SEGUNDA-FEIRA, 4 DE ABRIL DE 2016
QUANDO VIR
Como devo buscar sonhos?
Como na beira do sempre?
E me refazer?
No indício com teima?
Carícias em fogo?
Na hora cheia?
Quando vir o tempo...
Me esperarei à mesa
ontem amanhã?
É duro o aprendizado
mas sinto o que está
na estrutura do ser.
Na lápide,
a verdade do pássaro:
gorjeio foi mais, não voltará.
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