou melhor, arremedo de história.

    O marxismo é o extremo filosófico do materialismo, e, portanto, é uma HERESIA ABERRANTE aos olhos do Nacional-Socialismo, que é inerentemente metapolítico e espiritual.

    Devemos entender que a era atual é extremamente nociva para todos nós. A deterioração causada pelo Kali Yuga está em um estágio terrível e sufocante, e, seguir uma via política coerente é muito difícil.

    Não existe, em todo o MUNDO, qualquer grupo político que nos represente. O Nacional-Socialismo, para ser plenamente compreendido, não pode prescindir de sua vertente metafísica.

    Proclamamos a doutrina esotérica da Ordem Negra/SS, que norteou o Terceiro Reich, e trabalhamos para que ela desperte todos os que tenham o Sangue astral purificado, e, desta forma, possam trilhar pessoalmente a via para a Libertação do Espírito.
    Quanto às ações essencialmente mundanas, podemos dizer que apoiamos incondicionalmente o revisionismo histórico, pois, apenas desta forma, a veracidade dos fatos virá à tona. Dentre as questões de maior relevância para o revisionismo destacamos:

    A existência de dois povos Atlantes; a real natureza do Catarismo; a Guerra Essencial que envolve a Origem Imaterial do Homem e seu desenrolar no tempo; o Nacional-Socialismo e aqueles que nele se envolveram; e a mentira do Holocausto (o esforço dos judeus na propaganda anti-Nacional-Socialista desde 1921 até os dias de hoje, além dos interesses econômicos básicos: os cabalistas sempre foram os arqui-inimigos mortais da Sabedoria Hiperbórea, pois cultuam Jeová-Satanás, o demônio criador de Maya; a existência ilusória no mundo de matéria e energia).

    O fato de a nossa única ação hoje ser fundamentalmente esotérica – e intelectual – decepciona a muitos, porém, considerando-se o sombrio período em que vivemos, não poderia ser diferente.

    Conforme dito anteriormente, o Nacional-Socialismo é METAPOLÍTICO, ou seja, é um instrumento político-estratégico norteado por objetivos iniciáticos e espirituais. Elementar, portanto, que detenha um aspecto científico oculto. Eis o motivo pelo qual é um absurdo inaceitável fazer crer que o Nacional-Socialismo seja apenas uma ideologia leiga e temporal. A assunção básica é vislumbrar o Nacional-Socialismo sob a ótica de sua geratriz: os conhecimentos herméticos da Thule e da SS.

    Ao contrário do que é ressaltado a torto e a direito, o Nacional-Socialismo não inventou seu componente esotérico, pois este o precedeu em milênios.

    As referências mais recentes a seu respeito são o catarismo medieval, a doutrina dos monges tibetanos Kâulikiyas – 40 deles defenderam o bunker de Hitler na batalha de Berlim, causando mais de 600 baixas no Exército soviético. Por conta disto, a existência da pequena divisão tibetana da SS foi encoberta, e seus vestígios completamente arrasados pela extinta URSS – e o Irminismo de Karl Maria Wiligut, entre outras contribuições – de Edmund Kiss, de Armanen e de outros.

    A compreensão do Nacional-Socialismo exige que seus fundamentos sejam devidamente expostos.

    Por exemplo:

    Os pretensos especialistas em Nacional-Socialismo certamente já leram Mein Kampf, mas isto, por si só, não é o suficiente. Os escritos políticos de Hitler eram um repertório de slogans e frases de efeito, com simbolismos que passam despercebidos aos profanos. Eis as razões pelas quais são constantes os erros de interpretação analítica.

    Para evitar este estado de coisas, primeiro estou expondo as linhas gerais da Doutrina Hiperbórea, baluarte do Nacional-Socialismo, e sua expressão Zeitgeist. A Sabedoria Hiperbórea é extensa e complexa. Um estudioso argentino compilou os principais temas dessa doutrina mística, e o resultado é um conjunto de mais de 15 livros e 9.000 páginas. O que eu expus anteriormente é só uma pequena fração deste vasto resumo, porém, de suma importância para que o Nacional-Socialismo não seja compreendido de maneira equivocada.

    O Nacional-Socialismo é originalmente uma GNOSE que fez uso da atividade política. Eis sua expressão METAPOLÍTICA.

    A Suástica é um dos símbolos mais completos que existem.

    Convém ressaltar que a bandeira do Terceiro Reich não foi inventada. Os círculos gnósticos afirmam que ela também foi o pavilhão de Atlântida.

    Explicarei, doravante, seu significado esotérico:

    A Suástica, quando posicionada em sentido horário, representa a ação guerreira no mundo, a postura honorífica do indivíduo, e está repleta de valor ante a existência material que, como os cátaros diziam, é o próprio inferno.
    A esfera branca é o cerco aplicado, um conceito Hiperbóreo que consiste em estar constantemente alerta sob a união honorífica dos camaradas, quando estes se encontram no âmbito de uma guerra total. O campo vermelho é outro conceito esotérico, chamado TERGUM HOSTIS – ou Face Hostil –, demonstrado ao inimigo que se encontra fora do cerco. A bandeira de Atlântida – Grossdeutschland – é a descrição do Guerreiro Sábio (SS). Aplicando o valor honorífico absoluto, este guerreiro se posiciona no cerco e mostra sua face hostil ao inimigo externo – o mundo infernal e os sequazes da Sinarquia mundial do povo eleito.

    Mas, simultaneamente – uma maravilha da simbologia –, algo acontece do outro lado do tecido, no interior do guerreiro. Vire a Bandeira do Terceiro Reich para o lado inverso e observe a Suástica girar em sentido oposto. Esse movimento anti-horário indica o caminho perseguido pelo Espírito contra o Kali Yuga, na direção de Thule – a Origem Imaterial do Espírito Guerreiro.

    Hitler foi descoberto acidentalmente por Rudolph Hess, um dos mais poderosos iniciados que já existiram sobre a face da Terra. Hess foi o Taufpate (padrinho do rito iniciático) de Hitler na Thule. Necessário se faz dizer que a Thule possuía então diversas mentes proeminentes, mas em Hitler seus membros constataram uma imensa energia interior. Todos os iniciados enxergaram nele o futuro Rei do Sangue; aquele que governa por direito nato em virtude de seu extremo poder espiritual. Ele recebeu a iniciação e foi designado para a liderança de um pequeno partido, que, à época, era comandado por um operário sem brilho. A partir daí, a política oficial do NSDAP passou a ser orientada pela simples difusão carismática.

    O que nós pensamos de Hitler? Que ele foi uma personalidade inigualável desde o antigo rei mesopotâmio Nimrod. Ele transbordava energia. O Führer saiu do nada – um caipira mal instruído do interior – e conseguiu obter o mais alto grau de existência apenas com sua FORÇA VOLITIVA; a força de sua vontade. Ele passou fome para poder se instruir. Hitler não obteve auxílio algum para ascender espiritualmente. Nem mesmo a Thule o ajudou neste despertar metafísico. Se a Ordem o auxiliou em algo, foi no melhor direcionamento de seu poder interno. Se o ex-líder alemão conseguiu a imortalidade pelos seus feitos, seguramente não foi através de ajuda, mas sim pelo TRIUNFO DA VONTADE.

    Ele sabia que não podia vencer uma guerra, e não a queria, mas se preparou para ela e lutou para vencê-la, por ser uma questão de urgência combater a Sinarquia. E se a Alemanha resistiu por tanto tempo, foi graças ao valor indômito do Espírito que foi instilado pelo exemplo e pela presença energética de Hitler.

    Como todos os Grandes Espíritos que propagam nessa vida um valor extraordinário, ele se livrou das cadeias da existência material e se incorporou ao mundo dos Espíritos Livres – Hiperbórea –, onde se tornou um DEUS – ou KSHATRIYA.

    Em termos históricos, pensamos em Hitler exatamente como o líder político apresentado no filme-documentário de Leni Riefenstahl: O TRIUNFO DA VONTADE. Ele possuía absoluta compreensão sobre o caráter suicida de sua missão, porém, jamais recuou em virtude da consciência imanente de que estava travando uma luta em nome da Honra, e de uma nova revolta em defesa de todos os povos Hiperbóreos que foram arrasados pela Sinarquia na Europa, na Ásia, e nas Américas. A missão exotérica de Hitler – isto é, mundana – era expor a Sinarquia em suas bases e em seu pleno funcionamento – a aliança que afundou o mundo na guerra total (ver KILZER, Louis: A Farsa de Churchill, Ed. Record) para extinguir a Voz do Sangue do povo alemão, que então se aproximava da transmutação coletiva que os converteria em homens espiritualmente despertos (DEUTSCHLAND ERWACHE!).

    Sua missão esotérica foi extremamente complexa e heroica.

    Só cabe dizer que ele não era xenófobo. A SS incorporou em suas fileiras tibetanos, coreanos e africanos, além do Exército islâmico – agrupado na 1ª Divisão da Schutzstaffel –, cujos soldados foram condecorados pessoalmente pelo Führer com uma insígnia do Alcorão.

    Todas as questões relativas ao povo judeu se devem tão somente à antiga guerra espiritual entre a Sabedoria Hiperbórea e a Cabala do Povo Eleito de Jeová-Satanás. Entretanto, elas foram – e ainda são – consideradas como meras bazófias ideológicas; e, nas palavras de Savitri Devi, se tantos judeus foram realmente "mortos" na Europa, é irônico o fato de que tantos outros estivessem vivendo normalmente na Alemanha à época da rendição. O judeu era – e ainda é – o inimigo comum de toda a humanidade, mas não apenas como raça espiritual. Ele também o é como artífice político, e, sobretudo, como depositário de uma prática religiosa e esotérica imprópria à transmutação de outros povos.

    O Mistério do Sangue Puro não envolve apenas o 'vínculo consanguíneo' em seu aspecto genético. Ainda de acordo com minhas ponderações, o Sangue possui um conteúdo mnemônico (astral) que é hereditário, e, no caso de um ser humano que tenha um Espírito Imaterial, sua essência será transmitida a seu descendente.

    Podemos, sim, encarnar em outras raças, ou mesmo em outras esferas de existência desconhecidas, mas será sempre a mesma mônada (alma) a encarnar, e o Espírito Imaterial estará aprisionado DENTRO desta mônada. Ou seja, o Espírito a acompanhará em cada encarnação futura, e sua memória será sucessivamente a mesma: a memória da Pátria Original de Thule.

    A Voz do Sangue é aquela que chama a rebelião do Espírito contra o aprisionamento nesse mundo infernal, e que clama pela união dos camaradas para travar a Guerra Essencial contra as potências do Karma.

    O objetivo da Estratégia racial é a seguinte:

    Por questões inerentes ao próprio funcionamento natural da Criação, a mistura racial enfraquece a Voz do Sangue e gera uma dissonância da mensagem original, tornando MAIS IMPROVÁVEL – mas NUNCA impossível – a Iniciação e a Sincronia da Voz do Sangue (esta última se torna impossível em circunstâncias excepcionais).

    É uma questão intrínseca à própria natureza corpórea e anímica do homem.

    Assim sendo, a difusão carismática da Sabedoria Hiperbórea é sempre a mesma – o Despertar do Espírito Imaterial e a adoção de uma postura guerreira nesse mundo infernal, com vias a abandoná-lo. Contudo, necessário se faz esclarecer que, em cada povo, raça e período histórico, a difusão sempre é realizada de maneira diferente.
    A conduta guerreira – característica que exige a demonstração de um alto Valor Honorífico (integridade, caráter, resistência, maturidade, altivez, postura, honra, lealdade, e etc.) – é uma práxis que eleva consideravelmente a espiritualidade do indivíduo, despertando-o da perene ilusão que o ladeia.

    O Espírito é uma substância incorpórea que antecede a existência do Universo Criado, e, portanto, NÃO É CONSUBSTANCIAL AO MUNDO MANIFESTO. Portanto, seu estado natural aqui no Inferno, no Valplads, é o de um guerreiro que expressa o TERGUM HOSTIS perante uma realidade que lhe é essencialmente hostil.
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    Quanto à "salvação" propriamente dita, ela depende exclusivamente do entendimento subjetivo que cada indivíduo tem acerca dela. A alma pode reencarnar ou viver eternamente ENQUANTO A CRIAÇÃO DURAR, pois um dia ela inevitavelmente terminará. Assim sendo, a existência material é DETERMINADA por outras forças. O Espírito, na Origem, é infinito e indeterminado, existe por si próprio, e sem a autorização de outrem. Ser um Deus ou ser uma Ovelha: eis a questão a ser considerada pelo homem.
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    O Brasil, infelizmente, não possui muitas opções. A única alternativa para o Nacional-Socialismo na Terra de Santa Cruz é a transmissão do conhecimento gnóstico que lhe dá substância a um grupo distinto e seleto de indivíduos. Isto é possível, mas uma estratégia coletiva mais ampla seria fatalmente dificultada por fatores relacionados à conjuntura antropológica brasileira. Eis a razão pela qual a ascensão ao poder, ainda que obtida através das instituições da Sinarquia, não seria suficiente para o êxito da difusão carismática em território brasileiro.

    Creio que o sangue possa ser degradado ou purificado durante o transcorrer da vida, conforme o GRAU DE ORIENTAÇÃO demonstrado em direção à Origem. Estou no longo processo de purificação sanguínea, assim como todos os aspirantes à Iniciação nos mistérios da SS.

    A paz, no aspecto diplomático – macro – internacional, pode ser mantida sempre que convier à Estratégia Hiperbórea – para propagar uma doutrina ou fortalecer os vínculos de um povo. O próprio Führer jamais desejou guerrear com os países do Ocidente – lembremo-nos de que este conflito sangrento foi causado por poderosos lobbys da Maçonaria judaica da Inglaterra, e por outras Ordens influentes no processo político mundial.

    Mas a paz, como um estado interior de suprema harmonia – o Vajrasattva –, só pode ser alcançada na Origem após a vitória contra a Sinarquia, seu povo eleito, os deuses traidores e o Demiurgo. Exatamente nessa ordem. Esta é a árdua batalha que nos permitirá fugir dessa existência estranha à nossa real natureza e nos reintegrar à Thule primordial. Aí, sim, haverá paz interior e uma absoluta conexão do EU consigo mesmo.
     

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