SIDARTA - HERMANN HESSE

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Sobre o Livro e o Autor:

HERMANN HESSE

"Toda a vida de Hesse, até o último dia, foi uma série de fugas", escreveu Otto Maria Carpeaux na orelha da 1ª edição de Sidarta.

"E cada uma dessas fugas foi uma volta: contra a casa paterna; contra o cristianismo; contra a escola; contra a vida burguesa; contra a guerra e contra o nacionalismo.
Hesse sempre foi e sempre ficou um rebelde contra os poderes deste mundo, temporais e espirituais. Sua vida confirma-lhe a vocação de grande poeta, de altiva independência.

"As estações nesse caminho são as grandes obras de Hesse. Marcam as soluções em que o rebelde encontrou, por momentos a paz, acreditando viver em harmonia consigo mesmo. Para tanto o poeta percorreu espiritualmente o mundo, em busca de credor autênticos que os abusados do Ocidente, e uma dessas peregrinaçods o levou, também, fisicamente, para a Índia."

O budismo de Hesse não é quietista nem evasionista; seu livro 'Viagem ao Oriente' é mesmo um dos mais rebeldes que escreveu.
Tampouco tem pontos de contato com o budismo ginástico que foi descoberto pelos 'beatniks' americanos, 'rebeldes sem causa'. A rebelião de Hesse tem causa: é a paz do mundo, a externa e interior. Seu budismo não é o Zen japonês, mas o indiano, o autêntico. A vida de Sidarta parece-se com a do próprio Buda. Mas também se parece com a do próprio Hesse, que experimentou todas as possibilidades da existência humana até reconhecer a profunda doutrina da identidade de tudo a frente.