Heyworth explica que muitas vezes o despertar - para magistas ou humanos não-convencionais - implica numa escolha entre de a qual lado (na guerra) se fará parte - bem ou mal, a eterna batalha entre céu e inferno.
Jogar um humano despreparado nessa luta incessante é um ato irracional e/ou cruel que implica em sofrimento.
Alguns místicos ou magistas avançados têm a capacidade de romper o selo de outrem, no entanto o ideal - em tais casos - é que antes se prepare esta pessoa. Não se deve despertar alguém que não quer lutar e muito menos uma pessoa sem conhecimento de guerra e sem equipamento.
Quando estamos selados somos neutros na guerra entre o bem e o mal - claro que ainda podemos ser acertados por "um míssil perdido", como em qualquer guerra, podemos ser atingidos por engano - mas quando se desperta você entra oficialmente para a guerra, vendo-se obrigado a escolher a qual "batalhão se alistará".
Sobre a Autora:
Lizza Bathory Lady Godiva dos profanos, andarilha notívaga dos inquietos, perpetuadora da confusão na líbido dos incautos meninos. elizabeth.bathory.ce@gmail.com Confira mais textos desta autora clicando aqui |
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