Jardim de uma bruxa

As plantas sempre foram alvo de estudos, pois na natureza cada uma tem sua função, elas podem curar, acalmar, e até matar. Diz-se que foram as bruxas que sempre dominaram o uso de ervas.
Acreditava-se que por uma mistura de ervas, as bruxas conseguiam voar, derrotar um inimigo, arruinar colheitas, criações, e até conquistar um coração cobiçado.
A magia das ervas
funcionaria de diversas maneiras. Algumas agiam por meio do vapor. As poções do amor deveriam ser ingeridas, e os "ungüentos do vôo", cujas ervas, conforme descobriram cientistas modernos, produziam a alucinógena sensação de vôo, costumavam ser aplicadas à pele.

Ervas utilizadas a fim de propósitos mágicos, estarão listadas abaixo com suas devidas explicações:



As Flores do Vôo:



Os espinhos do estramônio afastavam a todos com seus bagos venenosos, com exceção das feiticeiras. Poucas gotas da toxina alucinógena dessa fruta, misturadas em um unguento para voar, provocariam visões durante horas.


As adoráveis flores do acônito, em forma de capuz, escondem sua alta toxidade. Erva sagrada de Hecate, padroeira das bruxas e rainha do baixo mundo da mitologia grega, o acônito altera os batimentos cardíacos e produz sensação de queda ou de vôo.



O nunúfar branco também era utilizado para o preparo do unguento de vôo.



Plantas para encantamentos:




A pervinca ou violeta das feiticeiras, servida com carne despertaria a centelha do amor.


Conta-se que as varas de Hamamélis, um arbusto norte-americano, ajudavam a encontrar tesouros ocultos. O nome em inglês "witch hazel", alude a esse suposto uso.


Dizia-se que o meimendro negro, primo da letal maria-preta, era o fabuloso "toque de maldade" usado por Circe para transformar os homens de Ulisses em porcos. Também se acreditava que a planta intensificasse a clarividência e o poder de invocar os espíritos.


Ervas da Cura:


As feiticeiras descobriram que a dedaleira, letal quando ingerida em grandes doses, podia ajudar a controlar doenças cardíacas. Hoje esse conhecimento é utilizado na medicina.


A verbena conhecida como analgésico, tinha valor especial para as feiticeiras: acreditava-se que ela podia aumentar a resistência do corpo para as agonias da tortura e do fogo.


Do esporão, um fungo que cresce no centeio, os herboristas preparavam uma droga destinada a ajudar as mulheres a suportarem as dores do parto; essa droga, a ergotina, ainda hoje é utilizada em partos.



Plantas para Proteção:



O talo florido do verbasco, mergulhado em sebo servia para preparar um círio de bruxa destinado a repelir feiticeiras.


As delicadas folhas da betônica eram consideradas eficazes contra feitiços.


Uma dose de flor de hibisco às vezes emriquecia a receita do médico da aldeia, como antídoto para
muito dos males provocados por bruxarias.

Fonte: http://diversidadeuniversal.blogspot.com/2011/01/o-jardim-de-uma-bruxa.html

Meimendro Negro




Nome cientifico: Hyosciamus niger

Descrição:
Quente e seco. Tem muitos usos em medicina , mas só anotaremos uns poucos, por ser uma planta perigosa, razão porque somente os médicos devem usa-la. Vejamos um azeite excelente para a cura do reumatismo articular e das neuralgias:
Pôr em banho-maria 25 gramas de folhas novas de meimendro negro num litro de um bom azeite de oliveira e deixar até que se evapore a àgua de vegetação do material. Aplicar sobre a parte doente, cobrindo-a com um lenço de lã , preso com uma ligadura.

As sementes desta planta se usam em defumações para acalmar a dor de dentes e curar as frieiras. O cheiro do meimendro negro respirado por algum tempo, produz profundo
entorpecimento.


Botanica Oculta:
============
O humo de suas sementes colhidas e queimadas na hora de Saturno provoca discussões violentas.

Bruxos se aproveitam das propriedades maléficas do meimendro negro para produzir a loucura e, às vezes, a morte, atuando à distância. Esta planta faz parte da pomada com que as bruxas se untavam para assistir ao conciliábulo. Esta receita infernal é tem sido publicada unicamente no livro Pactum, hoje em dia, muito raro.

Extraido do livro As Plantas Mágicas de Paracelso --- Hemus --- 1976


Trio do delírio: Belladona, Hyosciamus e Stramonium.

PROVOCA DELÍRIO PERSECUTÓRIO E ESTUPOROSO: confusão mental; irritabilidade violenta; palavras obscenas; CIÚMES; gestos ridículos; alucinações visuais; põe-se nu exibindo genitais; insônia intensa das pessoas irritáveis como consequência de dificuldades comerciais ou mesmo imaginárias.

Fonte: http://www.redepsi.com.br/portal/modules/wordbook/entry.php?entryID=1028


O meimendro-negro é uma planta nativa da Europa, tem folhas pegajosas e serrilhadas e flores amarelas em forma de funil, com cheiro ruim.
A planta pode causar alucinações, entorpecimento e desorientação em humanos. Em grandes quantidades, pode causar perda de consciência, convulsão, tremor nos membros e, em casos extremos, morte.

Fonte: http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2008/08/04/chef_britanico_recomenda_planta_venenosa_por_engano-547561476.asp

Como São Calculadas as Horas Planetárias?

Quando comecei a trabalhar pela primeira vez com as horas planetárias, fiquei um pouco confuso com a forma que eram calculadas. A duração de cada dia varia, e as horas não pareciam seguir nenhuma ordem por mim conhecida.
Porém, depois de pesquisar um pouco descobri que as horas planetárias são fáceis de se calcular.
Antes de explicar como as horas são calculadas, preciso explicar quais são os regentes planetários de cada dia. Estes
regentes são fixos e não mudam:
Segunda: Dia da Lua
Terça: Dia de Marte
Quarta: Dia de Mercúrio
Quinta: Dia de Júpiter
Sexta: Dia de Vênus
Sábado: Dia de Saturno
Domingo: Dia do Sol

No idioma Inglês, alguns dos regentes planetários são óbvios no nome do dia: Saturday, Monday, Sunday. Isto é também verdadeiro para outros idiomas.
Por exemplo, a palavra em Espanhol para Tuesday é "Martes" (Marte).
Agora que sabemos que Segunda-feira é o Dia da Lua, precisamos saber a que horas o dia começa e termina. Está certo considerar que a 1:00AM numa Segunda-feira de manhã é parte do Dia da Lua? Não. O motivo é que cada dia planetário não começa senão com o amanhecer, e termina imediatamente antes do amanhecer do dia seguinte. A 1:00AM numa Segunda-feira de manhã ainda pertence ao Dia do Sol. O Dia da Lua começará no nascer do Sol do dia seguinte, que como você sabe, muda não
somente entre cidades distintas mas também em diferentes épocas do ano.
Cada dia se divide em duas partes: horas diurnas e horas noturnas. As Horas Diurnas são o tempo entre o nascente (quando se inicia o dia planetário) e o poente. As Horas Noturnas são o tempo entre o poente e o nascente do dia seguinte (quando o dia planetário termina, e um novo começa). Agora que sabemos o que são horas diurnas e noturnas, as dividimos por 12 horas cada uma, por um total de (você adivinhou) 24 horas.
Você está me acompanhando?
Agora fica um pouco mais confuso! Vamos recapitular o que aprendemos até o momento com um exemplo rápido. Digamos que nós vivemos em Londres, e que a data de hoje é Segunda, 21 de junho de 2004. O Sol sai em Londres no dia 21 de junho às 4:48AM (04:48), e se põe às 9:13PM (21:13). Sabemos que sendo Segunda-feira, o Dia da Lua começa no amanhecer desse dia.
Entre 4:48AM e 9:12PM são horas diurnas, que dividimos por 12 para obter as horas do dia: A primeira hora vai das 4:48AM às 6:09AM, a segunda hora das 6:10AM às 7:32AM, e assim por diante. Agora fazemos a mesma coisa com as horas noturnas que vão das 9:13PM até as 4:47AM da Terça- feira. Depois de dividi-las por 12 teremos que a primeira hora noturna vai das 9:13PM às 9:49PM, a segunda hora das 9:50PM às 10:27PM, e assim por diante.
Muito bem, agora sabemos qual planeta rege cada dia, quando começa e termina cada dia planetário, e como calcular a hora em que cada hora planetária começa. Mas onde se encaixa o regente da hora planetária?
O planeta que rege a primeira hora de cada dia é sempre igual ao planeta que rege esse dia.
Saturno é sempre a primeira hora planetária no Dia de Saturno, Marte é sempre a primeira hora planetária no Dia de Marte. Ao amanhecer duma Quarta-feira de manhã, sempre será o Dia de Mercúrio e a Hora de Mercúrio.
As horas planetárias sempre seguem esta ordem:: Vênus, Mercúrio, Lua, Saturno, Júpiter, Marte, Sol... e esta ordem continua indefinidamente.
Portanto, se a primeira hora do Dia de Mercúrio é a Hora de mercúrio, a segunda hora desse dia será a Hora da Lua.
Vamos voltar por um instante ao nosso exemplo de Londres. Na Segunda 21 de junho, às 4:48AM começa o Dia da Lua e a Hora da Lua.. Das 6:10AM às 7:32AM é a Hora de Saturno.
Não tem sentido? Apenas siga a ordem das horas planetárias:
Lua, Saturno, Júpiter, Marte, Sol, Vênus, Mercúrio, e repita até completar os regentes de cada uma das 24 horas de cada dia. Depois que as horas planetárias começaram a ter sentido para mim, comecei a usá-las na minha vida cotidiana. Espero que você também possa usá-las como instrumento para melhorar a sua vida!


Fonte: http://chronosxp.sourceforge.net/pt/hours.html

Ataque e Defesa Astral

Sinopse:
Este livro representa a primeira publicação no Brasil de um tratado sério sobre o uso criminoso de faculdades parapsicológicas. O autor tem trinta anos de experiência no assunto e foi treinado cientificamente pelos métodos da A. A., a Ordem fundada por Aleister Crowley, o maior magista, ocultista e místico do século.
Esta é a lista do conteúdo desta obra magistral:

- Nota Editorial
- Prefácio
- Sintomas de Ataque Oculto
- Análise da Natureza de um Ataque Oculto
- Uso do Corpo Astral em Ataques Ocultos
- O Vampirismo
- Os Habitantes Inumanos do Astral
- Magia Negra e Feitiçaria em Ataques Astrais
- As Correntes Mortas
- Ocultismo e Política
- Ocultismo e o Psicossoma
- Os "Milagres" e as Alucinações
- Sexo e Ocultismo
- A Família e Outras
Superstições
- Manifesto da O.T.O
- Liber Oz

Autor: Marcelo Ramos Motta
Editora: O.T.O
Ano: 1986
Páginas: 224
Estado do livro: Em ótimo estado de conservação.
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Ano: 1976
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descrição: Livro Quatro - Parte IV (sendo O Equinócio no Brasil Vol. 1, nº 1) - Brochura em ótimo estado.
Formato: 22X15cm.











O Equinócio dos Deuses representa sua última parte, ou Parte IV. É publicado antes da outras devido a conter o Livro da Lei, uma reprodução do manuscrito original, e uma reprodução do verso e averso da Estrela de Ankh-F-N-Khonsu. Cientistas, filósofos, artistas e espiritualistas brasileiros, sejam de que ramo ou método de pensamento, encontrarão nesta série dados preciosos para aprofundar e tornar mais eficiente suas atividades, adaptando-as ao ritmo e ao ponto de vista de Nova Era, a Era de Aquário

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Eliphas Levi

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Descrição do Baphomet:
Segundo o ocultista Eliphas Levi:
Mágica e panteística figura do absoluto. A cabeça do bode, reunindo atributos de outros animais, simboliza a expiação dos pecados corporais.
O facho colocado entre os chifres traduz a inteligência, o intelecto que deve sobrepujar o animal. As mãos, humanas, simbolizam a santidade do trabalho do Iniciado. Em cima e em baixo, ambas fazem o sinal do Esoterismo, lembrando o antigo Axioma: "O que está em cima é igual ao que está embaixo".
O caduceu, no ventre, simboliza os mistérios da geração e, muito embora masculina, a figura tem seios femininos lembrando a maternidade e o trabalho.
Na sua fronte, o Pentagrama, simboliza o Microcosmo, a luz da inteligência do homem como criatura divina.


Foto de Eliphas Levi.


O Ocultista Aleister Crowley também fez referência a imagem de Baphomet, em sua obra. Um dos seus vários "nomes magickos" em certo momento de sua vida foi justamente o da imagem Baphomet.



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A História dos Graus da Cavalaria

Desde a instituição dos Nobres Cavaleiros da ordem Sagrada dos Soldados Companheiros de Jacques DeMolay em 1947, a única iniciação conferida em Convento, escrita exclusivamente por Frank Sherman Land, era a atual cerimônia de investidura. Porém em meados de 1967 o Convento de Cincinnati aprovou dois outros graus, “Ébano” e “Anon”, que em princípio foram concedidos regionalmente, mas acabaram por incentivar a criação de diversas cerimônias com relativo sucesso.
O Tio J. William Kutshbach, Diretor da Cavalaria de Ohio, foi um grande entusiasta dos graus conventuais. Praticante do Rito Escocês Antigo e Aceito, ele planejou um sistema de graus suplementares ao Convento, escalonados ao estilo “escocês”.
Em 1972, durante a sessão do Supremo Conselho Internacional, Kutshbach assistira a uma dramatização denominada “O Painel” (The Tableau), apresentada pelos Conventos do Texas. Esse “Tableau” descrevia o martírio de Jacques DeMolay e causou uma forte impressão em todos; Kutshbach utilizou a sua estrutura dramática para transformá-lo no grau de Ex-Templário. Naquele mesmo ano, os graus de Ex-Templário, Ébano e Anon foram outorgados na convocação estadual organizada pelo Convento “Buckeye”.
A investidura de 1972 produziu grande repercussão. Uma vez que, de certa forma, o grau de Ex-Templário complementava o grau DeMolay, Tio Kutshbach sentiu-se motivado a explorar melhor a história da Ordem do Templo. Em companhia de Cavaleiros da região de Columbus, elaborou o grau da Tríade, que foi conferido na convocação estadual de 1973.
Entre os graus de Ex-Templário e Tríade, o Convento estadual apresentava o “Tableau de Ohio”, uma pequena cerimônia que fizera parte do ritual DeMolay antes que fosse revisado na década de 1930. Em 1974 surgiu o grau honorífico do Manto Prateado, planejado para equivaler à Legião de honra DeMolay e então oferecido ao Tio Chester Hodges.
Kutshbach esboçara uma série de dez graus de Cavalaria, dos quais existiam apenas cinco. As cerimônias restantes ficaram sob a responsabilidade de Pat King. Surgiram deste modo os graus de Cavaleiro da Capela, Cavaleiro da Cruz de Salém, Cavaleiro da Cadência, Comendador e Grã-Cruz. No entanto, o Convento “Buckeye” dissolveu-se antes da conferência desses títulos, que estiveram desperdiçados e esquecidos até bem recentemente.
Havia outros rituais que, apesar de prontos, não foram incluídos na nomenclatura do “Ilustre Rito da Cavalaria de Ohio” do Convento “Buckeye”. Entre eles, estava uma cerimônia pública institulada “Cavaleiros, Bufões e Menestréis”, elaborada pela família Kutshbach, de caráter humorístico e inspirada na Ordem dos Shriners da América do Norte, que foi apresentada uma única vez durante um seminário DeMolay. Outra cerimônia pública era o “grau” de Cavaleiro da Rosa, escrito por Alice MacKinley Roberts na década de 1960 e equivalente à Cerimônia das Flores. Baseados em um obsoleto grau de Past-Master (Ex-Mestre Conselheiro) do Grande Capítulo de Ohio, Pat King e Craig Mount também haviam composto um cerimonial chamado “Quinta Seção”, destinado somente a Primeiros Conselheiros, Mestres Conselheiros, Ex-Mestre Conselheiros e seus equivalentes na Cavalaria. Além disso, foram revividos os graus de Cavaleiro da Rosa Branca e Cavaleiro das Cruzadas, ambos originários da “Ordem das Cruzadas”, uma dissidência rival da Ordem DeMolay que surgiu em 1950 e sobreviveu por apenas quatro anos.
O Supremo Conselho Internacional nunca autorizou os rituais do Ilustre Rito da Cavalaria. Entretanto, sob influência do Grande Acampamento dos Cavaleiros Templários dos EUA, reativaram-se os graus do Ébano e de Anon, mas apenas o primeiro foi adotado definitivamente como “Ordem do Ébano”, seguindo a denominação característica dos graus do Rito York. A Ordem do Ébano tornou-se um apêndice da Ordem da Cavalaria, conferido por direito aos Cavaleiros maiores de 19 anos, ainda que o seu sentido acabasse empobrecido pela ausência do seu complementar, o grau de Anon. A Ordem da Cavalaria foi introduzida no Brasil obedecendo a esse sistema de dois graus. A idéia de reviver o “Ilustre Rito da Cavalaria de Ohio” no seio do Supremo Conselho da Ordem DeMolay para o Brasil partiu do Irmão Marcelo Brito, que no ano de 2004 presidia a Comissão de Ritual, Liturgia e Jóias. Por coincidência, o Irmão Brito encontrara o Irmão Pat King, que lhe confiou cópias datilografadas daqueles rituais.
A Comissão de Ritual, Liturgia e Jóias iniciou um intenso trabalho de tradução dos originais, que, planejados para teatro, tiveram de ser forçosamente adaptados à apresentação em templo.
No dia 31 de março de 2005, o então Grande Mestre do Supremo Conselho da Ordem DeMolay para o Brasil, Tio Toshio Furukawa, expediu o Decreto nº 004/2004-2005, que autorizava e instituía legalmente os graus de Cavaleiro da Capela, Cavaleiro da Cruz de Salém, Ex-Templário, Tríade, Anon, Cavaleiro da Cadência, Comendador, Grã-Cruz e Manto Prateado, além do Tableau de Ohio como cerimônia “adicional”. O grau do Ébano foi suspenso até que o grau da Tríade fosse conferido para que se estabelecesse a ordem cronológica das investiduras.
Esses graus foram então divididos em três conjuntos ou “séries” a serem concedidas em sequência, lembrando o plano do Rito Escocês Antigo e Aceito, como imaginara Kutshbach.


Texto: Secretaria de Cultura do GOB



FONTE: http://www.deldebbio.com.br/index.php/2011/04/07/a-historia-dos-graus-de-cavalaria/

Ordem DeMolay - Relato no Ceará e no Brasil

A Ordem DeMolay estabeleceu-se no Brasil graças aos esforços de Alberto Mansur, que dela tomou conhecimento nos Estados Unidos. Em 1980, o Grande Mestre Internacional Buddy Faulkner Jr. confiou a Alberto Mansur a tarefa de fundar no Brasil a Ordem DeMolay. No mesmo ano, em 16 de agosto, surgiu o primeiro Capítulo, com a denominação de Capítulo Rio de Janeiro Nº 001, sob os auspícios do Supremo Conselho do Rito Escocês Antigo e Aceito, com a iniciação de 63 jovens.
Com o crescimento da Ordem DeMolay, o Nordeste recebe o terceiro Capítulo do Brasil, e o primeiro desta região, denominado Capítulo Príncipe do Seridó Nº 003, em Caicó-RN.
No Ceará, não podemos falar do surgimento da Ordem DeMolay sem citarmos Hamilton Sampaio, da Loja Obediência e Justiça Nº 18.
O primeiro capítulo cearense nasce em Ipaumirim, com a denominação de Capítulo Ipaumirim Nº 102, por influência dos DeMolay’s da Paraíba. O segundo, Capítulo Cidade de Fortaleza Nº 59, em 11 de maio de 1987, mas com instalação apenas em 1991, sob o patrocínio da Loja Obediência e Justiça Nº 18, através de Hamilton Sampaio Cavalcante, tendo como Oficial Executivo Onildo Nunes Gusmão. Após dois anos, por falta de apoio, teve suas atividades encerradas.
Apenas em 23 de março de 1996, o Capítulo Cidade de Fortaleza Nº 59 foi reinstalado pelo Capítulo Príncipe do Oeste Nº 21, de Mossoró-RN, com a iniciação de vinte e cinco membros, tendo, como novo Oficial Executivo Antônio Augusto de Sousa, e, como patrocinadora, a Loja Fortaleza Nº 3. No mesmo ano, Capítulo Cidade de Iguatu N° 279, capitaneado pela Loja Deus e Liberdade N° 10, realizador do I e II Congresso Cearense da Ordem DeMolay, se instala naquela Cidade.
O quarto a ser instalado foi o Capítulo Juazeiro Nº 155, sob a inspiração da Loja Deus e Humanidade Nº 14, responsável pela organização do IV Congresso Cearense da Ordem DeMolay, o III Encontro de Líderes e várias campanhas filantrópicas. Posteriormente, Capítulo Cidade de Nova Russas Nº 335, sob os auspícios da Loja União e Progresso N° 30, trabalhando de forma exemplar.
O ano de 2000 termina com a instalação de dois capítulos:
Capítulo Cidade de Mombaça Nº 439, patrocinado pela Loja Benjamin Constant N° 25, e o Capítulo Dragão do Mar Nº 455, em Fortaleza, pelas Lojas Acácia Alencarina Nº 50, Tiradentes Nº 53 e NECTAR Nº 64.
O Capítulo Cidade do Crato Nº 527, paraninfado por todas as Lojas jurisdicionadas à Grande Loja Maçônica do Estado do Ceará no Crato, em 2002, e o mais novo integrante da família DeMolay cearense, o Capítulo Cidade de Sobral patrocinado pela Loja Deus e Fraternidade Sobralense Nº 17, ainda sem número, em julho deste ano.
Contamos ainda com dois Conventos da Ordem da Cavalaria; Convento Cavaleiros da Terra do Sol Nº 51, patrocinado pela Loja Evolução e Trabalho Nº 80, na Capital; e Convento Prisma da Liberdade Nº 42, patrocinado pela Loja Deus e Liberdade Nº 10, em Iguatu.

Adaptado da Revista Maçônica da Grande Loja do Ceará, por Thiago Bento Ribeiro, Sênior DeMolay do Capítulo “Dragão do Mar” n.º 455.

FONTE: http://sites.google.com/site/conteudodemolay/ordem-demolay/historia-da-ordem-no-ceara-e-no-brasil

Como ingressar na DeMolay

Para que um jovem participe da Ordem DeMolay, é preciso que o mesmo seja indicado por dois membros ativos da Ordem, ou um Sênior DeMolay, ou um Maçom, todos devidamente regulares a suas potências. O jovem escolhido deve ser destaque no meio onde vive, e preencher as características necessárias:
Ter entre 12 anos completos, e 21 incompletos;
Possuir, ao menos, grande maioria das virtudes defendidas pela Ordem;
Sendo indispensável que creia em um ser superior (independente de religião);
Ser indicado por um membro ativo do Capítulo (Unidade administrativa da Ordem);
Ser uma pessoa de caráter e ética;


Os candidatos ao ingresso na Ordem DeMolay não são escolhidos aleatoriamente.
Passam por um rigoroso processo de seleção, e serão informados de sua indicação apenas após serem aprovados.
Você pode ainda solicitar ingresso. Fazendo isso você será avaliado como um candidato comum e ao fim receberá a resposta positiva ou negativa ao seu pedido. Para isso escreva para o endereço demolaynr@
bol.com.br

Fonte: http://sites.google.com/site/conteudodemolay/como-ingressar

DIA NACIONAL DO DEMOLAY

A formação dos integrantes da Demolay inclui dois graus básicos e o segundo grau. Os básicos são o iniciático e o DeMolay e o segundo grau é composto por estágios históricos, filosóficos e honoríficos, que compõem a Ordem da Cavalaria.
O nome da entidade é uma homenagem ao francês Jaques DeMolay, último grão-mestre da Ordem dos Cavaleiros Templários. Essa ordem militar foi fundada no século 12 com o intuito de proteger os peregrinos que viajavam para os Lugares Santos na Palestina.
Vinculada à Igreja Católica, tornou-se rica e poderosa, sendo perseguida mais tarde pelo rei Felipe, o Belo, da França, que conseguiu sua supressão no começo do século 14. Na época, vários templários foram presos e executados, entre eles, Jacques DeMolay.
A Ordem DeMolay é baseada em princípios filosóficos e filantrópicos, e foi fundada nos Estados Unidos, no dia 18 de março de 1919. Segundo informações da entidade, há cerca de 205 milhões de integrantes da Ordem DeMolay em todo o mundo e mais de 200 mil no Brasil, onde atua desde 1980.
O supremo conselho da Ordem DeMolay no Brasil conta com cerca de 60 mil integrantes ativos, espalhados por todo o país. No dia 19 de janeiro de 2010, o então presidente Luís Inácio Lula da Silva instituiu, por meio da Lei Federal 12.208, o Dia Nacional do DeMolay, celebrado em 18 de março.

Fonte: http://www.deldebbio.com.br/index.php/2011/03/18/dia-demolay/

Trigo, Vinho, Óleo e Sal na Cerimônia de Consagração

Há vários casos na Bíblia em que todos os quatro “elementos”
são mencionados juntos em uma única frase, por exemplo em Esdras, 6:9, “trigo, sal, vinho e óleo…” e novamente em Esdras, 7:22, e em I Esdras, 6:30. Nas nossas cerimônias de consagração da atualidade, esses “elementos” devem a introdução, quase que certamente, ao seu uso nos tempos bíblicos como oblações, oferendas e sacrifícios sem sangue, como no Templo. Trigo, Vinho e Óleo são mencionados em Deuteronômio, 11:14, entre as recompensas para os que seguiam os mandamentos de Deus. Eles também eram considerados as necessidades primárias da vida diária, daí o seu uso entre os hebreus como oferendas de agradecimento e sacrifícios (não animais).
O sal também é relacionado com o sacrifício, mas possui uma variedade de significados simbólicos na Bíblia. O seu uso é determinado em Levítico 2:13.
"Salgarás todas as tuas oblações… Porás, pois, sal em todas as tuas ofertas."

Cruden, na sua Concordance, interpreta o Sal, nessa passagem, como um símbolo de amizade, e na Idade Média era costume na Europa e no Oriente Próximo receber visitantes distintos em uma vila ou cidade com Pão e Sal.
Como o Sal ajuda a preservar da corrupção e é imune ao apodrecimento, ele tornou-se símbolo da incorruptibilidade.

Brewer, Dict. of Phrase and Fable, chama-o de símbolo da perpetuidade e essa associação do Sal com a ideia de permanência aparece frequentemente na Bíblia:
“Esta é uma aliança de sal, que vale perpetuamente diante do Senhor…” (Números 18:19).
Rashi, um dos maiores
comentaristas hebraicos, disse o seguinte dessa passagem:
“Assim como o sal nunca apodrece, a aliança de Deus… irá perdurar”.
Em um tema mais próximo à Maçonaria,
“O Deus de Israel deu para sempre o reino… para Davi por uma aliança de sal” (2 Crônicas 13:5).
Aqui, mais uma vez, a ideia da permanência é enfatizada e esse é, sem dúvida, um dos principais motivos para o uso do Sal nas nossas cerimônias de consagração maçônica. Pelo que sei, o tema da preservação e permanência não costuma ser mencionado pelo Oficial Consagrador, mas em alguns dos numerosos memoriais de Consagração na nossa biblioteca, o verso cantado, antes que o Sal seja usado na cerimônia, é o seguinte:
"Derramamos sal sobre nosso labor,
Divisa de Teu poder
conservador,
Em Tua presença oramos,
Senhor,
De nosso templo sede o protetor".

Pode ser interessante reproduzir as explicações simbólicas dos elementos, como foram fornecidas na cerimônia de Consagração inglesa.
Trigo (Ar): símbolo da
Abundância.
Vinho (Água): símbolo da Felicidade e Alegria.
Óleo (Fogo): símbolo da Paz e Unanimidade.
Sal (Terra): símbolo da Fidelidade e Amizade.

O simbolismo Maçônico para os elementos parece ter variado consideravelmente em diferentes épocas e locais. C. C.
Hunt, na sua obra Masonic Symbolism (Iowa, 1939, pp. 100, 101), cita o relato de uma cerimônia de pedra fundamental na década de 1920, na qual o Grão-Mestre Provincial de Nottinghamshire oficiou, naquela ocasião, o Óleo como “emblema da caridade”, e o Sal, “emblema da hospitalidade e da amizade”. O mesmo escritor nota os poderes curativos e purificadores do Sal, citando II Reis, 2:20-21, em que Eliseu com um vaso de Sal “sanou as águas”. Outra referência similar em Êxodo, 30:35, “Farás com tudo isso um perfume… temperado com sal, puro e santo”.
O uso do Sal na Consagração de Lojas Maçônicas parece ser introdução moderna, provavelmente posterior a 1850.
No fim da década de 1780, as descrições feitas por Preston das Cerimônias de Dedicação mencionam Trigo, Vinho e Óleo, mas nunca Sal. Além disso, o Irmão T. O. Haunch, Bibliotecário da Grande Loja, verificou um certo número de descrições das cerimônias Maçônicas de Consagração e Dedicação até a década de 1840. Nenhuma delas menciona o Sal, parecendo impossível dizer com certeza quando esse “elemento” foi introduzido. Incidentalmente, a cerimônia de Consagração praticada na Grande Loja da Escócia usa Trigo, Vinho e Óleo, mas não há menção ao Sal.


Fraternalmente, Wagner Veneziani Costa


FONTE: http://www.deldebbio.com.br/index.php/2011/03/17/trigo-vinho-oleo-e-sal/

Sincronicidade

Sincronicidade é um conceito desenvolvido por Carl Gustav Jung para definir acontecimentos que se relacionam não por relação causal e sim por relação de significado. Desta forma, é necessário que consideremos os eventos sincronísticos não a relacionado com o princípio da causalidade, mas por terem um significado igual ou semelhante.
A sincronicidade é também referida por Jung de "coincidência significativa".
O termo foi utilizado pela primeira vez em publicações científicas em 1929, porém Jung demorou ainda mais 21 anos para concluir a obra "Sincronicidade: um princípio de conexões acasuais", onde o expõe e propõe o início da discussão sobre o assunto. Uma de suas últimas obras foi, segundo o próprio, a de elaboração mais demorada devido à complexidade do tema e da impossibilidade de reprodução dos eventos em ambiente controlado.
Em termos simples, sincronicidade é a experiência de ocorrerem dois (ou mais) eventos que coincidem de uma maneira que seja significativa para a pessoa (ou pessoas) que vivenciaram essa "coincidência significativa", onde esse significado sugere um padrão subjacente.
A sincronicidade difere da coincidência, pois não implica somente na aleatoriedade das circunstâncias, mas sim num padrão subjacente ou dinâmico que é expresso através de eventos ou relações significativos. Foi este princípio, que Jung sentiu abrangido por seus conceitos de Arquétipo e Inconsciente coletivo, justamente o que uniu o médico psiquiatra Jung ao físico Wolfgang Pauli, dando início às pesquisas interdisciplinares em Física e Psicologia. Ocorre que a sincronicidade se manifesta às vezes atemporalmente e/ou em eventos energéticos acausais, e em ambos os casos são violados princípios associados ao paradigma científico vigente. Segundo Rocha Filho (2007), inclusive o insight pode ser um fenômeno sincronístico, assim como muitas descobertas científicas que, de acordo com dados históricos, ocorreram quase simultaneamente em diferentes lugares do mundo, sem que os cientistas tivessem qualquer contato. Acredita-se que a sincronicidade é reveladora e necessita de uma compreensão, e essa compreensão poderia surgir espontaneamente, sem nenhum raciocínio lógico. A esse tipo de compreensão instantânea Jung dava o nome de "insight".

As leis naturais são verdades estatísticas, absolutamente válidas ante magnitudes macrofísicas, mas não microfísicas. Isto implica um princípio de explicação diferente do causal. Cabe a indagação se em termos muito gerais existem não somente uma possibilidade senão uma realidade de acontecimentos acausais. Para isto há de se confrontar com o consolidado pensamento de causalidade circundando tudo, e tratar de separar a causalidade da acausalidade.

A acausalidade é esperável quando parece impensável a causalidade. Ante a casualidade só resulta viável a avaliação numérica ou o método estatístico. As agrupações ou séries de casualidades hão de ser consideradas casuais enquanto não se ultrapasse os limites da probabilidade. Pois, caso seja ultrapassado, implica-se um princípio acausal ou "conexão transversal de sentido".

Experimentos científicos de Rhine:
A prova decisiva para a existência de vinculações acausais reside nos experimentos científicos de Joseph Banks Rhine efetuados a partir de adivinhação em cartas de zener, ainda que também tenham sido experimentados dados.

Cartas de Zener:
Sendo a média estatística de prováveis 5 acertos sobre 25 cartas, se chegaria a três conclusões seguintes:
1. Superação da probabilidade estatística.
2. A distância não afeta os resultados: não se pode tratar de um fenômeno de força ou energia.
3. O tempo tampouco altera os resultados do experimento.
Faz-se necessário ressaltar que o envolvimento do sujeito experimentador influencia diretamente nos resultados da experiência, e, consequentemente, na ocorrência de eventos sincronísticos. Carl Jung, em sua obra "Sincronicidade, um princípio de conexões acausais", aduz que o "ceticismo e a resistência produzem o contrário, isto é, criam disposições desfavoráveis no sujeito".

Exemplos:
Abaixo seguem dois exemplos citados pelo próprio Jung.
"Uma jovem paciente sonhou, em um momento decisivo de seu tratamento, que lhe presenteavam com um escaravelho de ouro. Enquanto ela me contava sonho, eu estava sentado de costas à janela fechada. De repente, ouvi detrás de mim um ruído como se algo golpeasse suavemente a janela.
Dei meia volto e vi que foi um inseto voador que chocava contra ela. Abri-a e o apanhei.
Era a analogia mais próxima a um escaravelho de ouro que se pode encontrar em nossas latitudes, a saber, um escarabeido (crisomélido), a Cetonia aurata, que, ao que parece, ao contrário de costumes habituais, se via na necessidade de entrar em uma sala escura precisamente naquele momento. Tenho que dizer que não me havia ocorrido algo semelhante nem antes nem depois disso, e que o sonho daquela paciente segue sendo um caso único em minha experiência."
"Na manhã do dia 1º de abril de 1949 eu transcrevera uma inscrição referente a uma figura que era metade homem, metade peixe. Ao almoço houve peixe.
Alguém nos lembrou o costume do "Peixe em Abril" (primeiro de abril). De tarde, uma antiga paciente minha, que eu já não via por vários meses, me mostrou algumas figuras impressionantes de peixe. De noite, alguém me mostrou uma peça de bordado, representando um monstro marinho. Na manhã seguinte, bem cedo, eu vi uma outra antiga paciente, que veio me visitar pela primeira vez depois de dez anos. Na noite anterior ela sonhara com um grande peixe. Alguns meses depois, ao empregar esta série em um trabalho maior, e tendo encerrado justamente a sua redação, eu me dirigi a um local à beira do lago, em frente à minha casa, onde já estivera diversas vezes, naquela mesma manhã. Desta vez encontrei um peixe morto, de mais ou menos um pé (30 cm) de comprimento, sobre a amurada do lago. Como ninguém pôde estar lá, não tenho idéia de como o peixe foi parar ali."

Modalidades:
Carl Jung defende que os fenômenos sincronísticos podem ser agrupados em três categorias:
1. Coincidência de um estado psíquico do observador com um acontecimento objetivo externo e simultâneo, que corresponde ao estado ou conteúdo psíquico (p. ex., o escaravelho), onde não há nenhuma evidência de uma conexão causal entre o estado psíquico e o acontecimento externo e onde, considerando-se a relativização psíquica do espaço e do tempo tal conexão é simplesmente incocebível.
2. Coincidência de um estado psíquico com um acontecimento exterior correspondente (mais ou menos simultâneo), que tem lugar fora do campo de percepção do observador, ou seja, espacialmente distante, e só se pode verificar posteriormente.
3. Coincidência de um estado psíquico com um acontecimento futuro, portanto, distante no tempo e ainda não presente, e que só pode ser verificado também posteriormente.
Ademais, Jung acrescenta que "nos casos dois e três, os acontecimentos coincidentes ainda não estão presentes no campo de percepção do observador, mas foram antecipados no tempo, na medida em que só podem ser verificados posteriormente. Por este motivo, diz que semelhantes acontecimentos são "sincronísticos", o que não deve ser confundido com"sincrônicos"."

Fonte: Wikipédia

RITUAL DE ANIVERSÁRIO

A Origem deste Ritual remota o Antigo Egito. Ele é realizado por magistas em todo o mundo (e imitado praticamente por todas as pessoas do Planeta, sem que estas tenham conhecimento do que poderiam realizar se soubessem o que estão fazendo).
Durante cerca de 15 minutos por ano, o Sol entra em Conjunção Perfeita (zero graus) com o Sol do Mapa de cada pessoa da Terra. Isto ocorre no dia do aniversário de cada um e é o período mais forte do ano para a realização deste ritual de transmutação.
Para ampliar ainda mais o poder do magista para este ritual, neste dia ele reúne seus melhores amigos que, através de presentes (que normalmente são pequenos objetos feitos pelas mãos de quem presenteia, de maneira a serem receptáculos da emanação da Thelema de cada um dos convidados) emprestam sua energia pessoal para que o magista realize uma evocação.
Os presentes funcionam como transmissores da energia daquela pessoa para o magista (objetos ficam impregnados com as intenções de quem os tocam), mas podem ser substituídos por abraços (com intenção magística). O importante é que cada convidado saiba o que está fazendo; que a INTENÇÃO e vontade seja sincera.
No instante da conjuração, imbuído da energia emprestada de TODOS os convidados, o Magista poderá “fazer os seus pedidos” (evocar um Elemental do Fogo que, durante o próximo ano, tentará realizar o desejo expresso pelo magista no melhor de suas habilidades).
Esta conjuração é feita acendendo uma vela (magia do elemento fogo)e expressando o desejo do mago, da maneira tradicional. A vela não deve ser apagada e é removida para o altar ou para algum outro local na residência e deixada queimar até o final.
Após este pedido, o Magista devolve a energia emprestada aos convidados, através do verbo (sopro), para o bolo ou pão que será repartido entre eles (é a origem das comemorações envolvendo bolos e velas, com a diferença que não é a vela que se deve assoprar, mas o bolo). Esta parte do ritual chama-se “ágape”.
Todo o processo é um fluxo de energia vindo de todos os convidados para o Magista; usada na evocação e depois a devolução desta energia repartida entre todos os convidados.
Claro que hoje em dia praticamente todo este significado está perdido… presentes viraram meras formalidades, compradas sem nenhuma intenção ou amor ou amizade, mais como obrigação do que como desejo de prosperidade para a pessoa; a comemoração propriamente dita virou uma algazarra e a vela é assoprada no final, para que desejo seja apagado junto com o elemental (que nem chega a ser invocado, já que quem acende a vela não faz a menor idéia do que está fazendo ali ou do por quê está acendendo aquela vela).
O bolo também virou apenas um evento gastronômico, sem nenhuma meditação ou entendimento do que está sendo feito naquele momento entre todas aquelas pessoas ou que energias poderiam ser trabalhadas ali.

Fonte: http://www.deldebbio.com.br/index.php/2010/09/09/ritual-de-aniversario/

CURSOS COM LUCIANO SAMPAIO

Luciano Sampaio é mestre em filosofia, Teólogo, Psicanalista, Parapsicólogo (CLAP) e Hipnólogo. Master em Hipnose Clínica (HICE - Espanha); Membro da Sociedade Brasileira de Hipnose e Hipniatria (SBHH - Ribeirão Preto/SP); Participou de Cursos de hipnose com Dr. Luís Carlos Lima e com Fábio Puentes; Master & Practitioner em PNL.
E-mail: lucianosampaio53@gmail.com

INVESTIMENTO: R$ 70,00 (setenta reais)
INSCRIÇÕES: No local e data de cada curso (Iniciadas às 7h30min)
LOCAL DOS CURSOS: Rua Tenente Benévolo, 201, Centro
Faculdade Católica de Fortaleza (Seminário da Prainha, em frente ao Centro Dragão do Mar)
Fortaleza - CE
INFORMAÇÕES: (85) 3245 2159 / 9972 6153 / 9922 5047
HAVERÁ DEMONSTRAÇÃO DE HIPNOSE


AUTO-HIPNOSE SEM SEGREDOS:
Conteúdo disponível também em CD com 8 faixas

Data: 17 de Setembro de 2011 (Sábado)
Horário: 8h às 12h e 13h30min às 17h30min
Objetivos: Apresentar a auto-hipnose como uma técnica de abordagem do inconsciente e seus efeitos positivos na vida da pessoa. Conhecer os segredos da auto-hipnose e utilizá-los para o seu sucesso. Eliminar tensões, medos, ansiedades, insônias e fobias. Melhorar a capacidade de memorização e concentração. Tornar-se mais confiante em si mesmo e elevar a auto-estima. Manter estável e saudável o nível do estresse cotidiano. Utilizar cientificamente, os poderes da sugestão, da imaginação e da visualização para conquistar o que você deseja melhorar em pub vida. Entender e utilizar poderes curativos da nossa mente inconsciente.


PARAPSICOLOGIA AO ALCANCE DE TODOS:
Data: 08 de Outubro de 2011 (Sábado)
Horário: 8h às 12h e 13h30min às 17h30min
Objetivos: Explicar cientificamente as faculdades humanas administradas pela mente inconsciente, tais como: os fenômenos paranormais, como telepatia (precognição e clarividência) e os fenômenos extranormais: telergia (telecinesia, tiptologia, pirogênese, aparte, xenoglossia, letivação, combustão). Entender o que acontece com os videntes ou médiuns, as "aparições de mortos", feitiços, despachos, psicografias, o ouvir vozes e falar línguas não estudadas. Os milagres. Libertar o ser humano de medos, preconceitos, superstições e crendices. Explicar as características, o funcionamento e as abordagens do inconsciente humano.


INTERPRETAÇÃO DOS SONHOS - Olhar Psicanalítico:
Data: 05 de Novembro de 2011 (Sábado)
Horário: 8h às 12h e 13h30min às 17h30min
Objetivos: Conhecer melhor o homem a partir de sua mente inconsciente e de seus sonhos. Compreender a dinâmica dos nossos sonhos, pub estrutura e sua importância para a nossa vida. Aprender a interpretar os sonhos a partir de sua simbologia no contexto da história de cada sonhador. Constatar os diversos tipos de sonhos: de desejos, fantasias, angústias e medos; sonhos proféticos, científicos e parapsicológicos (reais).


FASES DO DESENVOLVIMENTO HUMANO:
Data: 10 de Dezembro de 2011 (Sábado)
Horário: 8h às 12h e 13h30min às 17h30min
Objetivos: Estudar as fases do desenvolvimento do ser humano, da fecundação ao nascimento. Entender o que pode ocorrer com uma criança rejeitada no útero materno. Compreender a importância das primeiras fases da vida: oral, anal, fálica e da latência. Analisar as origens das carências ou neuroses que surgem em cada fase. Perceber a coincidência do confronto dessas experiências de carências com a realidade pessoal e interpessoal e a necessidade de uma educação harmonizadora e libertadora da pessoa humana.





A Pedra Esmeraldina de Lúcifer - Por Adriano Camargo

Para que o novo possa nascer, crescer e evoluir, para que algo
possa ser gerado e criado, processos destrutivos, porém
necessários, devem ocorrer.
Foi o que aconteceu com a esmeralda de Lúcifer. A pedra da testa de Lúcifer não caiu, exatamente, mas foi dividida e partilhada para que o conhecimento, o entendimento e a sabedoria se manifestassem na Terra, juntamente com a “fatal” materialização da espécie humana. A parte que ficou na testa de Lúcifer representa o aspecto mais elevado do
indivíduo iniciado; a parte da pedra na qual foi esculpida a
taça luciferiana representa o aspecto anímico, astral/emocional; a última parte serviu para talhar a Tábua de
Esmeralda, segundo o mito hermético, mas representa o aspecto astrofísico do indivíduo, assim como a manifestação do conhecimento na Terra, no plano material.
A taça, que é a “pedra verde manchada de sangue”, a Pedra Filosofal, refere-se ao
receptáculo do sangue da serpente (Sophia) e do dragão (Lúcifer, Daemon), ou Pimandro (Pymander, Poimandres), o Dragão de Sabedoria e de Luz que se manifesta sobre as trevas essenciais e necessárias do macro/micro universo. O sangue representa a linhagem da iniciação luciferiana, ou seja, a encarnação de indivíduos que foram “gestados” em seus receptáculos (taças) genéticos no plano astral (a taça, o útero
universal, o Feminino). Essas gerações, por seu caráter lux-venusiano, têm o ímpeto, o impulso e a inquietude interior que as levam a buscar a sabedoria avidamente quando encarnadas na Terra. O sangue da serpente também representa a lava qliphótica, ou seja, o sangue menstrual da mulher que “encarna” Sophia-Vênus no rito sexual, ou Hieros Gamos (Casamento Sagrado). Esse sangue representa ainda as regiões qliphóticas (sombrias e “daemoníacas”) do universo e os planos interiores subconscientes do indivíduo.
Alquimicamente, o sangue do dragão representa o ácido nítrico que corrói a matéria, quer dizer, destrói a ilusão desses mundos das qliphoth (ativando o olho de Lúcifer, o brilho da esmeralda de sua testa). O sangue é também a fase rubedo, o último estágio do processo alquímico (interior).
Pimandro-Lúcifer também se manifesta de maneira logoica (pela Palavra e pela Lucidez de sua sabedoria sobre o fundo negro das Trevas) na Tábua de
Esmeralda.
Essa tábua também representa a Terra sob os auspícios de Vênus (Sophia, Shekinah, Shakti, Sekht), ou seja, a Sabedoria manifestada e disponível para aqueles que a buscam ardentemente. Sob o
aspecto iniciático, Lúcifer e Vênus representam o ideal unificado do macho e fêmea no indivíduo como um ser espiritual autoconsciente, sábio
e completo, realizando os princípios herméticos da polaridade e do gênero. Tal indivíduo torna-se então o “ungido” pelo sangue derramado da taça esmeraldina.
Isso significa que aquele que desperta o Dragão-Serpente se torna um verdadeiro iniciado de consciência expandida; torna-se Ophis-Christos, Nachash-Messiah, ou, em outras palavras, o próprio “dragão-serpente ungido” (do grego/hebraico “ophis/nachash” = “serpente”, e “christos/messiah” = “ungido”), não tendo isso nada a ver com o famoso Jesus pop show muito em voga atualmente.
Cabalisticamente, as palavras “nachash” e “messiah” têm o mesmo valor numérico de 358, assim identificando-se mutuamente como pares essenciais e necessários à autocriação, evolução e expansão da consciência. O número 358, curiosamente, também constitui em parte a sequência de Fibonacci, presente na natureza, no corpo humano, na arte, na literatura, na música, na geometria sagrada, em figuras geométricas, em símbolos como o pentagrama (“cinco linhas”, em grego), etc.
Os termos gnósticos equivalentes a Nachash-Messiah são Ophis-Christos, como mencionado, e Sophia-Christos, sendo a palavra “sophia” (“sabedoria”) um anagrama da palavra “ophis” (“serpente”). Em ambas as palavras a letra grega phi (Φ) é central, sendo seu valor também extraído da sequência
de Fibonacci, identificando assim a Sabedoria com a Serpente. Phi é também um símbolo da Filosofia e da união do phallus com a kteis (pênis e vagina). Além disso, a letra phi expressa crescimento e evolução onde quer que esteja presente, e na palavra “filosofia” sua presença indica a união amorosa entre Sophia e Pimandro (a mulher e o homem no ritual, no cerimonial mágico, no casamento alquímico, na união sagrada, etc.) que conduz à iniciação, ao crescimento e à evolução interior que torna possível a conquista da Sabedoria, a consecução da autoconsciência e a autorrealização.


Adriano Camargo Monteiro é escritor de Filosofia Oculta, membro de diversas Ordens e autor da Tetralogia Draconiana:
http://www.viadraconiana.tk

Fonte: http://www.deldebbio.com.br/index.php/2011/08/12/a-pedra-esmeraldina-de-lucifer/#more-6321

LISTA DE CONTATOS

No campo dos estudos sobre magia, ocultismo, esoterismo e afins é difícil encontrarmos pessoas com o mesmo interesse e em patamar idêntico ao nosso ou superior que residam em nossa mesma localidade.
Noto que as pessoas que estão interessadas na troca de conhecimentos estão sentindo falta de bons interlocutores e receptores, e é devido a isto que espero a ajuda de vocês para criar uma lista separada por localidade, interesse e grau de sapiência para facilitar a vida dos que desejam trocar idéias ou tirar dúvidas. Para tal necessito apenas que respondam o formulário abaixo:


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E-mail
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Site
Telefone
Celular
Estado
Cidade
Áreas de Interesse
Forma de Contato msncelulare-mailtelefone
Grau de Conhecimentos curiosoneófitomedianoavançadooutro
Categoria estudantepraticanteoutro
Mensagem
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PERGUNTA Nº 3: Por que é necessária a nossa passagem por esta existência física? Não poderíamos aprender as mesmas lições sem estarmos aprisionados e limitados pelas densas condições do mundo material?

O Novo Testamento foi escrito originalmente em grego, e a palavra Logos significa tanto o verbo quanto o pensamento que precede o verbo, de maneira que quando João nos diz, no primeiro capítulo do seu Evangelho: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus", podemos também traduzir aquele versículo como: No princípio era o pensamento, e o verbo estava com Deus, e Deus era o verbo. Tudo existe
em virtude daquele fato (o verbo). Naquilo está a "vida".

Tudo que existe no universo foi primeiro um pensamento.
Então, aquele pensamento manifestou-se através de uma palavra, um som, que construiu todas as formas, sendo ele próprio a manifestação da vida dentro daquelas formas. Esse é o processo da criação, e o homem, que foi feito à imagem de Deus, cria, até certo ponto, da mesma forma.
Ele tem a capacidade de pensar; ele pode exprimir seus pensamentos e, assim, quando não for capaz de executar sozinho suas idéias, pode conseguir o auxílio de
outros para realizá-las. Mas, aproxima-se o tempo em que criará diretamente através da palavra emitida pela sua própria boca. Atualmente, ele está aprendendo a criar por outros meios, mas quando estiver capacitado a usar sua palavra para criar diretamente, ele saberá como fazê-lo. Este treino é absolutamente necessário. No momento presente ele
cometeria muitos erros. Além disso, ainda não é suficientemente bom - poderia dar forma à criações demoníacas.
Nos primórdios, quando o homem esboçava os seus primeiros esforços, ele usou os sólidos; a força muscular era o único meio do qual
dispunha para executar seu trabalho. Com ossos e pedras colhidos no solo, produziu os primeiros instrumentos grosseiros com os quais manipulou objetos. Em seguida, numa rude canoa feita de um tronco de árvore, aventurou-se às águas, um líquido, e a roda d'água foi o
seu primeiro maquinário. O líquido é bem mais poderoso
que o sólido. Uma onda destruirá completamente o convés de um navio,
arrancará os mastros e torcerá as mais sólidas barras de ferro como se fossem um
fino arame; mas a potência da água é uma força estacionária, portanto, restrita a trabalhar em sua adjacência Imediata. Quando o homem aprendeu a usar a força ainda mais sutil que chamamos ar, conseguiu erigir moinhos de vento para trabalhar por ele em qualquer lugar, e embarcações à vela estabeleceram a comunicação pelo mundo afora. Portanto, o passo seguinte do homem em seu desenvolvimento foi realizado pelo uso de uma força ainda mais sutil que a água e mais universalmente aplicável do que aquele elemento. O vento era inconstante e não se podia depender unicamente dele.
Em consequência, o avanço realizado, até então, pela civilização humana tornou-se insignificante quando o homem descobriu como utilizar um gás ainda mais sutil chamado vapor; o qual pode ser produzido em qualquer e em todos os lugares, e o progresso do mundo tem sido considerável desde esse advento. O seu emprego, no entanto, requer um maquinário de transmissão de força, o que representa uma desvantagem.
Mas esta foi praticamente eliminada pelo uso de uma força ainda mais sutil, mais facilmente transmissível, a eletricidade, que é, ao mesmo tempo, invisível e intangível.
Vemos que o progresso do homem no passado dependeu da utilização de forças de sutileza crescente, cada força conseguindo maior capacidade de transmissão que as outras antes disponíveis. Assim, podemos perceber facilmente que um progresso futuro dependerá da descoberta de forças ainda mais refinadas e mais facilmente
transmissíveis. Sabemos que a telegrafia é realizada até sem o uso de fios. Mas, mesmo esse sistema não é o ideal, pois depende da energia gerada numa usina central, que é estacionária.
Envolve o emprego de um maquinário de custo elevado e está, portanto, fora do alcance da maioria. A força ideal seria uma força gerada vinda do próprio homem no momento que desejasse e sem maquinário.
Algumas décadas atrás, Julio Verne fez-nos vibrar ao fazer aparecer magicamente o submarino, a viagem ao redor da Terra em oitenta dias etc., estimulando, assim, a nossa imaginação. Hoje, todas as idéias concebidas por ele concretizaram-se, superando até a sua imaginação. Chegará o dia em que teremos à nossa disposição uma fonte de força igual àquela sobre a qual falamos acima. Bulwer Lytton, no seu "Raça do Futuro" (Coming Race), descreveu-nos uma força chamada "Vril", que certos seres imaginários possuem e podem usar para locomover-se sobre a terra, através do ar e de outras várias maneiras.
Tal força está latente em cada um de nós e, por vezes, referimo-nos a ela como emoção. Sentimos seu poder de longo alcance como temperamento quando desencadeado, e dizemos: "aquele homem perdeu o auto-controle".
Nenhum trabalho, por mais cansativo que seja, pode esgotar o
corpo físico e prejudicá-lo tão seriamente quanto a enorme energia do corpo de desejos quando está solta num acesso de raiva. Atualmente, esta força enorme está, em geral, adormecida, e é bom que continue assim até que tenhamos aprendido a usá-la por meio do pensamento, que é uma força ainda mais sutil.
Este mundo é uma escola que nos ensina a pensar e sentir corretamente, e assim tornar-nos aptos à usar estas duas forças sutis - o poder do pensamento e o poder da emoção.
Uma ilustração tornará claro como este mundo serve àquele propósito. Um
inventor tem uma idéia. A idéia não é ainda um pensamento. É quase como um lampejo que ainda não tomou forma. Mas, gradualmente, ele a visualiza dentro da sua mente. Ele concebe em seu pensamento uma máquina, e diante da sua visão mental aparece aquela máquina com as rodas girando, conforme a necessidade requerida para a realização do trabalho. Em seguida, começa a esboçar o projeto da máquina, e mesmo no estágio de concretização surgirá certamente a necessidade de fazer modificações. Deste modo, vemos que as condições físicas mostrarão ao inventor em que ponto o seu pensamento não estava correto. Ao construir a máquina com material apropriado para a realização do trabalho, geralmente mais modificações serão necessárias. Ele poderá ver-se obrigado a inutilizar a primeira máquina, reformular inteiramente seu conceito e construir uma nova máquina.
Deste modo, as condições físicas concretas permitirão detectar a falha do seu raciocínio; elas o forçarão a fazer primeiramente as modificações necessárias em seu pensamento original para concluir a máquina requerida.
Se existisse apenas o Mundo do Pensamento, ele não chegaria a saber que havia cometido um engano, mas as condições físicas concretas mostram-lhe onde o seu pensamento estava errado.
O Mundo Físico ensina o inventor a pensar
corretamente, e suas bem sucedidas máquinas são a corporificação do
pensamento correto.
Nos empreendimentos comerciais, sociais ou
filantrópicos, confirma-se o mesmo princípio. Se as nossas idéias concernentes aos vários assuntos da vida são errôneas, elas são corrigidas quando aplicadas nas chamadas experiências empíricas.
Consequentemente, este mundo é uma necessidade absoluta para ensinar-nos como manipular o poder do pensamento e do desejo, sendo atualmente estas forças controladas, em
grande parte, pelas nossas condições materiais. Mas, com o passar do tempo, e à medida que aprendermos a pensar corretamente iremos adquirindo um tal poder mental que seremos capazes de emitir o pensamento
correto imediatamente, em todos os casos, sem ter que passar pela experiência, e seremos também capazes de expressar o nosso pensamento através de uma manifestação real, como uma ação. Houve um tempo, num passado bem longínquo, em que o homem era ainda um ser espiritual e as condições da Terra mais moldáveis.
Então, ele foi ensinado diretamente pelos Deuses a usar a palavra como meio de
criação, e assim trabalhava formativamente sobre os animais e as plantas. A Bíblia diz-nos que Deus trouxe os animais para o homem e este os nomeou. Esta designação não se limitava simplesmente a chamar um leão de leão, mas era um processo formativo que conferia ao homem um poder sobre aquilo que ele nomeava, e foi só quando o egoísmo, a
crueldade e o ódio desenfreado tornaram-no incapaz de exercer o domínio
correto, que a palavra do poder, sobre a qual falam os maçons, perdeu-se. Quando a santidade tomar novamente o lugar da profanação, a palavra será reencontrada e tornar-se-á o poder criativo do homem divino numa era futura.

FONTE: http://www.fraternidaderosacruz.org/resp3.htm

PERGUNTA Nº 2: Se "Deus fez o homem um pouco inferior aos Anjos", como é possível, que ele se torne, no final, superior a eles no Mundo Espiritual?

Esta pergunta revela um equívoco. Isto nunca foi declarado nos Ensinamentos Rosacruzes, mas foi dito algo que pode ter gerado uma interpretação errada. A evolução move-se numa espiral, e nunca se repete na mesma condição. Os Anjos representam uma corrente evolutiva mais antiga; eram humanos num período anterior da Terra, chamado Período Lunar entre os Rosacruzes. Os Arcanjos eram a humanidade do Período Solar, e os Senhores da Mente, chamados por Paulo os "Poderes das Trevas", eram a humanidade do sombrio Período de Saturno. Nós somos a humanidade do quarto período do presente esquema de manifestação, o Período Terrestre. Como todos os seres do universo estão evoluindo, a humanidade dos períodos anteriores também evoluiu, de forma que hoje encontram-se num estágio mais elevado daquele em que estavam quando eram
humanos - eles são sobre-humanos. Portanto, é verídico que Deus fez o homem um pouco inferior aos Anjos. Mas, como tudo está num estado de progressão espiralar, também é verdade que a nossa atual humanidade é superior e mais evoluída do que os Anjos o foram; e que
os Anjos foram uma categoria mais elevada da humanidade do que os Arcanjos quando eram humanos. Na próxima etapa atingiremos algo semelhante ao atual estágio dos Anjos, mas seremos superiores ao que eles são agora.


FONTE: http://www.fraternidaderosacruz.org/resp2.htm

PERGUNTA Nº 1: Se nós éramos puro espírito e uma parte de um Deus Onisciente, por que foi necessário que empreendêssemos esta longa peregrinação marcada pelo pecado e pela dor através da matéria?

Fonte: A Filosofia Rosacruz em Perguntas e Respostas
Max Heindel
Fraternidade Rosacruz
Volume 1


No início da manifestação, Deus diferenciou dentro de Si mesmo uma multidão de inteligências espirituais em potencial, como as chispas são emitidas pelo fogo. Essas inteligências espirituais eram, portanto, chamas ou fogos em potencial, mas não eram fogos ainda, pois embora
dotadas com a plena
consciência de Deus, faltava-lhes a consciência de si mesmas. Sendo potencialmente onipotentes como Deus, faltava-lhes poder dinâmico disponível para ser usado a qualquer momento, de acordo com a sua vontade e, para que estas qualidades pudessem ser desenvolvidas, era imprescindível que elas passassem pela matéria.
Portanto, durante a involução, cada Centelha Divina foi encerrada em vários veículos de densidade suficiente para excluir o mundo exterior de
sua consciência. Então, o espírito confinado, não mais capaz de entrar em contato com o exterior, retorna ao encontro de si mesmo. Ao despertar a consciência de si mesmo, começa a luta para libertar-se de sua prisão. E, durante a evolução, os vários veículos possuídos pelo espírito irão espiritualizar-se em alma, de modo que, ao término da manifestação, o espírito não só terá adquirido consciência de si mesmo, mas
também poder anímico.
Há uma tendência por parte da maioria das pessoas em acreditar que tudo que existe
é o resultado de fatos anteriores, não deixando lugar para qualquer construção nova e original.
Aqueles que estudam a vida, geralmente falam apenas de involução e evolução. Os que estudam a forma, ou seja, os cientistas modernos, preocupam-se tão somente com a evolução, mas, os mais adiantados estão
descobrindo outro fator que chamaram Epigênese. Em 1757, Gaspar Wolf emitiu sua Theorea Generationis, na qual demonstrou que, no desenvolvimento do óvulo, há uma série de novas formações não prenunciadas anteriormente, e Haeckel, endossando esse trabalho, diz que hoje em dia não se justifica mais denominar-se a Epigênese de teoria. É um fato que podemos demonstrar, no caso das formas inferiores
onde as mudanças são
rápidas, em um microscópio.
Desde que o homem foi dotado da mente, a Epigênese, que é o impulso criador original, foi a causa de todo o nosso
desenvolvimento. É verdade que construímos sobre o que já foi criado, mas há também algo novo devido à atividade
do espírito. E é dessa maneira que nos tornamos criadores,
pois se nos limitássemos apenas a imitar aquilo que foi
disposto para nós por Deus ou pelo Anjo, nunca poderíamos tornar-nos inteligências criativas:
seríamos apenas imitadores.
E, embora cometamos erros, reconhecemos que muitas vezes aprendemos mais com os nossos erros do que com os nossos acertos. O pecado e
o sofrimento são meramente o resultado dos nossos erros, e sua impressão sobre nossa consciência leva-nos a adotar outras linhas de comportamento que julgamos boas - isto é, que estão em harmonia com a natureza.
Portanto, este mundo é uma escola de aprendizagem e não um vale de lágrimas onde fomos colocados por um Deus caprichoso.

Extraído de http://www.fraternidaderosacruz.org/perg_resp.htm

Caso Quimera Camundongo-Humana - José Roberto Goldim

O jornal CORREIO DO POVO, na edição de sábado, 21 de agosto
de 2004, publicou a notícia de que um pesquisador brasileiro, radicado nos Estados Unidos, havia gerado camundongos com neurônios humanos. Estas células, conforme a notícia, eram funcionais. O pesquisador ao ressaltar a importância da autorização do uso de células-tronco embrionárias humanas em estudos, afirmou que: "Criamos uma quimera, cujo cérebro é, em parte, de camundongo e, em parte, de humano. O animal não apresentou nenhuma alteração de comportamento".

Comentário:
Em 1995, na França, já havia sido transplantado tecido nervoso humano para cérebros de ratos, com a finalidade de verificar o desenvolvimento de tecido glial.
Desde 1997, quando foi solicitada a patente para um "humouse", ou seja, uma quimera camundongo-humana, este debate vem sendo realizado.
A utilização de células-tronco embrionárias humanas em pesquisas científicas já é, em sí, um procedimento com inúmeras questões éticas que merecem reflexão. A utilização de células-tronco embrionárias humanas para a produção de quimeras é ainda mais discutível.
A utilização de células-tronco embrionárias para produzirem neurônios humanos em um camundongo se reveste de um conteúdo todo especial.
Qual é o significado moral de introduzir neurônios humanos em um cérebro de camundongo? Este
camundongo passa a ter um estatuto diferente dos demais?
Ou é apenas um experimento a mais, sem novas considerações éticas relevantes, além das já realizadas para outras pesquisas semelhantes?
A questão central desta reflexão é a da utilização de partes do ser humano como material de pesquisa. A tradicional diferença entre pessoa e coisa, fica comprometida quando células ou tecidos humanos passam a ser patenteados ou transferidos para outras espécies de seres vivos.
A perda de uma parte do corpo, em geral, não acarreta a morte do indivíduo. Exemplo disto são as amputações. O indivíduo perde uma perna, um braço, uma mão, mas continua a existir, a ser reconhecido como sendo uma pessoa. Da mesma forma, pode receber órgãos de outras pessoas, como rim, fígado, pâncreas, pulmão, córnea, sem contudo se transformar, por este motivo, em outra pessoa.
Até mesmo órgãos de animais de outras espécies poderiam ser transferidos, sem que a característica humana do paciente receptor fosse sequer
contestada. A única exceção é o sistema nervoso central.
A partir de 1968 a caracterização do final da vida de um ser humano se deslocou do critério cardiorrespiratório para o critério encefálico. O funcionamento dos neurônios do sistema nervoso central passou a balizar a passagem da vida para a morte do indivíduo.
Caso fosse tecnicamente possível, não existiria um transplante de cérebro ou encéfalo, mas sim, este cérebro ou encéfalo é que receberiam um transplante de corpo. A identidade do indivíduo estaria preservada nas suas lembranças, no seu modo de ser, predominantemente nas suas características neuronais centrais.
Transferir células-tronco embrionárias humanas para um ambiente neuronal de outra espécie animal é ultrapassar uma barreira de investigação que merece ser adequadamente discutida e refletida antes que suas consequências possam ser irreversíveis. As questões que envolvem a dignidade ou a condição humana como ficam a partir deste momento? Esta pesquisa é o típico exemplo de "conhecimento perigoso", que merece ser refletido e avaliado em todas as suas consequências e não apenas desde o ponto de vista de sua possível e eventual aplicação terapêutica. A elucidação destas questões demandam mais pesquisas, realizadas de forma eticamente adequada para que possam permitir avançar os
conhecimentos imprescindíveis ao desenvolvimento da
humanidade.

Fonte: http://www.fimdostempos.net/quimera.html

Quimeras - Animal-Humano híbridos gera controvérsia

National Geographic News - 25 janeiro , 2005
Os cientistas começaram a ultrapassar a linha entre o ser humano e o animal produzindo
a criatura híbrida que é parte humana e parte animal: As QUIMERAS.
Cientistas chineses na
Universidade de Medicina de Xangai, em 2003 fundiram, com sucesso, células humanas com óvulos de coelho. Os embriões foram denominados como as
primeiras quimeras humano-animal criadas com sucesso.
Foram permitidas desenvolver-se por vários dias, em laboratório, até que os cientistas destruíram os embriões para colher suas células.
No ano passado, em Minnesota, os investigadores na clínica de Mayo criaram porcos com sangue humano correndo em suas veias.
E na universidade de Stanford, Califórnia, no mesmo ano, uma
experiência foi feita para criar ratos com cérebros humanos.
Os cientistas entendem que, quanto mais humanizado for o animal, melhor será aproveitado para fins de pesquisa ou para
criar "peças de reposição que crescem por si mesmas”, como os fígados, para transplantar em seres humanos.
Prestar atenção em como as células humanas amadurecem e interagem em uma criatura viva pode também conduzir às
descobertas de tratamentos médicos novos.
Mas criando o humano-animal –
quimera (quimera: monstro da mitologia grega que tinha cabeça de leão, corpo de cabra e cauda de serpente), começaram
a aparecer incômodas
perguntas: Que combinação subumana nova deve ser produzida e para que finalidade? Em que ponto
considerar-se-ia humano? E que direitos, se chegar a existir, deve ter?
Não há atualmente nenhuma lei federal nos ESTADOS UNIDOS,
para responder a estas questões.

Normas Éticas:
A Academia Nacional de Ciências, solicitada pelo governo dos ESTADOS UNIDOS, tem
estudado a questão da quimera.
Em março, planeja apresentar normas éticas para investigadores.
Uma quimera é uma mistura de duas ou mais espécies em um
corpo. Nem todas são
consideradas aberrações.
Por exemplo, as válvulas humanas defeituosas do
coração são substituídas rotineiramente por válvulas de vacas e porcos. Cirurgias que
transformam o receptor humano em um ser humano-animal – uma quimera - são amplamente aceitas. E por anos os cientistas adicionaram genes humanos às bactérias e aos animais de fazenda.
O que causa alvoroço em misturar células tronco humanas com embriões animais para se criar novas
espécies?
O biotecnólogo e ativista Jeremy Rifkin, é contrário ao cruzamento, porque acredita que os animais tem o direito de existir sem serem alterados ou cruzados com uma outra espécie.
Ele concorda com o fato de que estes estudos conduziriam a algumas descobertas médicas.
Porém, não devem ser feitos.
"Há outras maneiras de fazer avançar a medicina e a saúde
humana, sem ter que entrar no estranho, admirável mundo novo das quimeras", disse Rifkin, acrescentando ainda que os modelos sofisticados do computador podem substituir a experimentação em animais vivos.
"Não deve colocar em um patamar religioso ou ir nos direitos dos animais por causa deste assunto, isso não faz sentido," ele continuou. "São os
cientistas que querem fazer isto. Os cientistas tem ido agora sobre a borda no domínio patológico."
David Magnus, diretor do centro de Stanford para Éticas Biomédicas na Universidade de Stanford, acredita que a preocupação real são se os chimeras estarão postos aos patamares de risco, perigo ou problemáticos.
Seres humanos nascidos de parentes ratos?
Por exemplo, uma experiência que levará interesse, disse ele, é a engenharia genética de ratos para produzir espermas e óvulos humanos, então fazendo fertilização em vidro para produzir uma criança cujos os pais sejam um par de ratos.
"A maioria das pessoas encontrariam esta problemática." Disse Magnus , "A maioria de usos dos chimeras são realmente muito mais relevantes aos interesses práticos."

O Canadá no ano passado passou o Ato Humano Assistido da Reprodução, que proíbe chimeras. Especificamente, proíbe transferir uma célula de embrião-não-humano em um embrião humano e pôr células humanas em um embrião-não-humano.
Cynthia Cohen é um membro do Comitê de Análise de Células de Tronco de Canadá, que supervisa protocolos de pesquisa para assegurar que eles estão de acordo com as novas pautas.
Ela acredita que uma proibição deve também ser posta em prática nos EUA.
Criando chimeras, ela disse, misturando gametas humanos com animais (espermas e óvulos) ou transferindo células reprodutivas, diminui a dignidade humana.
"Isso negaria que há algo distintivo e valioso sobre os seres humanos, que é algo a ser honrado e protegido," disse Cohen, que é também o membro sênior de pesquisa no Instituto Kennedy da Universidade de Georgetown de Ética em Washington, D.C.
Mas salientou que a redação em tal proibição necessita ser tornada com cuidado. Não deve
condenar éticos e legítimos experimentos - como transferir um número limitado de células
tronco humanas de adultos nos embriões animais a fim de aprender como elas proliferam e crescem durante o período pré-natal.
Irv Weissman, diretor do Instituto da Universidade de Stanford de Biologia de Células-Tronco/Câncer e Medicina na Califórnia, está de encontro a uma proibição nos EUA.
"Qualquer um que põe sua própria orientação moral na direção desta ciência biomédica, onde querem impor que não serão apenas parte do argumento, se este conduzir a uma proibição ou moratória... eles estão parando pesquisas que poderão salvar vidas humanas”, disse ele.

Weissman já criou ratos cujos cérebros são 1% humanos.
Ao longo deste ano ele pode conduzir uma outra experiência onde os ratos tenham 100% de cérebros humanos. Isto poderia
ser feito, disse ele, injetando os neurônios humanos nos cérebros embrionários dos ratos.
Antes de nascerem, os ratos seriam matados e dissecados para ver se a arquitetura de um cérebro humano foi formada. Se isto acontecer, ele procuraria traços do comportamento cognitivo humano.
Weissman disse que não é um cientista louco que tenta criar um ser humano em um corpo animal. Ele espera que a experiência conduza a uma melhor compreensão do funcionamento do cérebro, que seriam úteis em tratamento de doenças como o Mal de Alzheimer ou de Parkinson.
O teste não começou ainda.
Weissman está esperando para ler o Relatório da Academia Nacional, esperado para Março.
William Cheshire, professor associado de neurologia no Jacksonville Clínica de Mayo, Florida, filial, sente que combinar os neurônios humanos e animais é problemático.
"Este é um território biológico inexplorado", ele disse.

Cheshire aprova pesquisas que combinam células humanas e animais para estudar a função
celular.
Quando ele ainda não era graduado, ele participou na pesquisa que fundiu células humanas e dos ratos.
“Nós devemos ser cautelosos para não violar a integridade do ser humano e dos animais, em cima disso nós temos uma
administração responsável por isso.” disse Cheshire, membro.
“Projetos de
pesquisas que visam criar quimeras humanos-animais podem causar distúrbios nos frágeis ecossistemas, pôr em
perigo a saúde, e afrontar a integridade das espécies."

Fonte: http://news.nationalgeographic.com/news/2005/01/0125_050125_chimeras.html

Extraído de: http://www.fimdostempos.net/quimera.html

Nefilim

Nefilim, do hebraico נְפִלנ ְפִיל nefilím, que significa desertores, caídos,
derrubados, mas tal termo é uma variação do termo נָפַל.
Deriva da forma causativa do verbo nafál ou nefal (cair, queda, derrubar, cortar).
Traz uma idéia de dividido, falho, queda, perdido, mentiroso, desertor.
Literalmente os que fazem os outros cair ou mentir.
No Dicionário de Strong são chamados de tiranos. Em aramaico Nephila designa a constelação de Orion, que entre
os hebreus era o anjo
Shemhazai (Semyaza, Samyaza, Semyaze), conforme relatado no
Livro de Enoque.
A Bíblia faz menção aos Nefelins como "anjos caídos", "espíritos impuros" ou "demônios", e no
tal apócrifo Livro de Enoch como "vigilantes", sendo em ambos os tais anjos que copularam com
as filhas dos homens e engendraram esta raça híbrida dos gigantes.
Na Bíblia esta palavra refere-se aos filhos de אלהים, os valentes e
heróis da antigüidade como relata o Livro do Gênesis 6:4.
“Havia naqueles dias gigantes na
terra; e também depois, quando
os filhos de אלהים entraram às filhas dos homens e delas geraram filhos; estes eram os valentes que houve na antiguidade, os homens de
fama.”
Lembrando que a palavra Elohim em hebraico está no plural e significa Os Elevados trazendo a
referência lógica e clara de onde surgiram os Nefilins.
Elohim ou Os Filhos de Deus אלהים segundo a bíblia, Nefilins portanto é o grupo de
Elohim que se rebelaram adquirindo o epíteto que literalmente significa Os Elevados Desertores.
Os gigantes são o resultado de uma união entre duas espécies, seres que foram alterados geneticamente devido a compatibilidade entre as mulheres humanas e os Nefelins.
Na Bíblia, podemos identificar alguns dos descendentes dos Nefelins na terra por serem antigos governantes, como aponta o livro de Números 13:33
“Também vimos ali os Nefilins, isto é, os filhos de Anaque, que são descendentes dos nefilins; éramos aos nossos olhos como gafanhotos; e assim também éramos aos seus olhos.”
No livro de Números temos referência a genealogia dos Nefelins entre os homens e também o local onde habitavam.
Números 13:22
“E subindo para o Negebe, vieram até
Hebrom, onde estavam Aimã, Sesai e Talmai, filhos de Anaque. (Ora, Hebrom
foi edificada sete anos antes de Zoã no
Egito.)”
Já no livro de Deuteronômio podemos conhecer um pouco das características físicas dos Nefelins. Deuteronômio 9:2
“Um povo grande e alto, filhos dos anaquins, que tu conhecestes, e dos quais tens ouvido dizer: Quem poderá
resistir aos filhos de Anaque?”
Neste versículo há uma segunda referência aos filhos de Deus, onde são chamados de Anaquins. A Palavra Anaquin tem origem no idioma sumério
(Escrita Cuneiforme) da palavra Suméria Anunnaki que significa Aqueles que do céu desceram
à Terra, o que corrobora o versículo bíblico com as narrativas Sumérias e
Mesopotamica.

Ainda no livro de Deuteronômio podemos identificar outras referências aos Nefelins como apresenta o capítulo 2
versículos 10 e 11.
Deuteronômio 2:10,11
“Antes haviam habitado nela os Emins, povo grande e
numeroso, e alto como os Anaquins; Eles também são considerados Refains como os anaquins; mas os moabitas lhes
chamam Emins.”
Depois de compreendermos estes versículos fica mais esclarecedor a batalha citada no livro do Gênesis, no capitúlo 14:5.
“Por isso, ao décimo quarto ano veio Quedorlaomer, e os reis que estavam com ele, e feriram
aos Refains em Asterote-Carnaim, aos Zuzins em Hão, aos Emins em Savé-Quiriataim”.
Mesmo não tendo nenhuma outra referência na Bíblia sobre os Zuzins podemos logicamente concluir que os Zuzins também eram descendentes dos Nefelins na Terra. No livro de Deuteronômio podemos compreender que alguns povos apenas davam outros nomes aos filhos de Deus ou Nefelins e seus descendentes.
Deuteronômio 2:20
“Também essa é considerada terra de Refains; Outrora habitavam nela Refains, mas os Amonitas lhes chamam Zanzumins”.
Deuteronômio 3:13
“e dei à meia tribo de Manassés o resto de Gileade, como também todo o Basã, o reino de Ogue, isto é, toda a região de Argobe com todo o Basã. O mesmo se chamava a terra dos
Refains”.
Flávio Josefo faz uma distinção entre os gigantes e o fruto das
relações entre os "Filhos de Deus" e as "filhas dos homens", quando afirma em sua obra: "...e os grandes da terra, que se haviam casado com as filhas dos descendentes de Caim,
produziram uma raça indolente que, pela confiança que depositavam na própria força, se vangloriava de calcar aos pés a justica e imitava os gigantes
de que falam os gregos." (Antiguidades Judaicas).
Aparece pela primeira vez em Gênesis 6 traduzido como Gigantes, na maioria das versões bíblicas.
Foi traduzido para o grego como grigori e para o latim como Gigantes como se pode verificar na Vulgata.
Na tradução Almeida (ALA), "filhos de Deus" se refere aos descendentes de Sete, nessa mesma tradução o hebraico nefilím é vertido por "gigantes".
Os Nefilins são descritos como "os poderosos [em hebr. hag gibborím] da Antiguidade" e os "homens de fama [ou "heróis", MC]".
Diz a narrativa na bílbia que Deus teria decretado um dilúvio, atualmente é conhecido pela ciência moderna que o nosso planeta passa por um processo cataclísmico e cíclico e após a ocorrência do mesmo toda a sociedade humana foi destruída. O relato termina com dilúvio bíblico eliminando a raça humana juntamente com os Nefilins, os filhos dos filhos de Deus. Por fim, recomeça uma nova humanidade e os genitores dos Nefilins são eliminados como afirma o livro de Josué Josué 15:14
“E Calebe expulsou dali os três filhos de Anaque: Sesai, Aimã e Talmai, filhos de Anaque.”

Muitos estudiosos afirmam que os Anunnaki são a própria espécie dos Nephilins como o
escritor Zecharia Sitchin. De acordo com Sitchin, os Nefilim são os habitantes de Nibiru/Marduk o desconhecido 9º planeta do nosso sistema solar.
Os sumérios tinham grandes conhecimentos de astronomia para sua época e retrataram a passagem deste corpo celeste como mostra o cilíndro VA-243.

Os téologos e estudiosos da Bíblia até hoje divergem sobre a natureza dos Nephilim e dos "Filhos de Deus", mencionados em Gn 6. Há duas possíveis interpretações:
G. H. Pember argumenta em favor da teoria que diz que os "Filhos de Deus" de Gn 6 são na verdade
anjos que vieram à Terra para terem intercurso com mulheres, tiveram filhos, sendo por isso punidos e lançados no
inferno, segundo a Segunda Epístola de Pedro 2:4 (é interessante notar que no original a palavra não é "inferno", e sim "tártaro" o que pode implicar um lugar diferente), e seus filhos se tornaram pessoas híbridas, metade humano, metade angélico. Essa teoria é defendida por
teólogos como John Fleming, S. R. Maitland, Caio Fábio (idéia advogada no seu livro de ficção Nephilim), Charles Ryrie, em sua Bíblia de estudo e pela maioria dos primeiros cristãos. Esteve em voga na Idade Média
também o ponto de vista de Fílon de Alexandria e dos apócrifos de Enoque e do Testamento dos Doze Patriarcas.
Teoria de que não eram anjos, mas sim descendentes de Sete, que ainda seguiam a
Deus. As "filhas dos homens" eram filhas de Caim, afastadas de Deus, e seus filhos foram heróis posteriormente, mas a Bíblia considera-os caídos, porque se afastaram de Deus.
Argumenta-se que os anjos não podem procriar e que "filhos de Deus" referia-se aos seguidores de Deus. Essa teoria foi propagada por Agostinho, C. I. Scofield, Gordon Lindsay, entre outros, sendo a mais aceita.

Há outras teorias como a de pano de fundo evolucionista
que diz que os "filhos de Deus" eram descendentes de Adão e as "filhas dos homens" de uma raça inferior, como, por
exemplo, a Neandertal.
Atualmente pesquisas científicas comprovaram que aproximadamente 4% de nosso DNA é de origem Neandertal.
Alguns veem ai a comprovaçao desta linha teórica.
Ainda outras teorias apresentam essa Mistura de [Filhos de Deus] com os [Filhos
dos Homens] como uma hipotética experiência genética que os [Anjos] teriam feito nos seres humanos da época, na tentativa de evoluí-los.

Referências para consulta Os Nefelin, os filhos dos anjos, Referências Bíblicas:
Gn 6:4
Nm 13:33
Dt 1:28
Dt 2:10-21
Dt 3:11-13
Dt 9:2
Js 12:4
Js 13:12
2Sm 21:16-22
1Cr 20:4-8
Sl 89