Se sei o que é o poema,
o espelho desviante nunca,
se sei o que é que penso,
o que não penso me trunca
Se resvalo o poema fala
pretensões de sapo-fábula,
se digo que isto é poesia,
quem me ouve perde o dia
Se defin(h)o-me anarquia,
meu total caos semitona,
vira ordem, e viro vário
ovário do verso-mioma
Sou mestre do eu-jazigo,
renasço qual ser-estrada,
onde o si-mesmo caminha
a cada ambição que acaba
se sei o que é que penso,
o que não penso me trunca
Se resvalo o poema fala
pretensões de sapo-fábula,
se digo que isto é poesia,
quem me ouve perde o dia
Se defin(h)o-me anarquia,
meu total caos semitona,
vira ordem, e viro vário
ovário do verso-mioma
Sou mestre do eu-jazigo,
renasço qual ser-estrada,
onde o si-mesmo caminha
a cada ambição que acaba
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