Maria Batz’bal (também conhecida como María Castelyan) é uma divindade guatemalteca pouco conhecida venerada pelos seus poderes mágicos, seus seguidores a associam com o santo pagão San Maximón e a consideram sua esposa, embora outros a considerem a forma feminina do próprio Maximón.
São poucos os estudos relacionados a essa deusa, no entanto se sabe que seu culto remonta a tempos pré hispánicos. Sua imagem sobreviveu há muitos anos e ainda desfruta do reconhecimento e da adoração dos habitantes de Santiago Atitlán.
Ela é uma figura dualista que é vista tanto como uma jovem promiscua e sedutora e ao mesmo tempo é uma anciã protetora da fertilidade e da tecelagem.
Maria também é considerada a mãe do povo indígena zutujil que realizam uma grande celebração em seu nome no dia 8 de setembro. Assim como Maximón, ela é venerada com velas, álcool e cigarros que são colocados em sua boca.
Os sacerdotes responsáveis pelo culto tem o costume diário de acender incensos 3 vezes ao dia. As 6 da manhã, ao meio dia e as 6 da tarde.
Em seu aspecto jovem ela é vista como uma bruxa sensual com poderes formidáveis capaz de seduzir e enlouquecer os homens, ao mesmo tempo pode ser uma mulher selvagem que se transforma em um grande felino e persegue aqueles que lhe desagradam.
Na forma de anciã ela é conhecida como Francisca Batz’bal e é representada como uma mulher espanhola vestida em trajes tipicos do povo zutujil.
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LORD KRONUS
Admirador do Oculto e cinéfilo. azerate666@hotmail.com Confira mais textos deste autor clicando aqui |
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