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Soberano: O Banquete da Conquista. — Por: Srta. Shalook.

Shalook em: 09/11/2015

Em uma noite de lua cheia e céu nublado, à sombra de um enorme carvalho, bruxas e demônios se divertem ao som de harpas noites a dentro enquanto os mortais dorme sob os braços de Morfeu.

A lua cor de sangue brilha resplandecente no céu. Em um enorme banquete eles devoram a carne pobre dos corpos enquanto saboreiam seus cálices de sangue.

Eis que o anfitrião da festa chega para abrilhantar o ambiente com sua ilustre presença, trazendo consigo uma legião de demônios. A festa apenas começara, sem hora para terminar.

As bruxas recebem o senhor das trevas com uma dança sedutora e evolvente, elas bailam em seus trajes casuais, com seus vestidos longos e decotados, deixando seus seios à mostra para o deleite dos seres infernais.

Satã, em seu trono adornado por inúmeras cabeças, saboreia seu cálice em formato de crânio, ele entorna sua bebida predileta: o sangue dos mortais, enquanto assiste as feiticeiras dançarem esplendorosamente.

Atrás de uma enorme árvore demônios compilam na frente de todos, afim de procriarem as gerações. Oferendas são feitas ao pai da discórdia: virgens são violadas brutalmente e depois degoladas diante do pai do inferno. As carcaças eram jogadas aos lobos e chacais que estraçalhavam as sobras daqueles corpos.

Levantando-se de seu trono, o majestoso dono e soberano do submundo, proclamara em alto e bom som: - Seres maléficos e meus servos féis, celebramos hoje a nossa vitória. Tomaremos o que é nosso por direito, a terra e os céus. Aprontem-se, pois causaremos o caos e dominaremos tudo! Segurando um livro sagrado, de capa banhada a ouro puro, ele pronunciara sua cerimônia.

De repente o céu se abriu e demônios subiam até o plano superior. Na terra, os demônios dominaram os mortais, trazendo o terror e as morte sem fim, enquanto a batalha era travada nos céu. Anjos e demônios lutavam, o bem e o mal, até o fim, sem rendição. Raios e trovões lançados à terra traziam anunciavam o apocalipse.

Desirê: A Dama de Preto. — Por: Srta. Shalook.

Shalook em: 21/10/2015

No caminho rumo à San Rossé existe um quilometro onde por lá passam vários caminhões de carga a entregar suas mercadorias.

No quilômetro 666, uma velha estrada que corta as BRs, havia antigamente um estabelecimento comercial que funcionava como hotel para viajantes noturnos.

Logo ao lado existia um antigo cabaré onde os mesmos viajantes frequentavam para desopilar, era o mais cobiçado dos cabarés pois nele havia uma jovem moça, muito procurada pelos caminhoneiros.

Era a moça mais fogosa daquele recinto. Topava o que desse e o que viesse.

***

Desirê, fora abandonada no altar pelo seu noivo, que por um boato, resolveu não aparecer ao próprio casamento, deixando a pobrezinha a esperá-lo. Inconsolada, ela saiu da igreja sem rumo, pegando uma estrada sabe-se lá para onde e acabou caindo em desgraça. A moça foi violentada, espancada, e quase desfalecida ela fora socorrida por um estranho que a levou para aquela casa noturna. Sob os cuidados do dono do estabelecimento ela se recuperou e ergueu forças conseguindo sair da situação em que estava.

Holandês, como era conhecido, conversou com Desirê que lhe contou sua história, sem rumo e sem destino, e logo convidou aquela jovem para trabalhar como garçonete servindo bebidas e trocando os quartos para as meninas. Ela foi desenrolando aos poucos o trabalho, mas sempre chamando muita atenção por sua beleza, mas a mesma não fazia o tipo de serviço que as outras, ali ela tinha estadia e comida de graça.

Um dia a casa estava lotada, e ela, sobrecarregada, quando um cliente depravado passou-lhe a mão em seus seios. Ela não gostara daquilo, e no mesmo instante, sentou-lhe um bofetão na cara do ousado.

Houve, ali, uma confusão dos diabos!

Ela foi chamada à atenção pelo dono do bar, que chegara gritando:
- Você está ficando doida, garota?! Não se trata um freguês dessa maneira, você que ir para as ruas?
Ou você dança conforme a minha música, ou vai para as ruas para sofrer!

Desirê engolia o choro e voltava ao trabalho.

O Holandês, após essa afronta, resolveu treinar a menina para divertir os clientes. Desirê passou a receber homens em seu quarto, todas as noites ela deitava-se com jovens "prematuros'. No começo ela sentia nojo e ódio, mas com o passar dos tempos resolvera encarar seus pesadelos de frente.

***

Numa mesma noite, Desirê atendeu três clientes. Seus boquetes deixavam qualquer homem louco! Quando sua boca chupava, os homens piravam com ela. Aquilo foi um "chamado" para a casa noturna, que lotava todas as noites por causa daquela mulher! Noutra noite ela transou com quatros homens ao mesmo tempo. Um penetrava seu cuzinho, enquanto outro sugava seus seios apetitosos, e outro penetrava sua buceta, e outro batia-lhe com o cacete no rosto.

Ela gemia com gosto, ela topava de tudo! Uma selvageria ao extremo. Sua fama espalhava-se entre os viajantes e a casa faturava milhares por semana. Ela ficou conhecida como a Dama de Preto, pois devorava os machos assim como a aranha Viúva-Negra.

***

Numa certa noite tempestuosa a casa, mesmo assim, estava lotada. Chovia bastante, mas ninguém deixou de trabalhar ali. Haveria um show performático de Desirê, e todos estavam ansiosos para vê-lo.

Uma platéia em pura expectativa, quando de repente um curto-circuito põe fogo no local. Tudo começa a incendiar rapidamente, várias pessoas tentando escapar, mas muitas delas morreram queimadas e esmagadas.

Desirê estava em chamas! Em um belo vestido de cetim a dama negra queimava por inteiro.

O local queimou até o fim e uma grande tragédia acontecera. Por fim, não houve nenhum sobrevivente, nem mesmo o proprietário, o Holandês.

***

Reza lenda, de que o Holandês fizera um pacto com o senhor da trevas antes da morte, para que nada acontecesse ao seu estabelecimento. Há uma história em que diz. . Nas noites tempestuosas o Cabaré ressurge e que Desirê e todos os funcionários também retornam à vida esperando por viajantes para noites prazerosas com a moça e seus encantos joviais e sua carne pecaminosa, mas agora na forma de um demônio, buscando almas para levar ao inferno!

Contam, que vários motoristas desapareceram na curva do quilometro 666, caminhoneiros que resolvem parar para o bordel, sumindo sem deixar rastro. Falam que Desirê os abordam, atraindo-os rumo à morte, e na hora que adentram o quarto, ela os decepa enquanto devora sua carne!

***

. . . Quem em suas viagens passar no quilometro 666, não ouse parar para uma estranha vestida de preto, pois estará assinando sua sentença de morte! Parte rumo à teu destino e só assim ficará vivo . . .

Madalena Despida. — Por: Srta. Shalook.

Shalook em 12/10/2015

Lá está ela!

Madalena despida de frente ao espelho, olhando para o seu corpo nu, vendo como o tempo foi generoso com ela. Seu corpo que permanecera igual seus e vinte e pouco anos.

Ela se olha, desolada, perguntando a si mesma porque seu amado não a procura mais.
Seria por ela, ou pelo fim do seu desejo?

Ainda de frente ao espelho ela torna a lembrar de como era seu casamento há alguns anos. Pensa ela, o que teria feito tamanha chama chegar a cinzas? Ela retoma os sentidos e percebe que não era ela o problema, e sim o marido que havia mudado.

Despida, ela parte em direção ao guarda-roupas, pega um de seus melhores vestidos e traja-se com ele, penteara os cabelos com óleo e charme e maquiara seu rosto. . Uma leve sombra adornou seu belo olhar e o batom vermelho ressaltava seus doces lábios.

Ela descia as escadas até a sala exalando um aroma embriagante. Todos que se encontravam já sentados a mesa, torceram os pescoços para admirar aquela mulher. Elogios foram lançados aos montes, e seu marido estava preso ao que via.

No final do jantar todos se recolheram para suas casas, para suas camas, enquanto Madalena ainda recolhia os pratos. Já na cozinha, eis que surge Juliano, seu marido, carregando uma taça de vinho e perguntando: aceita uma taça? E ela tomara!

De repente Juliano a toma em seus braços e rouba-lhe um beijo, do qual ele havia esquecido o sabor. Suas mãos transpassavam aquele decote, erguiam o vestido e apertavam aquele corpo delicioso e convidativo, segurando-a firme pelos cabelos.

Madalena estava agora, envolvida, e quando percebera, estava de quatro em uma cadeira enquanto ele penetrava-lhe sua carne. Ela delirava ao toque daquele homem que a tomava novamente. O vinho lhe deixara ouriçada e ela já estava a chupar, com a boca atolada naquele cacete e depois era ela a mesma que estava a gemer em cima da pia enquanto sentia os lábios de Juliano em sua buceta. . .

Seu desejo era de forma tão intensa que Madalena experimentara sexo anal pela primeira vez!
O quer de início era dor, logo se tornou prazer apreciado pelos dois.

Quando a noite acabara e ela se preparava para dormir, ela teve a certeza de que tinha sido mulher novamente para seu marido.

Assim o um novo dia amanheceu. .

Aquela linda mulher retornara a sua vida normal, satisfeita consigo mesmo, satisfeita por ter conseguido traçar seu objetivo de sentir-se mulher, linda, atraente, envolvente, desejada. .

. . .

Filii Immaculatae. — Por: Srta. Shalook.


Shalook, em 28/09/2015

No alto de uma colina ao norte da Inglaterra, havia um pequeno vilarejo antigo e inabitado. Ao lado desse vilarejo, avista-se de longe, uma velha e enorme igreja em ruínas, com sinais de um passado. Tal lugar escondia em sua história um grande mistério.

Thompson Hammer, um estudante de fotografia e história, saiu em seu carro numa manhã de sábado para mais uma aula ao ar livre, cada parada um novo clique, até depara-se com a velha igreja.

Estacionando o carro, ele começara a fotografar, encantado, achando uma arquitetura maravilhosa mesmo que ainda totalmente chamuscada. Um pouco mais à frente, Hammer avistara uma pequena casa, e nela, um senhor muito bem sentado, balançando-se na velha cadeira que rangia com os movimentos.

Hammer resolvera ir até lá, e aproximando do senhor ele perguntara de que século era datado tal monumento. O senhor, que fumava cachimbo responde:
- Século XVIII, meu jovem. Não é de sua época.
Continuando seu interrogatório o jovem agora queria saber qual era o motivo do lugar estar todo queimado. O ancião pedira que o rapaz aguardasse ali enquanto ele iria buscar algo para lhe mostrar.

Ao retornar, o velho traz embaixo do braço esquerdo um álbum de fotos empoeirado, de capa dura parecida com couro, negro, e bem lacrado. Ele senta-se próximo a Hammer no banco de madeira de sua sacada e diz:
- Meu caro rapaz, agora lhe contarei a história de igreja pela qual tanto se interessara.

- Essa foto aqui era de quando o templo fora erguido por padres mandados pelo Vaticano. As obras demoraram a ficar prontas, pois a maior parte dos materiais eram nobres e muitos tinham de ser importados até aqui. O prédio, no início tinha o intuito de abrigar crianças e adolescentes, filhos de famílias respeitadas, as mais nobres da cidade na época para ensinar-lhes o catecismo. Alguns filhos de aldeões que moravam mais próximas também foram recrutados e internados junto aos demais para aprenderem mais sobre a religião chegando a fazer parte do coral nas celebrações da igreja.

Eddard, o senhor de semblante misterioso e cabelos grisalhos, ficou em silêncio por um instante, olhou para Hammer que demonstrar tamanha empolgação e interesse no que estava ouvindo e disse: - Deseja realmente saber o restante, rapaz?

O fotografo, quase que saltando banco à fora, acena firmemente com a cabeça em um SIM!

Ele então continuou. .
- Naquele tempo muitos dos garotos não retornavam às suas casas ao cessar das atividades, a maioria dos pais sempre estavam ocupados demais viajando a negócios e acabavam deixando-os lá por meses até que os mesmo voltassem para casa. Mas nenhum desse pais sabia realmente o que se passa ali!

Até que em um dessas viagens, com os pais retornando de volta para suas casas, eis que surge uma denuncia da parte de um dos internados que já não aguentara mais o tormento do silêncio de seu próprio silêncio. Foi um relato nada breve de abusos e maus tratos, no qual o garoto contara que os menores eram obrigados a dormirem no chão às vezes. Se um membro dali escutasse qualquer criança chorar pelos pais a noite, a criança era banhada a baldes congelantes de água. E isso era apenas o começo.

Havia noites em que todos os sacerdotes reuniam-se no salão principal para a pratica de orgias!

Os sacerdotes abusavam de todas as crianças dali. Os garotos tinham todas as suas vestes tiradas, obrigados a ficaram nus enquanto os padres alisavam seus testículos até que ficassem eretos. Os garotos eram colocados de joelhos e obrigados a chuparem os padres até os mesmos estarem satisfeitos.

Aos domingos, sempre após a última missa da noite os sacerdotes voltavam a se reunir para uma celebração particular e ninguém, nenhum dos pais suspeitava de nada. Os primeiros convidados eram os garotos que faziam parte do coral, para serem humilhados e molestados, tendo sua inocência corrompida, sua pureza roubada.

Numa dessas semanas todos os padres se reuniram para a celebração mais importante que eles tinham entre si, uma espécie de Santa Ceia. Exatamente quando o relógio trincava-se a meia-noite, entravam pelos fundos da sacristia, mulheres trajadas de freiras, meretrizes que iam sempre a saciar os prazeres dos mesmos.

As prostitutas eram convidadas a comerem e beberem do vinho mais caro e suave enquanto "capelavam" com os padres, a mesa era uma cama coletiva e assim iniciavam-se o bacanal! Era mulher com mulher enquanto os membros, já despidos, se masturbavam e depois fodiam com elas, às vezes uma mesma mulher era dividida com dois ou mais padres. Já quase no fim da madrugada as falsas freiras saíam sem que ninguém percebesse. Ninguém da cidade realmente suspeitava de algo.

Um dos tipos de tortura preferidos pelos hereges eram amarrar e amordaçar todos os garotos completamente nus, então eles o masturbavam até que seus pênis ficassem rígidos, e quando já eretos estavam era jogada água gelada em seus membros, eles diziam assim acabar com o pecado! Toda noite era um horror diferente para aquelas crianças, muitas que choravam ou mesmo imploravam com seus grunidos de "não, pare por favor!" eram açoitados como forma de punição e penitência. Quando essas mesmas crianças retornavam para seus lares, eram quase que irreconhecíveis. Algumas mudas, outras inquietas, mas ninguém sabia o porque ou simplesmente ignoravam.

Até que um dia, por meio de uma carta, um dos 13 garotos decidira escrever todo sofrimento, desde maus tratos até as orgias na calada da noite. E foi numa missa de domingo, na hora de recolher as oferendas, esse garoto estava na coleta e em uma tentativa desesperada entregara esse papel, discreto e amassado a um desconhecido sentado no último banco da igreja, perto dos portões. O sujeito guardara o papel no bolso de sua camisa e continuou a assistir a celebração.

Ao chegar em casa, rapidamente pusera a mão no bolso e retirara o papel começando a lê-lo. Na medida em que lia cada dia o estômago embrulhava e suas expressões eram pasmas, de incredibilidade. O estagnado Juliano decidiu avisar sorrateiramente todos os pais para que retirassem seus filhos dali o mais rápido possível, mostrando aos mais incrédulos o escrito que recebera da mão um deles.

Rapidamente, todos os pais estavam na igreja aos gritos de repúdio, esbravejando sem parar e literalmente arrancando seus filhos daquele lugar.

O caso foi parar no Vaticano depois que a denúncia foi formalizada. Todos os sacerdotes foram afastados imediatamente e a igreja seria fechada até segunda ordem. Mas os pais não pareciam estar satisfeito com tal medida. Na mesma noite em que todos os padres foram a capela recolher seus pertences, uma multidão carregando galões de querosene e tochas acesas marchava até o local, cercando-o por inteiro todos os lados. Gritos e mais gritos: - Hereges Malditos, queimem no inferno! E vários moradores jogavam querosene ao redor de toda a estrutura enquanto outros lançavam suas tochas nas janelas e portas, e de repente o fogo estava a consumir tudo, ainda com todos os padres dentro!

Os gritos de socorro e misericórdia eram em vão.

Ao amanhecer era forte o cheiro de carne podre exalada pela fumaça, corpos completamente carbonizados e irreconhecíveis.

Muito dos moradores da pequena cidade foram embora depois disso, e isso que você tanto se encantou, nada mais é do que o retrato de atrocidades e barbáries de anos terrivelmente cruéis.

- Você, meu filho, é o único para quem estou contando a história como ela realmente foi! Eu sou o relator da carta que salvou muitos dos abusos e crueldades daqueles falsos discípulos de Deus.
- Sofri e ainda sofro com as lembranças que me assombram dia e noite. Me tornei, praticamente, o guardião desse lugar maldito!

Abismado com tudo que escutara, Hammer agradeceu a conversa e voltara pro carro, pensativo. Em hipótese alguma ele imaginava que tal lugar carregava tantas barbaridades e perversões. Um lugar que era sinônimo de segurança e paz, na verdade era carregado de esbórnia e luxúria.

Sanatorium Massacre's — Por: Srta. Shalook

Sanatorium Massacre's.
Shalook, em: 08/09/2015

      Uma excursão a um velho sanatório leva uma turma de estudantes de medicina para uma aula de aprofundamento sobre como funcionavam os tratamentos psiquiátricos. Era para ter sido um passeio agradável e de retorno desses jovens a suas casas, mas não foi bem o que aconteceu naquela tarde.

      Os jovens estudantes foram visitar os alojamentos onde ficavam os loucos naquela época, um local bem agonizante e de muito mau cheiro. O lugar ainda exalava um odor forte de sangue e fezes. O capataz que tomava conta do lugar contara que antigamente o velho manicômio abrigava pacientes de várias idades e sexos: homens, crianças, mulheres e etc., estava sempre repleto de médicos que os tratavam como feras, e que muitos desses pacientes ficavam enjaulados em meio a tanta loucura.

      Em uma noite de terapia, com tratamento de choque, um dos pacientes conseguiu soltasse das amarras e fugiu após matar um dos médicos asfixiado. Foi uma noite muito macabra, pois uma chacina pairou no lugar após o primeiro incidente. Os médicos que tentaram intervir acabaram mutilados pelo pacientes que pareciam zumbis devorando suas carnes, deixando vísceras espalhadas e uma verdadeira piscina de sangue.

      Poucos guardas faziam a segurança do lugar, mas conseguiram conter a situação depois de muito esforço, não restando outra alternativa a não ser matando todos os pacientes a tiros. E assim foi feito! O lugar foi fechado imediatamente pela vigilância sanitária após isso, considerando que o ambiente era cruel, indigno e inabitável para continuar a funcionar e prestar serviços aos restantes.

      Após ter ficado um bom tempo desativado, o local foi comprado com tudo que dentro havia, por alguém que não parecia ser um morador daquela cidade, que fez do antigo sanatório uma espécie de museu, aberto principalmente para escolas de medicina.

      Na noite da excursão vários jovens adentraram no museu, mas algo sinistro aconteceu!

      Um dos jovens teria sido possuído por um espírito obsessor, um serial killer incorporara em seu corpo, e algo de ruim estava para acontecer. De repente tudo escureceu e a matança começou!

      O grupo foi sendo esquartejado, suas cabeças decepadas, sangue jorrando feito água no chão enquanto escutavam-se gritos de socorro vindo do alto do casarão. Alguns moradores correram para tentar socorrer quem quer que ali estivesse, mas era tarde demais.

      Só restava chamar as autoridades, que ao chegarem ao local apuraram os fatos: Um grupo de jovens estudantes de psiquiatria, com idades entre 20 e 25 anos, todos mortos! Degolados e retalhados de maneira inexplicável. O sanatório era agora uma carnificina pura.

Fim?