
Lakshmi Kanta Sarkar foi encontrado em um cemitério, num templo improvisado, "bebendo o sangue da cabeça decepada de um bebê pendurado em uma árvore", por um grupo de moradores.
Os aldeões agrediram-no e a polícia teve que intervir para evitar um linchamento, segundo o The Times of India informou sobre a sua prisão.
Sarkar foi condenado à morte depois de 17 testemunhas se pronunciarem contra ele no Tribunal Distrital de Sulagna Dastidar em Bankura.
Embora o canibalismo e sacrifícios, em nome da feitiçaria, sejam extremamente raros, tem havido casos semelhantes na Índia, nos últimos anos.
No ano passado, um homem matou uma criança de oito meses de idade como um sacrifício à Deusa Kali no estado de Uttar Pradesh, segundo a imprensa local.

Segundo relatos, Sarkar era um "tântrico" autodidata, um praticante de estudos espirituais hindus.
De acordo com relatórios da época de sua prisão, Sarkar era bem conhecido na aldeia como um abortista que praticava "magia negra" com a mãe.
Não foi confirmado como e quando sua execução ocorrerá.
INFORMAÇÕES DO DAILY MAIL.